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Mercados buscam recuperação após perdas em Wall Street, de olho em Jackson Hole

Publicado 21.08.2023, 08:50

Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção na sessão de segunda-feira, após a China reduzir sua taxa básica de empréstimo de um ano, mas manteve sua taxa de cinco anos inalterada.

A LPR de um ano foi cortado em 10 pontos-base de 3,55% para 3,45%, enquanto o LPR de cinco anos permaneceu inalterada em 4,2%. O LPR de cinco anos também serve como um parâmetro para hipotecas. A Reuters informou que os observadores do mercado previram cortes em ambas as taxas, depois que o banco central da China reduziu inesperadamente a taxa de empréstimo de curto e médio prazo na semana passada. Um analista disse que as mudanças mostram “falta de ambição”, mas que a China enfrenta um “jogo difícil”: "é difícil para as autoridades chinesas estimularem com os altos níveis de dívida e também é difícil quando você olha para o risco cambial”.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,72%, enquanto os mercados da China continental também fecharam em território negativo. O Shanghai Composite caiu 1,24%, em 3.092,98 pontos, enquanto o Shenzhen Component recuou 1,32%, em 10.320,39 pontos.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 caiu 0,46% e fechou em 7.115,50 pontos, seu nível mais baixo desde 11 de julho, mesmo com empresas de energia e consumo em alta. As mineradoras de lítio Allkem e Liontown foram destaques de alta entre as blue chips ao subir 4,2% e 2,7%, respectivamente, contrariaram a tendência do setor de materiais, que operou estável. BHP caiu 0,4% e Rio Tinto (LON:RIO) caiu 0,8%. A siderúrgica BlueScope Steel avançou 3,5% apesar de reportar uma queda de 64% no lucro líquido para US$ 1 bilhão no ano encerrado em junho. A empresa também anunciou que gastaria US$ 1,15 bilhão para atualizar um alto-forno em sua siderúrgica Port Kembla como um passo para descarbonizar o processo siderúrgico. As empresas de energia Ampol ganhou 3,8%, apesar de seu lucro operacional líquido ter caído para US$ 329,6 milhões nos seis meses até junho, em comparação com US$ 444,7 milhões no mesmo período do ano passado. Os pesos-pesados Woodside Energy e Santos registraram alta de 0,2% e 1% respectivamente.

Em sentido contrário, o Nikkei do Japão recuperou e somou 0,32% para fechar em 31.565,64 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul ganhou 0,17%, terminando em 2.508,80 pontos, interrompendo uma sequência de seis dias de perdas.

EUROPA: As bolsas de valores europeias negociam em alta nesta segunda-feira, após fecharem na mínima de seis semanas na sexta-feira.

O índice Stoxx 600 avança quase 1% no pregão da manhã, com todos os setores em território positivo. As ações de petróleo e gás lideraram os ganhos.

O alemão DAX 30 sobe 0,7%, enquanto o CAC 40 da França sobe 1,2%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,6%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) sobe 0,1%, BHP sobe 0,4%, enquanto Antofagasta (LON:ANTO) e Rio Tinto caem 0,1% cada. A petrolífera BP sobe 2,2%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta após mais uma semana de perdas para os principais índices.

Os investidores estão saindo de uma sessão mista na sexta-feira. O Dow Jones Industrial Average somou 0,07%, fechando em 34.500,66 pontos. Enquanto isso, o S&P 500 caiu 0,01%, em 4.369,71 pontos, enquanto o Nasdaq Composite caiu 0,20%, para 13.290,78 pontos.

No entanto, os principais índices caíram na semana em meio à estagnação do verão em Wall Street. O Nasdaq Composite fechou a semana em queda de cerca de 2,6%, caindo pela terceira semana consecutiva, a primeira vez desde dezembro. Enquanto isso, o Dow fechou a semana em queda de 2,2%, sua pior sequência desde março e o S&P 500 caiu 2,1% e registrou sua terceira semana consecutiva de perdas, o que não acontecia desde fevereiro.

