Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em alta nesta terça-feira, uma vez que os investidores estão aguardando os relatórios econômicos norte-americanos, no final do dia, em meio a expectativas cada vez maiores de um encerramento mais cedo que o esperado do programa de compra de ativos do Banco Central dos EUA (Fed).
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,60%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,65%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram um salto de 0,87%.
Os investidores ainda permaneceram cautelosos em meio a expectativas de que o Fed está perto de reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo.
Na semana passada, a ata da reunião de maio do banco central norte-americano mostrou que uma "quantidade" de legisladores estava preparada para pôr fim às compras de títulos até junho.
O setor de internet deve ficar ativo uma vez que o Wall Street Journal noticiou que a Google planeja fazer parcera com a CNN e BuzzFeed Inc. para introduzir um novo canal de vídeo on-line.
A notícia fez as ações da empresa subir 0,99% nas negociações da pré-abertura.
O setor financeiro também deve ficar em foco, após uma ampla recuperação dos bancos europeus. O Bank of America viu suas ações alavancarem 1,36% no início do pregão, ao passo que as do Citigroup recuperaram-se 1,94%.
Entre as seguradoras, as ações da AIG subiram 1,10% no pregão.
Em outros lugares, as ações da News Corp. subiram 0,03% na pré-abertura após a empresa de Rupert Murdoch ter dito que irá dar baixa no valor do seu negócio editorial porque planeja desmembrá-lo no próximo mês.
O valor da unidade será suspotamente reduzido em US$ 1,2 bilhões, para US$ 1,4 bilhões, no segundo trimestre.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram alta acentuada. O índice EURO STOXX 50 saltou 1,43%, o CAC 40 da França alavancou 1,52%, o DAX da Alemanha recuperou-se 1,10%, ao passo que o FTSE 100 britânico ganhou 1,66%.
Durante o pregão asiático, o Índice Hang Seng de Hong Kong saltou 1,05%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuperou-se 1,2%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados privados sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais e um relatório sobre a confiança do consumidor.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,60%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,65%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram um salto de 0,87%.
Os investidores ainda permaneceram cautelosos em meio a expectativas de que o Fed está perto de reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo.
Na semana passada, a ata da reunião de maio do banco central norte-americano mostrou que uma "quantidade" de legisladores estava preparada para pôr fim às compras de títulos até junho.
O setor de internet deve ficar ativo uma vez que o Wall Street Journal noticiou que a Google planeja fazer parcera com a CNN e BuzzFeed Inc. para introduzir um novo canal de vídeo on-line.
A notícia fez as ações da empresa subir 0,99% nas negociações da pré-abertura.
O setor financeiro também deve ficar em foco, após uma ampla recuperação dos bancos europeus. O Bank of America viu suas ações alavancarem 1,36% no início do pregão, ao passo que as do Citigroup recuperaram-se 1,94%.
Entre as seguradoras, as ações da AIG subiram 1,10% no pregão.
Em outros lugares, as ações da News Corp. subiram 0,03% na pré-abertura após a empresa de Rupert Murdoch ter dito que irá dar baixa no valor do seu negócio editorial porque planeja desmembrá-lo no próximo mês.
O valor da unidade será suspotamente reduzido em US$ 1,2 bilhões, para US$ 1,4 bilhões, no segundo trimestre.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram alta acentuada. O índice EURO STOXX 50 saltou 1,43%, o CAC 40 da França alavancou 1,52%, o DAX da Alemanha recuperou-se 1,10%, ao passo que o FTSE 100 britânico ganhou 1,66%.
Durante o pregão asiático, o Índice Hang Seng de Hong Kong saltou 1,05%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuperou-se 1,2%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados privados sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais e um relatório sobre a confiança do consumidor.