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Wall Street aponta para abertura em alta; S&P 500 1% abaixo do recorde

Publicado 08.06.2016, 07:51
© Reuters.  Wall Street aponta para abertura em alta com ganhos de petróleo
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Investing.com - Os futuros de ações dos EUA apontaram para uma abertura em alta nesta quarta-feira, com o S&P 500 apenas 1% abaixo do seu recorde, uma vez que os preços do petróleo ultrapassaram o nível de US$ 50.

Os futuros do Dow subiram 23 pontos, ou 0,13%, às 10h50min. GMT, ou 06h50min. ET, os futuros de S&P 500 avançaram 4 pontos, ou 0,15%, ao passo que os futuros de Nasdaq 100 ganharam 5 pontos, ou 0,09%.

Wall Street fechou na maior parte em alta nesta terça-feira, com o S&P 500 fechando em alta de 0,1% em 2.112, menos de 20 pontos de distância de seu recorde de fechamento marcado em maio do ano passado.

Os ganhos desta semana foram impulsionadas em grande parte devido a sugestões de que o Banco Central dos EUA (Fed) adiará o aumento das taxas de juros em junho e, possivelmente, nesse trimestre inteiro e os preços do petróleo atingiram o nível mais alto desde julho.

Os preços do petróleo somaram-se aos ganhos da madrugada nesta quarta-feira, atingindo uma nova alta de 11 meses em meio à especulação de que os dados semanais sobre as reservas, que devem ser divulgados até o final da sessão, mostrarão que os estoques de petróleo nos EUA caíram a um ritmo mais rápido do que o esperado na semana passada.

A Energy Information Administration dos EUA deve divulgar seu relatório semanal sobre as reservas de petróleo às 14h30min. GMT, ou 10h30min. ET, em meio às expectativas para uma queda de 2,8 milhões de barris. Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo nos EUA caíram em 3,6 milhões de barris na semana encerrada em 3 de junho.

O petróleo dos EUA subiu 70 centavos, ou 1,39%, para US$ 51,06 por barril nas negociações da manhã em Nova York, ao passo que o Brent avançou 73 centavos, ou 1,42%, para US$ 52,17 por barril.

No mercado de moedas, o índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas mundiais, caiu para 93,67, o nível mais baixo desde 11 de maio. O índice estava em 93,70, uma queda de 0,15% para o dia.

Os participantes do mercados estão apostando em uma possibilidade de apenas 4% para um aumento da taxa neste mês e 27% em julho, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group (NASDAQ:CME). As probabilidades para setembro estavam em quase 44%.

A presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Janet Yellen, disse no início da semana que o banco central pretende aumentar as taxas de juros, mas não fez nenhuma indicação sobre o momento dos aumentos da taxa.

Os investidores praticamente descartaram um aumento das taxas na reunião do Fed que ocorrerá nos dias 14 e 15 de junho do após dados de emprego dos EUA na semana passada terem mostrado que a economia gerou apenas 38.000 vagas de emprego no mês passado, o menor aumento desde setembro de 2010.

Em um dia leve quanto aos dados econômicos dos EUA, o Departamento de Trabalho deve divulgar um relatório sobre a quantidade de empregos disponíveis em abril às 14h GMT, ou 10h ET.

As ações da Lululemon Athletica (NASDAQ:LULU) recuaram 3% antes da abertura após a varejista de roupas para ioga ter informado ganhos e divulgado uma projeção de vendas abaixo das expectativas para o segundo trimestre.

As ações da Dave & Buster Entertainment (NASDAQ:PLAY) avançaram quase 5% após a empresa de jogos e entretenimento ter marcado lucros e receitas melhores do que o esperado no primeiro trimestre fiscal, após o fechamento do mercado na terça-feira.

Em outros lugares, os mercados de ações da Europa e da Ásia ficaram em grande parte em baixa em meio a preocupações com a saúde da economia mundial.

O Banco Mundial cortou sua projeção do crescimento mundial para 2,4% para 2016 de uma estimativa de 2,9% em janeiro, citando “o crescimento lento nas economias desenvolvidas, os baixos preços das commodities, o fraco comércio mundial e a queda dos fluxos de capital”.

Os dados do comércio mensais divulgados no início do dia mostram que as exportações e as importações chinesas caíram em maio, somando-se às preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo.

As exportações caíram 4,1% em comparação com o ano anterior, pior do que as projeções para uma queda de 3,6%, ao passo que as importações recuaram 0,4% em comparação com as expectativas para uma queda de 6,0%. Isso deixou a China com um superávit comercial de US$ 50,0 bilhões no mês passado, de acordo com a Administração Geral das Alfândegas.

Apesar do fraco nível das exportações, o banco central chinês disse nesta quarta-feira que ainda espera que a economia cresça 6,8% neste ano.


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