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Ibovespa no negativo pressionado por quedas de petróleo e minério; Petrobras -5%, Vale -4%

Publicado 29.11.2016, 14:39
© Reuters.  Ibovespa no negativo pressionado por quedas de petróleo e minério;
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Investing.com - O Ibovespa opera em baixa de mais de 1% nesta terça-feira acompanhando o recuo das commodities e a expectativa por aumento de juros nos EUA. Às 14h, o índice recua 1,7% para 61.800 pontos, em leve recuperação após a mínima de 61.638 pontos atingida no início da tarde.

Nos EUA, os principais índices avançam no pregão com alta de 0,1% no Dow 30, 0,2% no S&P 500 e de 0,3% no Nasdaq. O país revisou para cima o PIB do terceiro trimestre que passou para 3,2%, antes as previsões de aumento para 3%. O número reforça a expectativa de fortalecimento da economia norte-americana e as previsões pelo aumento no ritmo de alta dos juros em 2017.

No Brasil, o mercado fica de olho na votação da PEC que limita o teto de gastos no plenário do Senado. A expectativa é de fácil aprovação com mais de dois terços dos votos. O número final, contudo, poderá mostrar se o governo mantém a força ou se a sua base aliada foi abalada com os recentes escândalos com a saída de dois ministros em duas semanas e que culminou com envolvimento direto do presidente Michel Temer no caso.

Mais cedo, o IBGE divulgou aumento de 0,2 p.p. no desemprego calculado no trimestre encerrado em outubro, contra o período anterior. A taxa de desocupação passou a ser de 11,8%, número que não inclui os trabalhadores que desistiram de procurar emprego.

Destaques do Ibovespa

A Petrobras (SA:PETR4) afunda 4,5% com a forte desvalorização do petróleo no mercado internacional com as notícias apontando dificuldades na negociação no acordo de corte de produção da Opep. A commodity cede 4,5% e vai abaixo dos US$ 45 nos EUA e dos US$ 47 no Brent, em Londres. No noticiário, o presidente da empresa, Pedro Parente, reforçou a meta de anunciar desinvestimentos de US$ 15,1 bilhões até o final deste ano.

A Vale (SA:VALE5) recua mais de 3% acompanhando a baixa no minério de ferro no mercado chinês. A commodity perdeu mais de 4% e retornou abaixo dos US$ 80/t em Qingdao, corrigindo após dias de avanço nos preços. A companhia anunciou o pagamento de juros sobre o capital próprio de R$ 0,166293936 por ação ordinária ou preferencial detida no final do pregão do dia 1º de dezembro, somando R$ 856,975 milhões. Hoje, a empresa sedia o seu encontro anual com acionistas, em Nova York.

As siderúrgicas acompanham a baixa das commodities metálicas e Usiminas (SA:USIM5), Gerdau (SA:GGBR4), Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) e CSN (SA:CSNA3) cedem entre 2,5% e 3,5%.

O Bradesco (SA:BBDC4) lidera as perdas do setor financeiro com queda de 1,5%, seguido pelo Itaú Unibanco (SA:ITUB4) com -0,7%. Banco do Brasil (SA:BBAS3) perde 0,3% e o Itaúsa ITSA4 (SA:ITSA4) cai 0,1%.

As exportadoras de celulose lideram os ganhos do dia com altas de 5% na Fibria (SA:FIBR3) e de 4% na Suzano (SA:SUZB5) em meio a alta do dólar e a expectativa de melhores preços na commodity. A Suzano captou R$ 1 bilhão com a emissão de CRAs para recomprar papéis e reduzir o custo da dívida.

A Kroton (SA:KROT3) e a Estácio (SA:ESTC3) operam em campos opostos nesta terça-feira, após a confirmação de que a área de ensino à distância da segunda poderá ser vendida para facilitar a aprovação da fusão no Cade.

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados vota hoje a Lei das Teles, que poderá mexer na concessão de telefonia fixa e dar mais liberdade às empresas para selecionar seus investimentos. A Vivo sobe 1,5% e a Oi (SA:OIBR4) cede 1%.

A Embraer (SA:EMBR3) cede 0,6% após anunciar acordo com os sindicatos para reajuste salarial, com a exceção de São José dos Campos, local da principal unidade da empresa. No radar, o Valor aponta que a sua principal concorrente, a canadense Bombardier, está oferecendo fortes descontos para assegurar contratos.

Dólar

A moeda volta a ser negociada acima dos R$ 3,40 com a perspectiva de um ritmo mais forte de altas nod juros dos EUA após a revisão do PIB vir acima do esperado.

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