Investing.com – As bolsas asiáticas apresentaram cenário misto no fechamento do mercado nesta sexta-feira, uma vez que as preocupações com a política fiscal norte-americana continuaram pesando sobre o sentimento do mercado, ao passo que as expectativas de mais medidas de flexibilização por parte do Banco do Japão impulsionaram as ações japonesas.
Durante as últimas negociações asiáticas, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,11%, o ASX/200 da Austrália caiu 0,29%, ao passo que o Nikkei 225 do Japão alavancou 2,2%.
Os investidores permaneceram preocupados com o “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
Na ata de sua reunião de política de outubro o Fed disse na quarta-feira que pode precisar expandir suas compras mensais de títulos no ano que vem, após a expiração de um programa para ampliar as validades dos ativos no seu balanço, conhecido como "Operation Twist".
Os mercados também ficaram agitados após a divulgação de dados norte-americanos decepcionantes na quinta-feira ter dado apoio às preocupações com a força da recuperação econômica dos EUA.
Em Tóquio, o índice Nikkei subiu depois que o líder da oposição do Japão e possível próximo primeiro-ministro, Shinzo Abe, disse que a próxima eleição seria sobre qual partido conseguiria impulsionar uma economia estagnada.
As ações da Mazda Motor alavancaram 7,08% graças a um iene mais fraco e a uma observação otimista J.P. Morgan.
A PGM Holdings, segunda operadora de campo de golfe do Japão, também estava apresentou ganhos, com suas ações se recuperando 8,26% em meio a notícias de que a empresa pretende lançar uma oferta para ganhar o controle da maior rival, a Accordia Golf.
Enquanto isso, as ações em Hong Kong subiram.
A China Mobile foi um dos destaques positivos da sessão, com suas ações subindo 0,89%, ao passo que a Hong Kong & China Gas viu suas ações avançarem 2,85%.
No lado negativo, as ações da Li & Fung, gerenciadora global de cadeia de abastecimento, despencaram 4,82% depois de um dos seus principais clientes, o Wal-Mart, ter registrado vendas trimestrais decepcionantes na quinta-feira.
Em outros lugares, As bolsas australianas apresentaram tendência de baixa, afetadas pelas perdas no setor bancário e de mineração.
As ações do Australia and New Zealand Banking caíram 1,62%, ao passo que as do Commonwealth Bank Australia e Westpac Banking recuaram 0,70% e 0,89%, respectivamente.
A gigante da mineração Rio Tinto viu suas ações subirem 0,14%, ao passo que as ações da rival BHP Billiton recuaram 0,57% e as da Whitehaven Coal despencaram 1,79% depois que a empresa anunciou a decisão de reduzir sua unidade de desenvolvimento de negócios e sua presença em Brisbane.
As bolsas europeias apontaram abertura em alta, uma vez que continuaram as tentativas de chegar a um novo acordo de resgate financeiro para a Grécia.
O índice EURO STOXX 50 subiu 0,08%, o CAC 40 da França avançou 0,15%, o FTSE 100 de Londres cresceu 0,07%, ao passo que o DAX da Alemanha ganhou 0,04%.
No final do dia, a zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre as transações correntes.
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre a taxa de capacidade de utilização e produção industrial, bem como com um relatório sobre as compras de títulos interno e externos.
Durante as últimas negociações asiáticas, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,11%, o ASX/200 da Austrália caiu 0,29%, ao passo que o Nikkei 225 do Japão alavancou 2,2%.
Os investidores permaneceram preocupados com o “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
Na ata de sua reunião de política de outubro o Fed disse na quarta-feira que pode precisar expandir suas compras mensais de títulos no ano que vem, após a expiração de um programa para ampliar as validades dos ativos no seu balanço, conhecido como "Operation Twist".
Os mercados também ficaram agitados após a divulgação de dados norte-americanos decepcionantes na quinta-feira ter dado apoio às preocupações com a força da recuperação econômica dos EUA.
Em Tóquio, o índice Nikkei subiu depois que o líder da oposição do Japão e possível próximo primeiro-ministro, Shinzo Abe, disse que a próxima eleição seria sobre qual partido conseguiria impulsionar uma economia estagnada.
As ações da Mazda Motor alavancaram 7,08% graças a um iene mais fraco e a uma observação otimista J.P. Morgan.
A PGM Holdings, segunda operadora de campo de golfe do Japão, também estava apresentou ganhos, com suas ações se recuperando 8,26% em meio a notícias de que a empresa pretende lançar uma oferta para ganhar o controle da maior rival, a Accordia Golf.
Enquanto isso, as ações em Hong Kong subiram.
A China Mobile foi um dos destaques positivos da sessão, com suas ações subindo 0,89%, ao passo que a Hong Kong & China Gas viu suas ações avançarem 2,85%.
No lado negativo, as ações da Li & Fung, gerenciadora global de cadeia de abastecimento, despencaram 4,82% depois de um dos seus principais clientes, o Wal-Mart, ter registrado vendas trimestrais decepcionantes na quinta-feira.
Em outros lugares, As bolsas australianas apresentaram tendência de baixa, afetadas pelas perdas no setor bancário e de mineração.
As ações do Australia and New Zealand Banking caíram 1,62%, ao passo que as do Commonwealth Bank Australia e Westpac Banking recuaram 0,70% e 0,89%, respectivamente.
A gigante da mineração Rio Tinto viu suas ações subirem 0,14%, ao passo que as ações da rival BHP Billiton recuaram 0,57% e as da Whitehaven Coal despencaram 1,79% depois que a empresa anunciou a decisão de reduzir sua unidade de desenvolvimento de negócios e sua presença em Brisbane.
As bolsas europeias apontaram abertura em alta, uma vez que continuaram as tentativas de chegar a um novo acordo de resgate financeiro para a Grécia.
O índice EURO STOXX 50 subiu 0,08%, o CAC 40 da França avançou 0,15%, o FTSE 100 de Londres cresceu 0,07%, ao passo que o DAX da Alemanha ganhou 0,04%.
No final do dia, a zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre as transações correntes.
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre a taxa de capacidade de utilização e produção industrial, bem como com um relatório sobre as compras de títulos interno e externos.