Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com — A S&P Global Ratings atribuiu sua classificação de nível ’AA+’ às notas seniores sem garantia da gigante tecnológica de Cupertino, Apple Inc (NASDAQ:AAPL). Os recursos dessas notas serão utilizados pela Apple para diversos fins corporativos, como financiar recompras de ações, pagar dividendos e quitar dívidas. A classificação dessas novas notas está em paridade com a classificação de crédito de emissor de longo prazo da S&P para a Apple. As outras classificações da empresa permanecem inalteradas.
Em seu segundo trimestre fiscal, encerrado em 29.03.2025, a Apple reportou um aumento de 5% na receita em relação ao ano anterior, alcançando US$ 95,4 bilhões. Este crescimento foi respaldado por um aumento de 2% na receita do iPhone e um robusto aumento de 12% na receita de serviços, ambos em comparação ao ano anterior. A empresa registrou expansão de receita em todas as regiões, exceto na Grande China, onde experimentou uma queda de 2%.
A S&P Global Ratings continua avaliando a influência das tarifas nas operações da Apple. A cadeia de suprimentos da empresa está significativamente exposta à China e, em menor escala, à Índia e ao Vietnã. A atual produção de iPhone na Índia não atende à demanda doméstica nos EUA, levando à expectativa de que suas importações de iPhone da China estarão sujeitas a tarifas. A previsão atual é que a Apple transferirá quaisquer custos aumentados para seus clientes se as tarifas persistirem. Isso poderia potencialmente estender o ciclo de substituição do iPhone e impactar negativamente as vendas gerais do iPhone, a menos que as operadoras de telecomunicações introduzam incentivos mais generosos para equilibrar os aumentos associados às tarifas. As vendas de longo prazo na China, que representaram 17% da receita total da Apple no ano fiscal de 2024, poderiam estar em risco se a disputa tarifária não for resolvida.
Apesar desses desafios, as fortes métricas de crédito da Apple e sua substancial posição líquida de caixa proporcionam um buffer significativo para acelerar a diversificação de sua cadeia de suprimentos para regiões com tarifas mais baixas, embora isso provavelmente leve tempo. Portanto, espera-se que a China continue sendo o principal centro de fabricação da Apple no futuro próximo. Se a Apple optar por manter sua participação de mercado em um ambiente de tarifas sustentadas, isso poderia pressionar as margens de hardware da empresa. No entanto, prevê-se que a Apple contrabalance essas pressões continuando a expandir seu segmento de serviços de maior margem, que atualmente representa 25% de sua receita.
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