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EUA processam Apple em ação antitruste

Publicado 21.03.2024, 12:19
Atualizado 21.03.2024, 12:21
© Reuters. Loja da Apple em Xangai, China
22/09/2023
REUTERS/Aly Song

Por Doina Chiacu e Stephen Nellis e Andrew Goudsward

WASHINGTON (Reuters) - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e 15 Estados norte-americanos processaram a Apple (NASDAQ:AAPL) nesta quinta-feira, alegando que a empresa monopolizou o mercado de smartphones, no primeiro grande esforço antitruste contra a fabricante do iPhone iniciado pelo governo do presidente Joe Biden.

A Apple se junta a uma lista de grandes empresas de tecnologia processadas pelos órgãos reguladores dos EUA, incluindo o Google, da Alphabet (NASDAQ:GOOGL), a Meta e a Amazon.com (NASDAQ:AMZN), durante os governos do ex-presidente Donald Trump e de Biden.

"Os consumidores não devem ter que pagar preços mais altos porque as empresas violam as leis antitruste", disse o procurador-geral Merrick Garland em um comunicado. "Se não for contestada, a Apple só continuará fortalecendo seu monopólio de smartphones."

O Departamento de Justiça, ao qual também se juntou o Distrito de Columbia no processo, alega que a Apple usa seu poder de mercado para obter mais dinheiro de consumidores, desenvolvedores, criadores de conteúdo, artistas, editoras, pequenas empresas e comerciantes.

O processo civil acusa a Apple de um monopólio ilegal sobre smartphones, mantido pela imposição de restrições contratuais e pela retenção de acesso crítico aos desenvolvedores.

"Essa ação judicial ameaça quem somos e os princípios que diferenciam os produtos Apple em mercados extremamente competitivos. Se for bem-sucedido, ela prejudicará nossa capacidade de criar o tipo de tecnologia que as pessoas esperam da Apple - onde hardware, software e serviços se cruzam", disse a Apple em um comunicado.

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As ações da Apple recuavam mais de 3%.

A Apple já foi alvo de investigações e ordens antitruste na Europa, Japão e Coreia do Sul, bem como de processos judiciais de rivais corporativos, como a Epic Games.

Um dos negócios mais lucrativos da Apple - sua App Store, que cobra comissões dos desenvolvedores de até 30% - já sobreviveu a um longo desafio legal da Epic.

Na Europa, o modelo de negócios da App Store foi desmantelado pela nova Lei de Mercados Digitais, que entrou em vigor neste mês. A Apple planeja permitir que os desenvolvedores ofereçam suas próprias lojas de aplicativos - e, o que é importante, não paguem comissões -, mas rivais como Spotify (NYSE:SPOT) e Epic argumentam que a Apple ainda está dificultando demais a oferta de lojas de aplicativos alternativas.

As decisões sobre a App Store da Apple forçaram o Departamento de Justiça a analisar outras práticas da empresa para fundamentar a acusação, como a forma que a Apple permite que empresas externas acessem os chips e sensores do iPhone.

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