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Santander (SANB11): Rentabilidade melhora, mas ainda está longe de pares

Publicado 24.07.2024, 14:01
© Reuters.
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Investing.com – Crescimento sustentável da base de clientes e aumento da rentabilidade é o foco do banco Santander Brasil (BVMF:SANB11), que divulgou balanço referente ao segundo trimestre deste ano. Apesar de elogios de analistas, os dados não foram o suficiente para motivar uma alta nas ações, que apresentam relativa estabilidade nesta quarta, em repercussão. Às 13h51 (de Brasília), as Units caíam 0,14%, a R$28,27.

Ainda que apresente melhorias, o banco sofre com rentabilidade baixa perto de outros players, e a recuperação da margem financeira ainda é considerada como tímida por alguns analistas. O foco em linhas mais rentáveis, com estratégias para otimizar custos, são medidas que vêm sendo aplicadas para melhorias operacionais mais evidentes. Como comparação, o Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) reportou rentabilidade pelo retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 21,7% no primeiro trimestre, enquanto o Itaú Unibanco (BVMF:ITUB4), que lidera o ranking neste indicador, chegou a 21,9%.

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Enquanto isso, a rentabilidade do Santander medida pelo retorno sobre o patrimônio (ROE, na sigla em inglês) chegou ao patamar de 15,5% no segundo trimestre, passando de 14,1% no primeiro trimestre. O ROE era de 11,2% no segundo trimestre do ano passado.

O banco apresentou um lucro líquido recorrente de R$3,332 bilhões entre abril e junho, um ganho anual de 44,3% e 10,3% na base trimestral. A receita somou R$19,933 bilhões, um aumento de 12,3% ante igual período do ano passado e de 1,3% sobre o primeiro trimestre.

A avaliação do banco Itaú BBA sobre o balanço foi positiva, correspondendo às “estimativas mais otimistas”, com menções às melhores tendências que teriam impulsionado a expansão do ROE. Aumento das receitas, inadimplência estável, despesas operacionais em alta, mas abaixo da inflação, foram alguns dos drivers mencionados para a eficiência.

“Deve ser uma temporada de relatórios geralmente positiva para os bancos brasileiros, e o Santander Brasil começou com o pé direito”, elogiaram os analistas Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard. O Itaú BBA conta com classificação outperform para os papéis, equivalente à compra, com preço-alvo de R$33.

Segundo a XP Investimentos (BVMF:XPBR31), o trimestre pode ser considerado como sólido, diante de um processo consistente de recuperação. Redução na sua provisão para perdas, expansão saudável na carteira de crédito, aumento na lucratividade e números fortes em receitas de tarifas foram alguns dos pontos mencionados pelos analistas Bernardo Guttmann, Matheus Guimarães e Rafael Nobre.

A melhora na provisão gerencial para créditos de liquidação duvidosa ocorre diante da “melhor qualidade das novas safras de crédito, especialmente no segmento de varejo”, segundo os analistas, que afirmam que “isso também pode ser visto na redução da formação de NPLs, write-offs e carteira de empréstimos renegociados”. Por outro lado, ainda que as receitas tenham subido, as despesas gerais também foram elevadas, com maiores investimentos em tecnologia e gastos com remuneração de colaboradores.

O BB Investimentos também entendeu os indicadores trimestrais como favoráveis, com “expansão da melhoria vista nos números do primeiro trimestre de forma geral, mas com um contraponto vindo de certa fraqueza da margem financeira”, ponderou o analista Rafael Reis.

A expansão na carteira de crédito ampliada teria vindo dentro da normalidade do mercado, mas uma boa reaceleração diante da seletividade que vinha sendo aplicada pelo Santander. “No entanto, vale lembrar que no trimestre, parte da alta veio por conta de variação cambial, então é possível que vejamos uma exaustão no ímpeto ao longo dos próximos exercícios”, completa Reis, que revisou o preço-alvo do papel para R$36,20 (de R$ 34,70), mantendo a recomendação de compra para o ativo.

Panorama do Santander

O Santander Brasil manteve bons dividendos por quase duas décadas, foi lucrativa nos últimos doze meses e analistas esperam que a companhia seja rentável neste ano, de acordo com o InvestingPro, plataforma premium do Investing.com. Por outro lado, as Protips, insights de inteligência artificial (IA) com base em indicadores fundamentalistas, pondera que o banco sofre com margens fracas de lucro bruto. “Quando as margens de lucro bruto de uma empresa são fracas, isso sugere que a empresa não consegue reter uma parte significativa de sua receita após contabilizar o custo dos produtos vendidos”, detalha a plataforma.

A pontuação geral de saúde financeira é de 2,43, abaixo da média de 2,75, ou nota C, com classificação geral considerada como justa, de acordo com o InvestingPro.

A média dos modelos do InvestingPro indica um preço-justo de R$34,39 para as Units do Santander Brasil, um potencial de alta de 21,7%, com grau de incerteza médio. Os quatro modelos vão desde R$28,19 a R$47,80. Enquanto isso, o alvo de 14 analistas é mais pessimista, mas ainda enxerga upside, com alvo de R$31,45.

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