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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 06.02.2024, 07:40
Atualizado 06.02.2024, 08:00
© Reuters.

Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com – A Eli Lilly deve ser o foco das atenções na divulgação de balanços em Wall Street, com destaque para o desempenho do seu medicamento para diabetes procurado para perda de peso. A Toyota aumenta sua perspectiva de lucro para todo o ano, fazendo com que as ações da montadora japonesa listadas nos EUA subam nas negociações pré-mercado. As ações chinesas se valorizam, com novas medidas de apoio do principal órgão regulador do mercado do país. No Brasil, grandes bancos reportam lucros corporativos, com destaque para o Itaú (BVMF:ITUB4).

Confira: Calendário Econômico do Investing.com

1. Futuros dos EUA sem direção; Eli Lilly divulga balanço

Os futuros das ações dos EUA operavam sem uma tendência definida na terça-feira, 6, à espera de mais uma leva de balanços corporativos.

Às 7h56 (horário de Brasília), o contrato do S&P 500 futuro tinha variação negativa de 0,01%, o do Nasdaq 100 futuro avançava 0,17% e o do Dow futuro recuava 0,19%.

Os principais índices de Wall Street fecharam em baixa na sessão anterior, influenciados por novas declarações sobre juros do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Em uma entrevista à CBS exibida no domingo, Powell indicou que os recentes dados econômicos robustos deram ao Fed mais margem para aguardar antes de iniciar a elevação das taxas de empréstimo, que estão em mínimas históricas há mais de dois anos. O comentário reduziu ainda mais as expectativas de um corte iminente, gerando alta nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA e pressão sobre as ações. Os rendimentos costumam se mover na direção oposta aos preços.

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Os investidores acompanham uma semana agitada de balanços corporativos, que terá como destaque na terça-feira os resultados da Eli Lilly (NYSE:LLY). A injeção semanal de diabetes Mounjaro, da farmacêutica americana, deve ser um dos principais pontos de atenção, especialmente após o sucesso de um produto concorrente da Novo Nordisk (NYSE:NVO), da Dinamarca. O que está em jogo nessa disputa é o domínio de um mercado crescente de medicamentos para perda de peso, cujo valor estimado é de US$ 80 bilhões por ano até o final da década. A Novo Holding's - controladora da Novo Nordisk - anunciou na segunda-feira que compraria a Catalent (NYSE:CTLT) por US$ 11,5 bilhões, em uma tentativa de fortalecer seu suprimento de medicamentos contra a obesidade.

A demanda também está em alta pelo Mounjaro, que foi aprovado para perda de peso nos EUA sob o nome comercial de Zepbound. A procura tem sido tão grande que a principal agência reguladora de medicamentos dos EUA alertou no início desta semana que apenas quantidades limitadas de três das doses mais altas da injeção estarão disponíveis até o início de março. A Lilly afirmou que outras doses de Mounjaro ainda estão em estoque, acrescentando que está trabalhando para evitar qualquer possível interrupção nos tratamentos dos pacientes.

Ainda na agenda de balanços, o grupo de biotecnologia Amgen (NASDAQ:AMGN), a fabricante de medicamentos Gilead Sciences (NASDAQ:GILD), a montadora Ford Motor (NYSE:F) e a rede de burritos Chipotle Mexican Grill (NYSE:CMG) devem divulgar seus números após o fechamento de terça-feira.

ACOMPANHE: Calendário da temporada de balanços

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2. Toyota revisa para cima projeção de lucro anual

A Toyota aumentou sua estimativa de lucro anual após registrar um forte desempenho no terceiro trimestre, impulsionado pelas vendas de seus veículos híbridos e de maior rentabilidade.

A maior montadora do mundo em vendas disse que agora prevê um lucro de 4,9 trilhões de ienes para o ano fiscal que termina em março, acima da projeção anterior de 4,5 trilhões de ienes. A expectativa dos analistas era de 4,6 trilhões de ienes, segundo dados da LSEG citados pela Reuters.

