BBAS3: Como as ações do Banco do Brasil vão reagir após o balanço do 2º trimestre
Na quarta-feira, 11 de junho de 2025, a Huntington Bancshares Incorporated (NASDAQ:HBAN) participou da Conferência Morgan Stanley US Financials, Payments & CRE 2025. O CFO da empresa, Zach Wasserman, destacou o forte desempenho do 2º tri da Huntington e as iniciativas estratégicas de crescimento, abordando tanto desenvolvimentos positivos quanto desafios. A Huntington está superando seus concorrentes no crescimento de empréstimos e depósitos, e sua expansão estratégica para novas regiões geográficas está se mostrando frutífera.
Principais destaques
- A Huntington Bancshares está superando seus pares no crescimento de empréstimos e depósitos, impulsionada por expansões nos negócios principais.
- A empresa prevê uma margem de juros líquida (NIM) 2-3 pontos base acima das previsões anteriores para o 2º tri e o resto do ano.
- A receita de tarifas está aumentando, particularmente em pagamentos, gestão de patrimônio e mercados de capitais.
- A Huntington está comprometida com a gestão de riscos, mantendo desempenho de crédito estável e fortes índices de cobertura de perdas.
- A empresa planeja atingir sua faixa operacional CET1 de 9% a 10% até meados do ano, potencialmente permitindo a recompra de ações.
Resultados financeiros
- Crescimento de empréstimos e depósitos:
- O crescimento de empréstimos superou a mediana dos pares em mais de 8 pontos percentuais nos últimos cinco trimestres.
- Os saldos de empréstimos aumentaram aproximadamente US$ 2 bilhões nos primeiros dois meses do 2º tri.
- A base de depósitos cresceu cerca de US$ 1,8 bilhão até agora no 2º tri.
- Margem de juros líquida (NIM):
- Espera-se que a NIM fique 2-3 pontos base acima da expectativa anterior de 3,07% para o 2º tri e o restante do ano.
- Prevê-se uma NIM crescente até 2026.
- Receitas de tarifas:
- A receita de tarifas cresceu cerca de 6% ano a ano no 1º tri.
- Espera-se que as tarifas principais para o 2º tri mantenham esse ritmo, impulsionadas pelos ativos sob gestão de patrimônio e pelo desempenho dos mercados de capitais.
- Desempenho de crédito:
- Espera-se que as baixas permaneçam próximas aos níveis do 1º tri de 26 pontos base para o 2º tri.
- Espera-se que o índice de empréstimos criticados normalize para baixo a partir do 1º tri e permaneça dentro da faixa recente pelo restante do ano.
- Capital e despesas:
- A empresa gera aproximadamente 40 pontos base de capital a cada trimestre.
- Espera-se que o CET1 ajustado esteja na faixa operacional de 9% a 10% até meados do ano.
- As despesas operacionais para o 2º tri são estimadas em pouco mais de US$ 1,2 bilhão.
- A empresa espera gerar alavancagem operacional positiva este ano.
Atualizações operacionais
- Expansão geográfica:
- Novos mercados na Carolina do Norte e do Sul e no Texas contribuíram para o crescimento dos empréstimos.
- Aproximadamente 70 banqueiros e dezenas de funcionários de suporte foram contratados na Carolina do Norte e do Sul.
- Uma equipe de banco comercial para o mercado médio foi estabelecida no sul da Flórida.
- Verticais comerciais:
- Expansão do grupo de patrocinadores financeiros para impulsionar serviços de consultoria, sindicalização e outros serviços de mercado de capitais.
- Saída do segmento de empréstimos baseados em ativos para saúde devido ao aumento da alavancagem do setor, excedendo a tolerância ao risco.
- Gestão de riscos:
- A gestão de riscos é parte integrante da cultura da empresa, com seleção disciplinada de clientes e gerenciamento rigoroso de portfólio.
- Monitoramento proativo de portfólios para potenciais impactos de fatores econômicos.
- Investimentos:
- Investimentos significativos em negócios de pagamentos, gestão de patrimônio e mercados de capitais.
- Maior eficiência na gestão de riscos por meio de inovação tecnológica.
Perspectivas futuras
- Crescimento de empréstimos:
- Prevê estar no limite superior da orientação de crescimento de empréstimos de 5% a 7%, com potencial para aumento.
- Margem de juros líquida (NIM):
- Espera uma NIM relativamente estável ao longo de 2025, com uma trajetória ascendente em 2026.
- Despesas e capital:
- Planeja impulsionar alavancagem operacional positiva este ano e em 2025.
- Continua vendo as ações como subvalorizadas, tornando a recompra de ações uma oportunidade atraente.
- Espera-se crescimento consistente de receita a longo prazo e um perfil de ROTCE em melhoria.
Destaques da sessão de perguntas e respostas
- Tendências de crescimento de empréstimos:
- Espera-se que o impulso de crescimento se mantenha na segunda metade do ano, com impacto mínimo das incertezas ambientais.
- Impulsionadores da NIM:
- A redução do custo de passivos e ações de precificação de depósitos são os principais impulsionadores para a perspectiva melhorada da NIM.
- Sensibilidade a ativos:
- Gerenciada com uma abordagem algorítmica para antecipar efetivamente os caminhos das taxas de juros.
- Reposicionamento do portfólio de títulos:
- Aproximadamente US$ 900 milhões em títulos corporativos foram reposicionados, rendendo cerca de 340 pontos base.
- Negócios baseados em tarifas:
- O sucesso é atribuído à execução e ao gerenciamento eficaz de canais.
Para uma compreensão mais detalhada, os leitores são incentivados a consultar a transcrição completa abaixo.
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