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Ibovespa tem viés de baixa com NY e de olho em balanços de bancos, enquanto petróleo limita

Publicado 24.07.2024, 08:09
Ibovespa tem viés de baixa com NY e de olho em balanços de bancos, enquanto petróleo limita
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O Ibovespa opera com viés de baixa na manhã desta quarta-feira, 24, próximo da estabilidade, dividindo entre a valorização em torno de 0,90% do petróleo no exterior e o recuo das bolsas americanas e de 1,65% do minério de ferro em Dalian, na China. Ao mesmo tempo, o avanço do dólar a R$ 5,6490, em ajuste a recentes quedas, reflete nos juros futuros que, por sua vez, inibem altas de ações ligadas ao ciclo econômico na Bolsa brasileira.

A safra de balanços de empresas brasileiras do segundo trimestre fica no foco, com Santander Brasil (BVMF:SANB11) e Neoenergia (BVMF:NEOE3), já que a agenda de indicadores está esvaziada por aqui. Lá fora, leituras preliminares de índices de gerentes de compras (PMIs) dos Estados Unidos e da Europa ficam no radar, assim como resultados corporativos trimestrais, sobretudo de big techs americanas.

Os papéis da Tesla (NASDAQ:TSLA) e da Alphabet (NASDAQ:GOOGL) derrubam os índices de ações em Nova York, um dia após os balanços das empresas. O resultado da Tesla desagradou. No caso da Alphabet, pesou na ação a perspectiva de gastos intensos no trimestre atual. Na Europa, influenciam ainda as bolsas a decepção dos investidores coma receita da LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton e o fato de o Deutsche Bank ter sofrido seu primeiro prejuízo trimestral desde 2020.

"Ações recuam com os fracos dados econômicos na zona do euro e com a frustração com os resultados financeiros da Tesla, LVMH e Deutsche Bank. Juros dos bônus soberanos recuam, enquanto o dólar tem um dia fraco. Commodities se recuperam diante deste contexto", resume em nota a MCM Consultores.

Na terça, 23, o Índice Bovespa fechou em queda de 0,99%, aos 126.589,84 pontos, diante de incertezas com a demanda chinesa e receio fiscal no Brasil. O mercado espera detalhes da distribuição dos cortes nos gastos públicos, que somam R$ 15 bilhões. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse o anúncio será informado em decreto presidencial, no próximo dia 30.

Entre os balanços, o Santander Brasil registrou lucro líquido recorrente de R$ 3,332 bilhões no segundo trimestre de 2024, uma alta de 44,3% no comparativo anual, e de 10,3% na comparação com o primeiro trimestre deste ano. As ações subiam 0,78% às 10h49, depois de avançaram cerca de 2,00% mais cedo, enquanto os investidores acompanham a teleconferência do banco com analistas para detalhar os números.

"Bancos tentam segurar uma queda do Ibovespa junto com commodities", diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus. Petrorecôncavo (BVMF:RECV3) lidera a corrente das altas, com avanço de 1,95%, seguida de Petrobrás.

Já a Neoenergia apresentou lucro líquido atribuível aos acionistas controladores de R$ 815 milhões no segundo trimestre deste ano, alta de 12% em relação ao mesmo período de 2023. Agora, fica a expectativa da teleconferência das empresas nesta manhã. Fora do Ibovespa, Neoenergia caia 3,25%.

Perto das 11h, o Ibovespa caía 0,10%, aos 126.479,16 pontos, ante recuo de 0,29%, aos 126.217,81 pontos, na mínima. Na máxima, marcou 126.679,61 pontos, em alta de 0,07%. As ações da Petrobras (BVMF:PETR4) subiam entre 0,96% (PN) e 1,46% (ON), enquanto Vale (BVMF:VALE3) tinha elevação de 0,60%, mesmo com a queda do minério. Unit de Santander avançava 0,53%, mas sem refletir nos demais papéis do setor, que operavam estáveis. Carrefour (BVMF:CRFB3), que divulgou balanço ontem, puxava o grupo das quedas, ao ceder 2,71%.

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