Lucro do BB tomba 60% no 2º tri; banco reduz payout para 30%
A Celanese Corporation divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,44 contra os US$ 1,40 previstos. A receita também excedeu as previsões, chegando a US$ 2,53 bilhões em comparação com os US$ 2,5 bilhões esperados. Apesar desses resultados positivos, as ações da empresa caíram acentuadamente em 15,71% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 39,90, à medida que os investidores reagiram aos desafios contínuos na demanda em segmentos-chave e a uma perspectiva cautelosa.
Principais destaques
- A Celanese reportou LPA e receita acima do esperado para o 2º tri de 2025.
- O preço das ações caiu significativamente após a divulgação dos resultados devido a preocupações com a fraca demanda.
- A empresa manteve sua perspectiva de fluxo de caixa livre entre US$ 700-800 milhões.
- A Celanese está mirando um LPA trimestral de US$ 2 por meio de iniciativas estratégicas.
- A empresa enfrenta uma mínima de 20 anos na demanda de acetil no Hemisfério Ocidental.
Desempenho da empresa
O desempenho da Celanese no 2º tri de 2025 foi marcado por um resultado financeiro robusto, apesar de enfrentar desafios significativos de mercado. A empresa conseguiu superar as previsões tanto de LPA quanto de receita, continuando sua tendência de entregar resultados financeiros sólidos. No entanto, o contexto mais amplo da indústria, incluindo a fraca demanda nos setores automotivo e de construção, representou obstáculos significativos. O foco estratégico da Celanese em inovação e eficiência operacional visa contrariar esses desafios.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2,53 bilhões, acima da previsão de US$ 2,5 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 1,44, superando a previsão de US$ 1,40.
- Perspectiva de fluxo de caixa livre: Mantida entre US$ 700-800 milhões.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Celanese de US$ 1,44 superou os US$ 1,40 previstos, marcando uma surpresa de 2,86%. A receita também registrou uma surpresa de 1,2%, com valores reais de US$ 2,53 bilhões em comparação com os US$ 2,5 bilhões esperados. Este desempenho destaca a capacidade da empresa de gerenciar custos e impulsionar eficiências em meio a condições desafiadoras de mercado.
Reação do mercado
Apesar de superar as expectativas de lucro, as ações da Celanese caíram 15,71% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 39,90. Esta queda reflete as preocupações dos investidores com as perspectivas de demanda da empresa e incertezas mais amplas do mercado. O desempenho das ações é notável à medida que se aproxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 36,29, indicando maior cautela do mercado.
Perspectivas e orientações
A Celanese forneceu orientações para o 3º tri de 2025, com LPA esperado variando de US$ 1,1 a US$ 1,4. A empresa está visando um LPA trimestral de US$ 2 por meio de ações controláveis, incluindo melhorias na estrutura de custos e otimização de produtos. Apesar dos desafios atuais, a Celanese mantém o foco no crescimento de longo prazo e inovação em áreas como veículos elétricos e energia limpa.
Comentários da diretoria
O CEO Scott Richardson destacou os esforços estratégicos da empresa para navegar pelos desafios de demanda, afirmando: "Pelo menos no Hemisfério Ocidental, na demanda de acetil, provavelmente estamos nos níveis mais baixos que vimos em vinte anos." Ele também enfatizou o compromisso da empresa com a inovação, particularmente em veículos elétricos, observando: "Os veículos elétricos definitivamente vieram para ficar."
Riscos e desafios
- Fraca demanda em setores-chave como automotivo e construção.
- Declínio da demanda de acetil no Hemisfério Ocidental para mínimas históricas.
- Esforços de redução de estoque podem impactar as finanças de curto prazo.
- Potenciais pressões macroeconômicas e incertezas geopolíticas.
- Visibilidade de curto prazo reduzida para 2-4 semanas, impactando o planejamento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas focaram nas perspectivas de demanda da empresa e estratégias de estoque. As perguntas abordaram o impacto da fraca demanda nos setores automotivo e médico, com executivos detalhando planos para redução de estoque e melhoria de lucros. Além disso, foram discutidos os desafios no mercado de ácido acético, destacando as pressões contínuas em segmentos-chave de produtos.
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