Quais países já fecharam acordos tarifários com Trump?
Investing.com — A JetBlue Airways Corp (NASDAQ:JBLU) divulgou seus resultados para o primeiro trimestre de 2025, apresentando um desempenho financeiro misto. A companhia aérea registrou um lucro por ação (LPA) de -US$ 0,59, ligeiramente acima da previsão de -US$ 0,61. No entanto, a receita foi de US$ 2,14 bilhões, abaixo dos US$ 2,16 bilhões esperados. As ações da JetBlue sofreram uma pequena queda de 0,12% nas negociações pré-mercado, refletindo o sentimento dos investidores em relação à receita abaixo do esperado.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da JetBlue superou as expectativas em US$ 0,02.
- Receita ficou US$ 20 milhões abaixo das previsões.
- Preço das ações caiu 0,12% nas negociações pré-mercado.
- Receitas de fidelidade aumentaram 9%.
- Ajustes de capacidade e controle de custos são focos principais para o futuro.
Desempenho da empresa
O desempenho da JetBlue no primeiro trimestre de 2025 foi marcado por um foco estratégico na gestão de custos e ajustes de capacidade. A companhia aérea alcançou sua meta de EBIT para o primeiro trimestre, apesar de uma redução de 4,3% nos assentos-quilômetro disponíveis (ASMs) em comparação ao ano anterior. As receitas de fidelidade demonstraram crescimento robusto, aumentando 9%, enquanto os gastos com co-branded cresceram 7%. A empresa continua a expandir suas ofertas de produtos premium e fortalecer parcerias, notadamente com a Japan Airlines.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2,14 bilhões, abaixo dos US$ 2,16 bilhões previstos.
- Lucro por ação: -US$ 0,59, superando a previsão de -US$ 0,61.
- RASM aumentou 1,3% em relação ao ano anterior.
- ASMs diminuíram 4,3% em relação ao ano anterior.
Resultados vs. previsões
O LPA da JetBlue de -US$ 0,59 superou a previsão de -US$ 0,61, marcando uma surpresa positiva de aproximadamente 3,3%. No entanto, a receita de US$ 2,14 bilhões ficou abaixo das expectativas em cerca de 0,93%, indicando desafios para atender às projeções de demanda.
Reação do mercado
As ações da companhia aérea sofreram uma leve queda de 0,12% nas negociações pré-mercado, com ações cotadas a US$ 4,07, próximo da mínima de 52 semanas de US$ 3,34. Esse movimento reflete preocupações dos investidores com a receita abaixo do esperado, apesar do LPA acima das previsões.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a JetBlue prevê uma diminuição no RASM entre 3,5% e 7,5% para o 2º tri de 2025, com expectativa de queda na capacidade de 0,5% a 3,5%. A companhia aérea não está reafirmando suas orientações para o ano inteiro, mas mantém o foco no controle de custos e preservação de caixa, visando uma rentabilidade operacional de equilíbrio.
Comentários da diretoria
A CEO Joanna Garrity enfatizou a resiliência da empresa, afirmando: "Estamos nos apoiando em nossa experiência de navegação bem-sucedida durante a crise financeira de 2008 e a pandemia de COVID-19 para orientar nosso caminho imediato". Marty St. George, Presidente, destacou a importância da iniciativa JetForward, dizendo: "O JetForward é essencial para atender às necessidades de nossos clientes e crucial para nosso sucesso a longo prazo".
Riscos e desafios
- Potenciais impactos tarifários nos custos.
- Enfraquecimento da demanda, particularmente nas regiões Nordeste e Costa Oeste.
- Ajustes de capacidade podem afetar a geração de receita.
- Pressões macroeconômicas podem influenciar os gastos dos consumidores.
- Foco contínuo no controle de custos e preservação de caixa.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os desafios dos voos fora de temporada e potenciais parcerias com companhias aéreas domésticas. Os executivos destacaram a importância de manter flexibilidade nas decisões de frota e capacidade para mitigar potenciais impactos tarifários e adaptar-se às mudanças nas condições de mercado.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.