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Europeus São A Bola Da Vez Após Acordo Dos EUA Com A China

Publicado 02.07.2019, 07:47
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: As bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção na terça-feira, com investidores avaliando a redução da taxa de câmbio do Reserve Bank of Australia(RBA) para uma nova baixa histórica, enquanto a poeira das notícias da trégua das batalhas entre os EUA e China do fim de semana baixava.

O presidente Donald Trump disse na segunda-feira que a retomada das negociações "já começaram" e que qualquer acordo "tem que ser melhor para nós do que para eles". Mas, dias após o fim da guerra comercial, detalhes ainda são escassos. Analistas do Morgan Stanley (NYSE:MS) alertaram que, salvo progresso concreto, a alta por conta da trégua pode ter vida curta.

Na China continental o dia foi de indefinição, com o Shenzhen Composite subindo 0,16% e o composto de Xangai recuando 0,03%.

Os investidores de Hong Kong voltaram às negociações depois de um feriado na segunda-feira e o índice Hang Seng fechou em alta de 1,17%.

O Nikkei do Japão acrescentou 0,11%, enquanto o Topix subiu 0,31%. Na Coreia do Sul, no entanto, o Kospi caiu 0,36%.

Na Austrália, o S&P (ASX 200) avançou 0,08%, ao terminar seu dia de negociação em 6.653,20 pontos, com avanço da maioria dos setores após anúncio de política monetária do RBA, que reduziu as taxas de juros em 0,25 ponto percentual, para 1%, o segundo mês consecutivo de abrandamento depois que reduziu as taxas em junho. O banco central citou riscos de crescimento por conta da disputa comercial global.

Entre as mineradoras australianas, BHP subiu 0,6%, Fortescue Metals avançou 0,1% e Rio Tinto (LON:RIO) subiu 1,3%.

Os preços do petróleo recuperaram no horário comercial asiático, com os futuros do Brent subindo 0,26%, para US$ 65,23 por barril, enquanto os futuros do petróleo nos EUA avançaram 0,14%, para US$ 59,17 por barril. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) concordou na segunda-feira em estender os cortes de produção em nove meses. O acordo foi aprovado por aliados não pertencentes à OPEP, como a Rússia, em uma reunião na terça-feira.

EUROPA: Investidores europeus operam com cautela na terça-feira, enquanto autoridades americanas aumentam pressão sobre a União Europeia devido a supostos subsídios para a fabricante dos aviões Airbus SE.

O pan-europeu Stoxx 600 segue uma gangorra, ao abrir em alta de 0,2%, com as ações de seguros ganhando 0,6%, enquanto os automóveis caíram 0,3%, mas já entregando os ganhos no período da manhã, ao recuar 0,08%. Na segunda-feira fechou em alta de 0,8%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American (LON:AAL) cai 0,1%, Antofagasta (LON:ANTO) recua 2,4%, enquanto BHP sobe 0,6% e Rio Tinto avança 1%.

Poucos dias depois de conseguir uma trégua na guerra comercial EUA-China, a Casa Branca passou a pressionar a Europa na segunda-feira, propondo US$ 4 bilhões em possíveis tarifas adicionais para produtos da União Europeia em meio a uma longa disputa sobre os subsídios aéreos, listando azeitonas, queijo italiano e uísque escocês entre aqueles que poderiam ser atingidos pelas novas taxações.

O investidor da Europa também focará no terceiro dia consecutivo de discussões sobre quem deve assumir os cargos mais altos do bloco até 2025. Líderes dos 28 países-membros se envolveram em negociações exaustivas na segunda-feira, que resultaram no bloqueio do ex-ministro das Relações Exteriores holandês Frans Timmermans de substituir Jean-Claude Juncker no comando da Comissão da UE.

Entre os dados econômicos, o Reino Unido registrou uma perda considerável na pesquisa do índice PMI de construção da IHS Markit em junho, chegando a 43,1 versus 49,3 previstos em uma pesquisa de economistas da Thomson Reuters. A incerteza do Brexit foi amplamente citada como um fator chave para o fraco número, o menor desde abril de 2009.

EUA: Os futuros do índice de ações dos Estados Unidos operam em ligeira baixa na manhã de terça-feira, em meio a incertezas sobre a perspectiva de um acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com a evolução do comércio global, depois que os EUA e a China concordaram em reiniciar as negociações comerciais no fim de semana. O presidente Donald Trump disse na segunda-feira que qualquer acordo comercial com Pequim deve ser “um pouco inclinado” em favor de Washington. O governo dos EUA também ameaçou impor tarifas sobre US$ 4 bilhões em bens da União Europeia em uma longa disputa sobre subsídios de aeronaves.

As ações dos EUA subiram na sessão anterior, com os investidores aplaudindo uma trégua comercial destinada a resolver o conflito em curso, no entanto, os investidores estão cautelosos na terça-feira, esperando por sinais reais de progresso para resolver uma disputa que afetou o comércio global, o sentimento empresarial e o crescimento econômico.

Na frente de dados, os investidores devem monitorar os últimos números de vendas de veículos leves para junho na terça-feira.

As principais bolsas dos EUA estarão abertos na quarta-feira até um meio dia, mas o Dow Jones Industrial, o S& P 500 e o Nasdaq Composite fechará na quinta-feira, 4 de julho, em observância ao feriado do Dia da Independência.

O S&P 500 ganhou 16,5% este ano até o fechamento de segunda-feira, enquanto o Dow subiu 13,9%. O Nasdaq adicionou 20,1%.

A Associação dos Mercados Financeiros e do Mercado de Valores, ou Sifma, recomendou que os mercados de títulos do governo e outros títulos de renda fixa fechem às 15h de quarta-feira e permaneçam fechados na quinta-feira.

Os mercados dos EUA reabrirão na sexta-feira para fechar a semana de negociações.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,13%
SP500: -0,12%
NASDAQ: -0,22%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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