Baker Hughes supera estimativas do 2º tri de 2025, ações disparam

Publicado 23.07.2025, 12:06
Baker Hughes supera estimativas do 2º tri de 2025, ações disparam

A Baker Hughes Co. (BKR) reportou resultados melhores que o esperado para o segundo trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,63, superando a previsão de US$ 0,56. A empresa também excedeu as expectativas de receita, reportando US$ 6,91 bilhões contra os US$ 6,63 bilhões projetados. Após o anúncio dos resultados, as ações da Baker Hughes subiram 8,31%, fechando em US$ 43,35, refletindo o otimismo dos investidores.

Principais destaques

  • O LPA ajustado da Baker Hughes de US$ 0,63 superou a previsão em 12,5%.
  • A receita aumentou para US$ 6,91 bilhões, excedendo as expectativas.
  • O preço das ações disparou 8,31% após o anúncio dos resultados.
  • Forte crescimento em soluções de energia para data centers e turbinas a gás.
  • Contínua expansão de margens nos principais segmentos de negócios.

Desempenho da empresa

A Baker Hughes demonstrou forte desempenho no 2º tri de 2025, com um notável aumento ano a ano no EBITDA ajustado de 7% para US$ 1,21 bilhão. A empresa capitalizou a crescente demanda por soluções energéticas, particularmente no setor de data centers, garantindo pedidos substanciais para suas turbinas a gás NovaLT. Esse crescimento está alinhado com tendências mais amplas do setor, incluindo o aumento da demanda global de energia e o crescimento do consumo energético em data centers.

Destaques financeiros

  • Receita: US$ 6,91 bilhões, acima dos US$ 6,63 bilhões previstos.
  • LPA ajustado: US$ 0,63, uma surpresa de 12,5% sobre a previsão de US$ 0,56.
  • Fluxo de caixa livre: US$ 239 milhões com meta de conversão de 45-50% para o ano inteiro.
  • Encerrou o trimestre com US$ 3,1 bilhões em caixa e uma relação dívida líquida/EBITDA de 0,6x.

Resultados vs. previsão

A Baker Hughes superou as expectativas dos analistas com um LPA ajustado de US$ 0,63, uma surpresa de 12,5% sobre os US$ 0,56 antecipados. A empresa também reportou uma surpresa na receita de 4,22%, alcançando US$ 6,91 bilhões em comparação com os US$ 6,63 bilhões previstos. Isso marca um desvio positivo significativo das projeções, impulsionado pelo desempenho robusto tanto no segmento de Tecnologia Industrial e Energética quanto no de Serviços e Equipamentos para Campos Petrolíferos.

Reação do mercado

Após a divulgação dos resultados, as ações da Baker Hughes experimentaram uma alta significativa, subindo 8,31% para US$ 43,35. Este movimento reflete a confiança dos investidores nos fortes resultados financeiros da empresa e nas perspectivas otimistas. O desempenho das ações está alinhado com tendências mais amplas do mercado, à medida que os investidores favorecem cada vez mais empresas com exposição aos setores de energia e tecnologia em crescimento.

Perspectivas e orientações

Olhando para o futuro, a Baker Hughes elevou sua previsão de receita para o segmento de Tecnologia Industrial e Energética para US$ 12,9 bilhões, indicando confiança na força contínua do mercado. A empresa prevê manter níveis robustos de pedidos em 2026, consistentes com 2025. As principais áreas de crescimento incluem GNL, infraestrutura de gás e mercados de data centers, apoiadas por investimentos estratégicos em tecnologias preparadas para hidrogênio e de baixo carbono.

Comentários executivos

O CEO Lorenzo Simonelli enfatizou a posição estratégica da empresa, afirmando: "Estamos entrando no Horizonte dois a partir de uma posição de força com um caminho claro para impulsionar maior crescimento e margens aprimoradas." O CFO Ahmed Mogul destacou as eficiências operacionais, observando: "Nosso sistema de negócios é um facilitador crítico para o sucesso contínuo, impulsionando a disciplina operacional e melhorando a produtividade."

Riscos e desafios

  • Potenciais impactos tarifários, com expectativas de mais de US$ 100 milhões no segundo semestre do ano.
  • Interrupções na cadeia de suprimentos podem afetar cronogramas de produção e custos.
  • A saturação do mercado em setores energéticos maduros pode limitar oportunidades de crescimento.
  • Pressões macroeconômicas, incluindo inflação e flutuações nas taxas de juros, podem impactar o desempenho financeiro.
  • Pressões competitivas no setor de tecnologia energética em rápida evolução.

Perguntas e respostas

Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os fatores impulsionadores do desempenho das margens e o impacto das tarifas nas finanças da empresa. Os executivos detalharam sua estratégia de otimização de portfólio e destacaram o impulso em pedidos de data centers e novas energias, ressaltando a adaptabilidade da Baker Hughes às demandas do mercado.

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