Lucro do BB tomba 60% no 2º tri; banco reduz payout para 30%
A DSV Panalpina A/S divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, demonstrando um desempenho financeiro robusto e progresso estratégico após a aquisição da Schenker. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de 13,63, atendendo às expectativas do mercado. No entanto, as ações sofreram uma queda de 1,43% no início das negociações, refletindo um sentimento misto dos investidores apesar dos resultados sólidos.
Principais destaques
- O lucro bruto da DSV cresceu significativamente, impulsionado pelas divisões de Ar e Mar e pela contribuição da Schenker.
- A integração da Schenker está progredindo bem, com nomeações estratégicas de gestão.
- A empresa manteve sua orientação de EBIT para o ano inteiro, esperando sinergias significativas da aquisição da Schenker.
- O mercado logístico europeu permanece desafiador, com oportunidades para consolidação.
Desempenho da empresa
O desempenho da DSV no 2º tri de 2025 foi impulsionado pela integração da Schenker, contribuindo para o crescimento do lucro bruto e melhoria do fluxo de caixa. A empresa relatou uma melhoria na proporção de capital de giro líquido para 2,4%, abaixo dos 3% anteriores, indicando maior eficiência operacional. O foco estratégico em infraestrutura de TI e serviços de valor agregado deve fortalecer ainda mais a posição competitiva da DSV no setor de logística.
Destaques financeiros
- Receita: 62,21 bilhões (previsão atingida)
- Lucro por ação: 13,63 (em linha com a previsão)
- EBITDA: 93 bilhões de coroas dinamarquesas
- Fluxo de caixa: Quase 4 bilhões de coroas dinamarquesas
Resultados vs. previsão
O LPA real da DSV de 13,63 correspondeu à previsão, indicando desempenho financeiro estável. A receita também se alinhou às expectativas em 62,21 bilhões, refletindo a integração eficaz das operações da Schenker. Essa consistência com as previsões sugere uma transição bem administrada após a aquisição.
Reação do mercado
Apesar de atender às expectativas de lucros, as ações da DSV caíram 1,43% para 1.537,5. Essa queda pode ser atribuída à maior volatilidade do mercado ou às preocupações dos investidores sobre o desafiador ambiente logístico europeu. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de 1.643 e mínima de 1.053,5.
Perspectivas e orientação
A DSV manteve sua orientação de EBIT para o ano inteiro entre 9,5 e 21,5 bilhões de coroas suecas, prevendo 500 milhões de coroas dinamarquesas em sinergias da aquisição da Schenker este ano. A empresa pretende alcançar 60% das sinergias até o final de 2026 e 75% até 2027, com potencial para realização mais rápida.
Comentários executivos
O CEO do Grupo, Jens Lund, expressou confiança na trajetória da empresa, afirmando: "Estamos em uma posição muito boa agora". O CFO Michael destacou o potencial para realização acelerada de sinergias, dizendo: "Esperamos que possamos fazer esse faseamento mais rapidamente". Lund também enfatizou o foco estratégico em serviços de valor agregado, observando: "Não se trata apenas de mover um contêiner. É entregar esse algo a mais".
Riscos e desafios
- O mercado logístico europeu permanece volátil, representando riscos para o crescimento.
- Segmentos com desempenho abaixo do esperado, como operações rodoviárias nos EUA e o mercado rodoviário alemão, precisam ser abordados.
- Os setores automotivo e de varejo enfrentam dificuldades, potencialmente impactando a demanda.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o processo de integração e potencial perda de clientes. A administração da DSV garantiu perda mínima de clientes e destacou os esforços contínuos de integração do sistema de TI para aumentar a eficiência operacional.
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