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Em Dia de Feriado nos EUA, Mercados Operam com Baixo Volume

Publicado 03.09.2018, 07:23
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam em queda nesta segunda-feira, com o sentimento prejudicado com o fracasso nas negociações entre o Canadá e os Estados Unidos na sexta-feira e com o aumento das preocupações na escalada da guerra comercial EUA-China. O índice da MSCI para as ações na Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 0,7%.

O Nikkei do Japão encerrou o primeiro dia de negociação em setembro em território negativo, com queda de 0,69%, em 22.707,38 pontos, pesada pela maioria de seus principais setores. Kospi da Coreia do Sul fechou em baixa de 0,68%, em 2.307,03 pontos, pesada pelas perdas de mais de 2% dos peso-pesado do índice, Samsung Electronics e Posco.

Na Austrália, o ASX 200 reverteu de seus ganhos iniciais para fechar 0,14% menor, em 6.310,9 pontos. Entre as mineradoras australianas, BHP Billiton caiu 0,8%, Fortescue Metals recuou 4,8% e Rio Tinto (LON:RIO) fechou em baixa de 1,3%

Os mercados da China atingidas na semana passada, continuaram em baixa. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,63%. Os mercados do continente recuperaram parte de suas baixas iniciais, mas ainda encerraram o dia em território negativo. O índice de Xangai caiu 0,17%, para 2.720,74 pontos e o composto de Shenzhen caiu 0,17%, para 1.448,93 pontos.

Os movimentos nesses mercados vieram depois que o índice PMI da CISSIN / Markit, uma pesquisa de manufatura privada, divulgado na segunda-feira, ficar em 50,6, sua leitura mais fraca desde junho de 2017.

Referências de Taiwan, Cingapura e Malásia caíram entre 0,2% e 0,9%.

O índice do dólar, que acompanha o dólar em relação a uma cesta de moedas, estava em 95,101 durante o pregão asiático depois de atingir 94,52 na semana passada.

O iene japonês manteve seus ganhos contra o dólar em 110,90 ienes, enquanto o dólar australiano ficou praticamente estável em $ 0,719.

EUROPA: O principal indicador europeu, o Stoxx 600 opera praticamente estável em 382,39 pontos, após queda de 0,8% na sexta-feira, fechando o mês de agosto em baixa de 2,4%. No ano, o indicador pan-europeu está mostrando um declínio de quase 2% até o momento.

Analistas citam incertezas com as tensões comerciais globais, depois que o presidente Donald Trump disse na semana passada que estava preparado para impor novas tarifas à China. Se implementado pela administração Trump, seria uma outra onda de escalada, já que Washington já aplicou US $ 50 bilhões em tarifas sobre exportações originárias de Pequim.

O setor de automóveis da Europa registra os piores desempenhos logo após o início do pregão, em meio a novas tensões comerciais. Na semana passada, a União Europeia disse que responderia na mesma moeda se o presidente Donald Trump refutasse sua promessa de não impor tarifas aos carros europeus. Porsche, Volkswagen e Pirelli estavam negociando em baixa de mais de 1% na manhã de segunda-feira. O DAX 30 da Alemanha e o CAC 40 da França recuam ligeiramente.

O índice FTSE 100 do Reino Unido sobe 0,89%, aproveitando-se da queda da libra, após Michel Barnier, o principal negociador da UE no Brexit, criticar as propostas da primeira-ministra britânica Theresa May em uma entrevista a um jornal alemão publicado no final de semana, dizendo que isso pode significar "o fim do mercado único e do projeto europeu". Uma libra mais branda pode impulsionar o FTSE 100, já que as empresas multinacionais do índice geram a maior parte de suas receitas em outras moedas. O indicador britânico caiu 1,1% na sexta-feira e fechou o mês de agosto em baixa de 4,1 e aponta uma queda de quase 3% no ano até o momento.

O desempenho das mineradoras em Londres é positivo. Anglo American (LON:AAL) sobe 1,7%, Antofagasta (LON:ANTO) avança 0,8%, BHP Biliton sobe 1,5% e Rio Tinto avança 0,1%.

EUA: Os investidores americanos fazem uma pausa para o Dia do Trabalho, mas as negociações comerciais entre os EUA e seus parceiros continuam uma fonte de volatilidade para os mercados globais. Os holofotes agora têm sido direcionado sobre a administração Trump em relação ao Canadá.

No final de semana, o presidente Donald Trump twittou que não há um imperativo político para incluir o Canadá em uma nova versão do Acordo de Livre Comércio da América do Norte. Seus comentários vieram depois que um acordo preliminar com o México para reestruturar o Nafta parece sinalizar que a Casa Branca está disposta a repensar em suas duras exigências e a evitar as guerras comerciais nocivas.

À medida que nos aproximamos de uma nova semana e um novo mês, essas preocupações permanecem no centro das mentes dos investidores, junto com preocupações crescentes sobre a estabilidade nos mercados emergentes como a Turquia e Argentina, após fortes quedas do peso argentino e lira da Turquia no mês passado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,18%
SP500: +0,18%
NASDAQ: +0,02%


OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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