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Discursos: Powell Ajuda; Lula Atrapalha. Aberturas Sem Rumo. Dólar DXY Cai

Publicado 08.02.2023, 07:57
Atualizado 08.01.2024, 17:49
Uma ata dura quanto ao futuro das expectativas de inflação, mas elogiando o trabalho e dando o benefício da dúvida para as ações do ministério da Fazenda, na redução das desancoragens, pela melhora do cenário fiscal, mas ainda assim, aguardando soluções definitivas para o arcabouço.

Um ministro da Fazenda enaltecendo a tecnicidade da ata, denotando um possível trabalho em conjunto com o Banco Central e abrindo espaço para que no futuro, as ações simultâneas possam se tornar realidade.

Um mercado global à espera das falas do chairman do Federal Reserve, Powell, quanto à inflação, condições financeiras e mercado de trabalho e ainda que tal sinal tenha sido duro, houve um foco no discurso de que a desinflação dá sinais mais claros e está já começando, apesar de todas as pressões.

Tudo isso seria o suficiente para garantir um dia positivo para os mercados, com maior propensão ao prêmio de risco, beneficiando as bolsas de valores, valorização do Real e um movimento mais suave das curvas de juros, inclusive acompanhando o bom dia no exterior.

Como usual desde o início deste ano, tudo mudou com os ataques constantes e diretos do atual presidente ao Banco Central, num provável sinal de que o tão desejado aumento de gastos certamente se chocará com a percepção de juros futuros e por ser alertado disso, criou forte irritação no governo.

Para piorar, o governo pode estar visualizando não ser possível entregar um crescimento econômico decente para este ano, em meio ao cenário local e internacional desafiador e já busca no Banco Central o bode expiatório perfeito, em acordo com o seu métier político.

Tal ingerência com o mercado é passível de crítica, tanto quanto ataques aos poderes, como o judiciário, porém, podem não receber a mesma reação da mídia como ocorria no passado, em muitos casos leniente com o atual governo.

O mais certo é que o governo não tem um arcabouço fiscal definido e isso provavelmente ocorre, pois se propuser um aumento irresponsável de gastos, inclusive como temem alguns membros do governo, haverá a inevitável reação dos investidores, do mercado financeiro e obviamente, do Banco Central.

Porém a reação será a consequência dos atos do governo e não a causa da crise.

ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em baixa, após o discurso de Powell ser bem recebido pelos investidores globais.

Em Ásia-Pacífico, mercados sem rumo, após Powell dizer que a inflação americana está prestes a declinar.

O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, altas, destaque à prata e à platina.

O petróleo sobe em Londres e  em Nova York, em alta pelo terceiro dia consecutivo, como resposta a um dólar moderado.

O índice VIX de volatilidade abre em alta de 1,02%.

CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 5,2049 / 1,06 %
Euro / Dólar : US$ 1,07 / 0,224%
Dólar / Yen : ¥ 130,81 / -0,191%
Libra / Dólar : US$ 1,21 / 0,349%
Dólar Fut. (1 m) : 5218,01 / 0,29 %
 
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Janeiro 24: 13,66 % aa (-1,06%)
DI - Janeiro 25: 13,11 % aa (-0,89%)
DI - Janeiro 26: 13,04 % aa (-0,35%)
DI - Janeiro 27: 13,11 % aa (0,12%)
 
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: -0,8203% /  107.830 pontos
Dow Jones: 0,7839% /  34.157 pontos
Nasdaq: 1,9040% /  12.114 pontos
 
Nikkei: -0,29% /  27.606 pontos
Hang Seng: -0,07%  /  21.284 pontos
ASX 200: 0,35% /  7.530 pontos
 
ABERTURA
DAX: 0,867% / 15453,72 pontos
CAC 40: 0,561% / 7172,35 pontos
FTSE: 0,762% / 7924,60 pontos
 
Ibov. Fut.: -0,95% / 108010,00 pontos
S&P Fut.: -0,32% / 4162,5 pontos
Nasdaq Fut.: -0,176% / 12738,25 pontos
 
COMMODITIES
Índice Bloomberg: 0,77% / 108,95 ptos

Petróleo WTI: 1,50% /  $78,31
Petróleo Brent: 1,22% /  $84,71
 
Ouro: 0,56% /  $1.882,34
Minério de Ferro: 0,41% /‎‎ $121,45
 
Soja: 0,73% / $1.526,75
Milho: 0,30% /  $676,25
Café: -0,40% /  $176,45
Açúcar: 0,14% /  $20,86
 
 
 
 
 



 
 
 
 
 
 

Últimos comentários

A maior desvalorização de moeda e o maior aumento de taxa de juros nos países em desenvolvimento CHAMA-SE BRASIL...... tudo desproporcional e esse governo foi eleito  PELA MAIORIA DOS BRASILEIROS para corrigir tamanha desonestidade. Grande Abraço aos Fascistass e vsf!
Maioria dos Brasileiros?! Nem 30%, esses gados petistas são ingenuos, tem até que rir! Kkkk
Tá triste bolsonarista, chora porque vai ter que aguentar o chefe barba 4 anos.
Não e questão de ser Bolsonarista ou petista, inclusive não votei em nenhum dos dois, porem o que precisávamos era varrer tipos populista da política com Lula e Bolsonaro de preferência com fuzilamento sumário !!!!
Eu acho que o lula devia chamar o Palloci novamente para comandar a economia.
Precisa ler o que a Mônica de Bolle escreve.
Ótimo artigo, bom dia Jason
Quando vejo criticas ao Roberto Campos Neto, penso que ha pessoas que estavam dormindo nos últimos 2 anos...O mundo inteiro desesperado com inflação alta e desemprego e o Brasil vindo com altos índices de empregabilidade, inflação sobre controle e confiança internacional...O Problema que nossa economia é muito frágil (sempre foi) e basta uma baforada do cachaceiro para o mercado entrar em parafuso...Ainda bem que nosso BC eh independente, senão seria outro senado, dominado e servil...E qm paga a conta disso sempre eh o mais pobre.....
Sábio comentário
Análise sóbria e técnica. Parabéns pelo artigo íntegro e sem militância, ao contrário de outros colunistas que figuram pelo Investing...
Você acha que o BC tem feito um bom trabalho? Juros a 2% e agora estrangula o país. Na minha visão o RCN é um lambão, errou muito mais que acertou
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