Os investidores digeriram o aumento dos rendimentos dos títulos e a fraqueza da China. Na sexta-feira, os rendimentos dos títulos recuaram um pouco em relação às altas recentes.

Nesta segunda-feira, os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA sobem, com os investidores se preparando para comentários de autoridades do Federal Reserve e relatórios econômicos esperados ao longo da semana. Os rendimentos e os preços movem-se em direções opostas.

Os investidores aguardam uma série de comentários dos formuladores de políticas do Fed, incluindo o presidente Jerome Powell, durante o simpósio anual do banco central em Jackson Hole, Wyoming, que começa na quinta-feira e vai até sábado. O presidente do Federal Reserve falará na sexta-feira, 25 de agosto, às 11h05, mas não haverá sessão de perguntas e respostas na sequência, como acontece tradicionalmente. O tema da conferência deste ano será “Mudanças Estruturais na Economia Global”. No passado, os presidentes do Fed usaram o evento para apresentar suas agendas de políticas. Em 2022, Powell afirmou o compromisso do Fed de combater a inflação, alertando que haveria “alguma dor” pela frente. Muitos esperam novas pistas sobre as perspectivas para as taxas de juros.

Isso ocorre depois que a ata da última reunião do Fed divulgada na semana passada, sugerindo que novos aumentos de juros ainda podem ser anunciados, dependendo do estado da economia e se as pressões inflacionárias continuarem. Desde a última reunião do Fed em julho, as autoridades expressaram opiniões divergentes sobre a necessidade de novos aumentos nas taxas de juros.

Muitos investidores esperavam que o último aumento da taxa de juros do Fed na reunião de julho marcasse o fim de sua campanha de aumento dos juros. O banco central aumentou as taxas de juros 11 vezes desde o início de 2022 em um esforço para esfriar a economia e aliviar a inflação.

Independentemente disso, há vários eventos importantes para o mercado nesta semana. Os investidores estão aguardando os últimos resultados trimestrais da principal beneficiária da inteligência artificial Nvidia na quarta-feira.

Na agenda econômica, os investidores acompanharão de perto os últimos relatórios de vendas de casas novas e existentes e os números de pedidos de bens duráveis ​​que estão programados para esta semana. Nenhum dado importante é devido nesta segunda-feira.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas caem na segunda-feira, com aumento do temor global ao risco após liquidação vista no final da semana passada que fez os ativos digitais perder níveis técnicos importantes, podendo abrir caminho para quedas ainda mais significantes.

O Bitcoin cai menos de 1% nas últimas 24 horas e negocia em torno da marca de US$ 26.000 depois de uma forte liquidação na semana passada que levou a maior criptomoeda de US$ 29.000 para cerca de US$ 25.500. Segundo um analista, o Bitcoin fechou a semana passada com uma notável queda, abaixo de suas médias móveis de 200 semanas e 200 dias, sinalizando uma mudança para uma tendência de baixa. Agora os analistas veem um Bitcoin vulnerável a novas baixas.

A liquidação que atingiu o Bitcoin ocorre após um período de negociações historicamente estagnadas. Depois de semanas de atraso no mercado de ações, onde o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500 ficaram voláteis, o Bitcoin finalmente entrou em uma espiral de baixa no final da semana passada com uma queda que chocou os mercados.

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda, cai 0,3%, em US$ 1.670, embora o segundo maior token tenha visto quedas semelhantes ao Bitcoin nos últimos dias.

Criptos menores, ou altcoins, também caem, com Cardano perdendo quase 3% e Polygon escorregando mais de 1%. As memecoins seguem firmes no vermelho, com Dogecoin caindo 2% e Shiba Inu caindo 3%.

Bitcoin: -0,79% em US $ 25.933,20
Ethereum: -0,45% em US $ 1.664,62

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: +0,31%
S&P 500: +0,42%
NASDAQ: +0,52%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +0,91%
Brent: +0,73%
WTI: +0,83%
Soja: +1,72%
Ouro: +0,04%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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