As vendas de carros híbridos da empresa japonesa - que incluem o popular Prius - cresceram 46% no trimestre encerrado em 31 de dezembro. A demanda por híbridos foi especialmente forte nos EUA, onde os consumidores mais sensíveis aos custos estão optando por fugir dos preços elevados dos veículos elétricos.

Ajudada também por um iene mais depreciado, a Toyota registrou um lucro operacional de 1,68 trilhão de ienes no terceiro trimestre, superando as expectativas.

No entanto, a Toyota reduziu sua meta anual de vendas de veículos após interromper as entregas de sua subsidiária Daihatsu Motor, envolvida em um escândalo sobre os procedimentos de teste e certificação de produtos.

3. Ações chinesas sobem após apoio do regulador do mercado

A Comissão de Valores Mobiliários da China anunciou que vai incentivar mais fundos e gestores de ativos locais a investirem no mercado doméstico, além de orientar as empresas locais a recomprarem mais ações.

As ações chinesas, que tiveram o pior desempenho na Ásia em 2023 e pouco se recuperaram até agora neste ano, avançaram na terça-feira.

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Reportagens recentes da mídia também disseram que a China estava reforçando seu controle regulatório sobre as oscilações nos mercados de ações e instruiu os principais gestores de fundos a impedirem que os clientes vendessem ações locais a descoberto.

Mas ainda é incerto se as medidas podem estimular uma retomada sustentada das ações chinesas. As preocupações com a desaceleração do crescimento econômico no país foram um fator determinante para a queda das ações domésticas e ofuscaram as medidas de estímulo monetário de Pequim.

COTAÇÕES: Commodities de energia

4. Preços do petróleo oscilam

Os preços do petróleo registraram volatilidade na terça-feira, com os investidores ponderando as tensões geopolíticas e as chances cada vez menores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) anuncie cortes antecipados nas taxas de juros.

Os agentes do mercado estão atentos à viagem do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, ao Oriente Médio, que pode resultar em um cessar-fogo na guerra entre Israel e o Hamas. Os EUA também mantêm sua campanha contra os Houthis, baseados no Iêmen, que realizaram ataques a navios em represália ao conflito entre Israel e Hamas.

Enquanto isso, a Reuters informou que os analistas alertaram que um período prolongado de política restritiva do Fed poderia afetar a atividade nos EUA, o maior consumidor mundial de petróleo bruto. O crescimento fraco do principal importador de petróleo, a China, também pesou sobre o sentimento, acrescentou a Reuters.

Os preços do Brent futuro subiam 0,31% para US$ 78,23 por barril, enquanto os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos EUA avançavam 0,22%, para US$72,94 por barril.

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5. Lucos do Itaú Unibanco

Em continuidade à temporada de balanços brasileira, o Itaú Unibanco reportou nesta segunda-feira após o fechamento do mercado um lucro líquido recorrente de R$9,4 bilhões no quarto trimestre, um crescimento de 22,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os resultados foram marcados pela alta na margem financeira e diminuição das provisões de créditos de liquidação duvidosa. A instituição financeira ainda divulgou guidance para o ano, com projeção de alta de 6,5% a 9,5% da carteira de crédito total.

Conselho de Administração do maior banco do país aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$11 bilhões, ou R$ 1,125125 por ação, com pagamento previsto para 08 de março, com base na posição acionária em 21 de fevereiro. O Conselho aprovou ainda juros sobre o capital próprio (JCP) já declarados no valor bruto de R$0,2693, com base na posição acionária de 18 de setembro do ano passado, e R$0,24724 com data-base de 06 de dezembro de 2023. Todos os pagamentos ocorrem na mesma data. Assim, quem tinha todas as posições acionárias receberá o total líquido de R$1,564184.

Às 7h55 (de Brasília), o ETF (NYSE:EWZ) subia 1,53% no pré-mercado.

Últimos comentários

Como sempre  lucros astronômicos em relação aos bancos,velha demagogia do PT !!!!
Farah comunista, vai pra Cuba!!!
 Eu acho que você não entendeu, em todos governos do PT ,foram os bancos que mais ganharam, ninguém tem mais raiva do. que eu em relação ao maldito PT !!!
 Pois é, os bancos são comunistas!
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