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Do ponto de vista histórico, novembro é um dos melhores meses do ano. Nas últimas duas décadas, o S&P 500 subiu 62% das vezes no décimo primeiro mês do ano, com uma valorização média de 0,82%.
Além disso, se considerarmos o S&P 500 desde 1950, novembro em geral é o melhor mês do ano. No entanto, desde 2001, vem sendo o segundo melhor.
O mês de novembro geralmente começa bem, com os índices referenciais dos EUA subindo nos primeiros cinco dias e se estabilizando até a véspera do feriado de Ação de Graças. Estas são algumas estatísticas históricas do mês:
Uma curiosidade é que o pior mês de novembro desde 1950 ocorreu em 1973 quando o S&P 500 recuou 11,39%.
O melhor mês de novembro desde 1950 foi em 2020, com uma valorização de 10,75%.
Apesar da sazonalidade positiva, o S&P 500 recuou 2,50% no dia 2 de novembro. Isso marca sua 54ª queda de 1% ou mais até agora no ano. Seria necessário voltar a 2009 para ver algo similar, e ainda restam dois meses para adicionar a esse número.
Se considerarmos o S&P 500 desde 1928, 2022 encontra-se na 12ª posição dos anos que registraram o maior número de declínios de 1% ou mais. Os onze anos à sua frente são:
Se o Nasdaq fechar este trimestre no vermelho, seriam quatro quedas trimestrais consecutivas.
Isso equivaleria à pior sequência de perdas trimestrais (em termos de duração) nos últimos 51 anos.
Se só tivéssemos negociado o S&P 500 no período intradiário (abrindo e fechando posições no mesmo dia) até agora no ano, o retorno teria sido de -1,9%.
Sim, o número não é um foguete, pois representa perdas. Mas é algo extraordinário que essa perda seja simbólica, se comparada com as perdas acumuladas pelo índice durante o mesmo período, que é mais do que dez vezes.
O sentimento altista (expectativa de que os preços das ações subirão nos próximos seis meses) aumentou 4% para 30,6%, mas permaneceu abaixo da média histórica de 38% pela 50ª semana consecutiva.
O sentimento baixista recuou 12,8%, para 32,9%, e permanece acima da média histórica de 30,5%.
Fonte: AAII
Como a economia chinesa continua registrando baixo desempenho relativo, os riscos para as empresas com grande exposição ao país asiático não param de crescer. Dessa forma, os investidores devem ter cuidado ao se posicionar nessas empresas por enquanto.
A seguir, apresentamos a lista de empresas do S&P 500 com uma exposição de pelo menos 20% à China, de acordo com dados da S&P Global Market Intelligence, com suas respectivas exposições:
Aviso: O autor atualmente não possui nenhum dos ativos mencionados neste artigo.
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