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As eleições nos EUA entram na sua reta final, com um cenário mais favorável aos democratas do que observado no último pleito, inclusive entre os colégios eleitorais, exatamente o que deu a vitória a Trump em 2016.
Ao mercado, a divisão de sentimentos continua, pois tradicionalmente, os democratas se colocam de maneira mais favorável ao aumento de impostos e menor liberdade de negociação em termos comerciais.
Por outro lado, os republicanos sempre se puseram mais favoráveis à uma política de abertura comercial, com gastos fiscais mais voltados à indústria bélica e menores impostos, em especial à indústria.
Este tem sido o problema dos últimos 12 anos.
Os governos democrata de Obama e republicano de Trump tem sido tudo menos protocolares em relação à tradição de seus partidos.
Obama costurou um dos maiores acordos comerciais da história, contrariando em muito seus colegas de partido, acordo este que isolaria facilmente a China com aproximadamente 40% do PIB mundial em conjunto.
Além disso, foi longe do que se chama um presidente ‘liberal (no sentido social)’, ou ‘de esquerda’ como muitos tentam pregar em sua imagem.
Trump foi o oposto ao derrubar o acordo de Obama, conhecido como TPP, porém travou uma luta com forte protecionismo à indústria americana, sem gastos bélicos, mas forte injeção de recursos na economia e fiscal menos responsável, diferente da tradição republicana.
Por fim, ambos os governos foram não só antagônicos entre si, como foram entre seus partidos, alterando o eixo de poder nos EUA.
Observando somente de maneira fria os números, Trump não fez um mal governo, somente o fez de maneira excessivamente ruidosa e por fim, cansativa.
O que não se tem ideia agora é o que seria um governo democrata Biden.
Semana pesada com PIB nos EUA, decisão de juros do COPOM, BCE e BoJ, fiscal e inflação no Brasil, além da agenda corporativa pesada.
Destaque hoje aos dados de mercado imobiliário americano e crédito no Brasil.
Na agenda corporativa, destacam-se os resultados de SAP (DE:SAPG), Canon (T:7751; SA:CAJI34)), Hasbro (NASDAQ:HAS; Hasbro SA:H1AS34) e localmentre, Hypera (SA:HYPE3) e RD (SA:RADL3) – Raia Brasil.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em baixa, com o aumento dos casos de COVID-19 no hemisfério norte.
Em Ásia-Pacífico, dia misto, com o plano quinquenal chinês em discussão
O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, quedas, destaque ao minério de ferro.
O petróleo abriu em queda em Londres e Nova York com temores de que a pandemia possa reduzir novamente a demanda.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 8,42%.
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 5,6196 / 0,48 %
Euro/Dólar : US$ 1,18 / -0,405%
Dólar/ Iene : ¥ 104,90 / 0,134%
Libra / Dólar : US$ 1,31 / -0,008%
Dólar Fut. (1 m) : 5625,24 / 0,43 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Julho 22: 4,26 % aa (7,30%)
DI - Janeiro 23: 4,92 % aa (5,81%)
DI - Janeiro 25: 6,62 % aa (2,64%)
DI - Janeiro 27: 7,47 % aa (1,36%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: -0,6455% / 101.260 pontos
Dow Jones: -0,0990% / 28.336 pontos
Nasdaq: 0,3674% / 11.548 pontos
Nikkei: -0,09% / 23.494 pontos
Hang Seng: 0,54% / 24.919 pontos
ASX 200: -0,19% / 6.156 pontos
ABERTURA
DAX: -2,058% / 12385,53 pontos
CAC 40: -0,506% / 4884,78 pontos
FTSE 100: -0,334% / 5840,69 pontos
Ibov. Fut.: -0,66% / 101368,00 pontos
S&P Fut.: -0,999% / 3417,30 pontos
Nasdaq Fut.: -0,887% / 11571,50 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: -0,45% / 73,24 ptos
Petróleo WTI: -2,84% / $39,00
Petróleo Brent: -2,54% / $40,79
Ouro: -0,01% / $1.902,59
Minério de Ferro: -2,54% / ¥ $121,02
Soja: -0,02% / $1.083,75
Milho: -0,54% / $416,75
Café: -0,38% / $105,40
Açúcar: -1,43% / $14,54
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