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A Titan International Inc. divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando números abaixo das expectativas tanto em lucro por ação (LPA) quanto em receita, o que levou a uma queda notável no preço de suas ações. A empresa registrou um LPA de -US$ 0,02, ficando aquém dos US$ 0,02 projetados, e receita de US$ 461 milhões, abaixo dos US$ 483,87 milhões esperados. Após o anúncio, as ações da Titan caíram 6,5%, fechando a US$ 8,48, abaixo dos US$ 9,07 anteriores.
Principais destaques
- O LPA e a receita da Titan International no 2º tri de 2025 ficaram abaixo das previsões.
- O preço das ações caiu 6,5% após o anúncio dos resultados.
- As margens brutas melhoraram sequencialmente em todos os segmentos.
- A empresa está focando em investimentos estratégicos e gestão de custos.
- Incertezas do mercado incluem tarifas e taxas de juros.
Desempenho da empresa
O desempenho da Titan International no 2º tri de 2025 foi marcado por desafios, já que não conseguiu atender às expectativas financeiras. Apesar disso, a empresa conseguiu melhorar suas margens brutas sequencialmente em todos os segmentos, refletindo eficiências operacionais. A desaceleração cíclica do mercado agrícola e os impactos no segmento de consumo devido às incertezas tarifárias foram obstáculos notáveis. No entanto, o foco estratégico da Titan no Brasil e os investimentos em infraestrutura na Europa proporcionaram alguma resiliência.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 461 milhões, abaixo da previsão de US$ 483,87 milhões.
- Lucro por ação: -US$ 0,02, abaixo dos US$ 0,02 previstos.
- EBITDA ajustado: US$ 30 milhões.
- Fluxo de caixa livre positivo: US$ 4 milhões.
- Dívida líquida reduzida em US$ 10 milhões para US$ 41 milhões.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Titan International de -US$ 0,02 representou uma diferença significativa em comparação com a previsão de US$ 0,02, traduzindo-se em uma surpresa negativa de 200%. A receita também ficou abaixo em 4,73%, com valores reais de US$ 461 milhões contra os US$ 483,87 milhões esperados. Este desempenho contrasta com trimestres anteriores, quando a empresa havia mostrado mais estabilidade.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Titan sofreram uma queda de 6,5%, fechando a US$ 8,48. Esta queda reflete a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. A movimentação das ações coloca-a mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 5,933, destacando o aumento da volatilidade do mercado e a cautela dos investidores.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Titan International forneceu orientação de receita para o 3º tri de 2025 entre US$ 450 e US$ 475 milhões e EBITDA ajustado entre US$ 25 e US$ 30 milhões. A empresa está otimista quanto a uma recuperação do mercado em 2026, impulsionada por possíveis mudanças tarifárias e quedas nas taxas de juros. Espera-se que investimentos estratégicos no Brasil e no mercado militar reforcem o desempenho futuro.
Comentários da diretoria
Paul Reitz, Presidente e CEO, enfatizou a preparação da empresa para uma eventual recuperação do mercado, afirmando: "Estamos bem posicionados para isso quando os mercados finais começarem a subir, o que certamente acontecerá." O CFO David Martin expressou confiança na condição financeira da Titan, observando: "Nossa condição financeira permanece sólida e estou totalmente confiante de que estamos nos colocando em posição de acelerar o desempenho futuro."
Riscos e desafios
- Incertezas tarifárias continuam impactando o segmento de consumo.
- Flutuações nas taxas de juros representam desafios macroeconômicos.
- Desaceleração do mercado agrícola afeta a receita.
- Manutenção da flexibilidade de produção em meio a pedidos esporádicos.
- Pressões competitivas no cenário global de manufatura.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as capacidades de produção da Titan para 2026, refletindo o interesse dos clientes. As perguntas também se concentraram no impacto das tarifas e taxas de juros, com a administração reconhecendo-as como principais incertezas. A potencial recuperação do segmento de consumo devido aos baixos níveis de estoque foi outro tópico de interesse.
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