Nesse domingo (02), o brasileiro saiu de casa para escolher quem vai sentar na cadeira do presidente da república. Segundo as principais pesquisas eleitorais, o esperado era um duelo entre Lula do PT e o atual presidente Jair Bolsonaro do PL.
Bolsonaro com pouco mais de 43% dos votos e Lula com 48% dos votos disputarão no dia 30 de outubro o segundo turno das eleições para presidente e a grande dúvida é: o que esperar do mercado para segunda-feira e principalmente para os próximo dias até esse grande evento.
O resultado das eleições veio dentro das expectativas das pesquisas eleitorais feitas pelos principais portais e naturalmente o mercado precifica determinados eventos, um movimento interessante de perceber foi a consolidação que o IBOV estacionou há mais de mês sem conseguir superar o patamar de 114.400 e com dificuldade de perder o 108 mil (apesar do rompimento falso na quinta-feira (29) de levou o índice a 106.240.
O que vai indicar se teremos um mercado mais otimista ou pessimista nos próximos dias vai ser a definição de quem os demais candidatos à presidência irão apoiar, mas sem descartar a análise gráfica que, independente de qualquer coisa, chama a atenção para um pivô de alta que está por vir caso os próximos movimentos sejam de alta e superem a resistência mencionada anteriormente.
O movimento além de ganhar o topo anterior formado pela consolidação, também supera uma frequência de baixa que o IBOV está instalado desde o segundo semestre do ano passado.
A renovação de um fundo inferior à mínima deixada no rompimento falso do suporte da consolidação deve acender um alerta importante para uma continuação das movimentações de baixa que já vem acontecendo desde 2021.