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#BlackOutTuesday toma mídias sociais enquanto protestos aumentam nos EUA

Publicado 02.06.2020, 18:30
Atualizado 02.06.2020, 19:20
© Reuters. Memorial em homenagem a George Floyd em Mineápolis, Minnesota (EUA)
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LOS ANGELES/BANGALORE (Reuters) - A hashtag #BlackOutTuesday tornou-se um dos assuntos mais comentados do Twitter, já que centenas de milhares de empresas e indivíduos, incluindo canais de TV e celebridades, publicaram fotos de tela pretas para sinalizar apoio à justiça racial, enquanto os protestos nas ruas dos Estados Unidos pelo assassinato de George Floyd pela polícia entraram na segunda semana.

Muitas empresas interromperam o trabalho normal e direcionaram seus esforços para apoiar o trabalho do Black Lives Matter e de outros grupos de justiça social.

A Spotify (NYSE:SPOT) destacou a música de artistas negros, a Sirius XM Radio disse que iria silenciar seus canais de música por três minutos, e o DJ da Apple (NASDAQ:AAPL) Music, Zane Lowe, publicou no Twitter que não iria apresentar seu programa de rádio, mas estaria "ouvindo, aprendendo e procurando" soluções para combater a desigualdade racial".

Floyd for morto na semana passada por um policial branco de Minneapolis e as imagens de sua morte desencadearam uma onda de indignação nas cidades dos EUA, polarizando o país política e racialmente ainda mais.

O movimento Blackout Tuesday foi desencadeado por dois executivos da indústria fonográfica dos EUA para pressionar o setor de música a ampliar a presença de negros em seus postos executivos. O rap e o R&B ultrapassaram o rock em 2017 tornando-se o maior gênero musical dos Estados Unidos.

Rapidamente, o movimento foi adotado por gravadoras, celebridades, incluindo Rihanna, Taylor Swift, Katy Perry e o jogador de basquete LeBron James e norte-americanos comuns.

© Reuters. Memorial em homenagem a George Floyd em Mineápolis, Minnesota (EUA)

O movimento também deu origem a dissidentes. O Black Lives Matter queixou-se de que as notícias sobre seus protestos foram minimizadas, enquanto Franklin Leonardo, um executivo do cinema, disse que não iria participar.

"Um 'show' de solidariedade não é solidariedade", escreveu Leonard no Twitter. "E publicar um bloco preto em seu feed no Instagram por um dia definitivamente não é."

(Por Jill Serjeant, Munsif Vengattil e Neha Malara)

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