Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
A Transat AT Inc . (TSX:TRZ) reportou uma melhora notável em seu desempenho financeiro para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas de lucro. A empresa registrou uma perda líquida de US$ 0,58 por ação, resultado melhor que a perda prevista de US$ 0,948. A receita alcançou US$ 1,03 bilhão, ligeiramente acima das previsões e marcando um aumento de 5,9% em relação ao ano anterior. Apesar desses resultados positivos, as ações da Transat caíram 9,64% nas negociações após o fechamento do mercado, refletindo preocupações dos investidores sobre desafios futuros.
Principais destaques
- A perda de LPA da Transat de US$ 0,58 foi melhor que a perda esperada de US$ 0,948.
- A receita cresceu 5,9% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 1,03 bilhão, superando as estimativas.
- O preço das ações caiu 9,64% nas negociações após o fechamento do mercado.
- O programa Elevation está no caminho certo para entregar US$ 100 milhões em EBITDA ajustado até meados de 2026.
- Problemas contínuos com motores da Pratt & Whitney continuam a manter aeronaves em solo.
Desempenho da empresa
A Transat demonstrou progresso significativo no 2º tri de 2025, com crescimento de receita e redução da perda líquida em comparação ao ano anterior. A empresa atribuiu seu desempenho melhorado à eficiência operacional e expansões estratégicas de rede, incluindo novas rotas para destinos no México e Europa. No entanto, desafios como aeronaves em solo devido a problemas de motor e pressões de preços nos mercados europeus persistem.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,03 bilhão, aumento de 5,9% em relação ao ano anterior
- EBITDA ajustado: US$ 98,4 milhões, comparado a US$ 30 milhões no 2º tri de 2024
- Perda líquida: US$ 23 milhões (US$ 0,58 por ação), melhora em relação aos US$ 54 milhões no 2º tri de 2024
- Lucro líquido ajustado: US$ 5 milhões (US$ 0,12 por ação)
- Fluxo de caixa livre: US$ 140 milhões, aumento em relação aos US$ 110 milhões do ano passado
Resultados vs. previsões
A perda real de LPA da Transat de US$ 0,58 foi significativamente melhor que a perda prevista de US$ 0,948, representando uma surpresa positiva de 38,82%. A receita também superou as expectativas, chegando a US$ 1,03 bilhão contra a previsão de US$ 1,01 bilhão, uma surpresa de 1,98%.
Reação do mercado
Apesar de superar as expectativas de lucro, as ações da Transat caíram 9,64% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 2,53. Essa queda sugere que os investidores permanecem cautelosos sobre as perspectivas futuras da empresa, particularmente diante dos desafios operacionais contínuos e uma perspectiva cautelosa para os próximos 18 meses.
Perspectivas e orientações
A Transat mantém-se cautelosa em suas perspectivas, prevendo reservas fracas no 4º trimestre, especialmente nos mercados europeus. A empresa projeta um crescimento de capacidade de 1,5% para o ano e continua focada em melhorias operacionais através de seu programa Elevation. As orientações futuras incluem melhorias esperadas no LPA nos próximos trimestres, com uma previsão de LPA positivo para o 4º tri de 2025.
Comentários dos executivos
- Anik, Presidente e CEO, afirmou: "Esperamos que o número de aeronaves em solo permaneça entre seis e sete pelo restante do ano."
- Jean Francois Prunot, CFO, observou: "Este refinanciamento marca um ponto de virada para a Transat."
Riscos e desafios
- Problemas contínuos com motores Pratt & Whitney afetando a disponibilidade de aeronaves.
- Pressões de preços em destinos europeus.
- Potencial enfraquecimento da demanda de viagens em mercados-chave.
- Incertezas macroeconômicas impactando os gastos dos consumidores.
- Riscos de execução associados ao programa Elevation.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o acordo de compensação com a Pratt & Whitney, que cobre 2025-2026 com uma compensação máxima de US$ 77 milhões. Além disso, foram levantadas questões sobre os esforços de reestruturação da dívida, que reduziram com sucesso a dívida de US$ 773 milhões para US$ 334 milhões, com uma meta de alavancagem abaixo de 3,5x nos próximos 18-24 meses.
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