Trump assinou decreto que eleva tarifa sobre o Brasil a 50%, diz Casa Branca
Investing.com - Os futuros dos índices de ações dos EUA caíram ligeiramente na terça-feira, em meio à cautela dos investidores que aguardam mais notícias sobre as tarifas comerciais do presidente Donald Trump e a trajetória da economia americana.
Às 05:35 ET, os Futuros do Dow Jones caíram xx pontos, ou 0,2%, os Futuros do S&P 500 recuaram xx pontos, ou 0,2%, e os Futuros do Nasdaq 100 deslizaram xx pontos, ou 0,2%.
Os principais índices fecharam em alta na segunda-feira, embora o apetite por risco tenha sido um pouco afetado por preocupações sobre o renovado atrito comercial entre os EUA e a China.
O amplo S&P 500 subiu 0,4%, o Nasdaq Composto, com forte presença de tecnologia, ganhou 0,7%, e o Dow Jones Industrial Average, de blue chips, avançou apenas 0,1%.
Os futuros ficaram estáveis após uma sessão marginalmente positiva em Wall Street, onde as preocupações com as tarifas de Trump e os atritos com a China foram compensadas pela força nas ações de tecnologia e energia. Os mercados também foram encorajados por um índice de preços PCE ligeiramente mais suave divulgado na semana passada.
Ainda assim, os ganhos gerais foram limitados por sinais de deterioração nas relações entre os EUA e a China, já que Pequim negou acusações de ter violado um acordo comercial de meados de maio.
Isso ocorreu depois que o Secretário do Tesouro Scott Bessent alertou na semana passada que as negociações com a China haviam estagnado.
Tarifas comerciais e progresso do projeto fiscal em foco
Os mercados permaneceram em grande parte tensos com mais tarifas comerciais de Trump, depois que ele disse no fim de semana que aumentará as tarifas sobre importações de aço e alumínio para 50% dos atuais 25%.
Embora sua ameaça tenha impulsionado as ações de produtores locais, a perspectiva de tarifas mais altas gerou preocupações sobre uma inflação mais persistente nos próximos meses.
A ameaça tarifária de Trump também surgiu em meio a sinais de tensão entre Washington e Pequim, já que a China negou ter violado um acordo comercial e prometeu salvaguardar seus interesses.
O foco também estava no progresso de um importante projeto de corte de impostos e gastos no Congresso. Trump afirmou que o projeto é "o maior corte de gastos da história", em meio a crescentes preocupações de que o projeto ampliará o déficit fiscal e também aumentará os já elevados níveis de dívida do governo.
Wall Street impulsionada por tecnologia, mas ganhos limitados
Os índices de Wall Street fecharam em alta na segunda-feira com ganhos em ações de tecnologia, enquanto o setor de energia disparou acompanhando um rally nos preços do petróleo.
Ações locais de siderurgia e alumínio foram impulsionadas pela ameaça tarifária de Trump, que beneficiará enormemente os produtores locais dessas commodities.
Mas os ganhos gerais foram limitados pela maior incerteza sobre a economia dos EUA, bem como pela antecipação de importantes indicadores econômicos desta semana. Vários funcionários do Federal Reserve devem falar nos próximos dias, enquanto os dados de folha de pagamento não agrícola de maio serão divulgados na sexta-feira.
Wall Street também sentiu algum alívio com a queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro, embora os investidores permaneçam apreensivos com uma recente liquidação no mercado de títulos. A venda foi impulsionada principalmente por preocupações com os altos níveis de dívida do governo dos EUA.
Ambar Warrick contribuiu para este artigo
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