Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.
ÁSIA: As bolsas na Ásia subiram após a China anunciar oficialmente que encerrará a quarentena para passageiros que chegarem em solo chinês a partir de 8 de janeiro, simbolizando o fim de sua política de "COVID-Zero" mantida por quase três anos. As autoridades de saúde do país rebaixaram o Covid para a categoria B, menos rígida, ante sua atual score mais rígida, categoria A. Os passageiros ainda precisarão de um teste negativo para o vírus dentro de 48 horas antes da partida e usar máscaras durante seus voos.
O Composto de Xangai subiu 0,98% para fechar em 3.095,57 pontos e o Shenzhen Component ganhou 1,16%, para 11.106,50 pontos. A China revisou o crescimento econômico do país em 2021 para 8,4% em relação aos 8,1% relatados em janeiro. O PIB da China somou 114,9 trilhões de yuans (US$ 16,5 trilhões) em 2021, CNY 556,7 bilhões acima do que o calculado em janeiro, informou o Escritório Nacional de Estatísticas nesta terça-feira. O setor de serviços da China, responsável por 53,5% do PIB da China, cresceu 8,5% em 2021 em relação ao ano anterior, em comparação com uma estimativa inicial de crescimento de 8,2%. A indústria e a construção, que representavam 39,3% do PIB da China, cresceram 8,7% em 2021, acima de um cálculo anterior de 8,2%. A segunda maior economia do mundo vinha lidando com esforços rigorosos do governo para conter os surtos de Covid em todo o país, juntamente com uma prolongada recessão imobiliária e um apetite global cada vez menor por produtos chineses. Nos primeiros nove meses de 2022, a economia da China cresceu 3%, o que que projeta o país a caminho de ficar aquém de sua meta oficial de crescimento anual de cerca de 5,5%. De acordo com dados divulgados na terça-feira, o lucro industrial da China caiu 3,6% em relação ao ano anterior no período de janeiro a novembro, ampliando a queda de 3% registrada nos primeiros 10 meses, à medida que as medidas restritivas da Covid da China continuaram a pesar sobre a produção industrial.
Em dezembro, a China recuou abruptamente de sua estratégia "COVID-Zero", levando a uma onda nacional de infecções que sobrecarregou o precário sistema de saúde do país e interrompeu as atividades comerciais. Apesar das recentes promessas do governo de reforçar a economia da China no próximo ano, analistas disseram que as atuais ondas de infecções em todo o país continuarão a pressionar a economia.
No Japão, o Nikkei subiu 0,16%, para 26.447,87 pontos após as vendas no varejo subirem pelo 9º mês consecutivo. A taxa de desemprego no Japão em novembro foi de 2,5%, em linha com as expectativas de analistas. A leitura marca uma queda modesta em relação à leitura de outubro de 2,6%. A proporção de empregos para candidatos do Japão no mês foi de 1,35, ligeiramente abaixo das estimativas de 1,36 e inalterada em relação ao mês anterior, quando houve a maior disponibilidade de empregos desde março de 2020.
Os passageiros que vierem ao Japão oriundos da China continental deverão apresentar teste para Covid negativo na chegada a partir de 30 de dezembro, disse o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida, acrescentando que os viajantes da China que testarem positivo enfrentarão um período obrigatório de quarentena de sete dias, informou a Reuters.
O Kospi na Coreia do Sul ganhou 0,68% para 2.332,79 pontos.
O índice MSCI para Ásia-Pacífico exceto Japão fechou em alta de 0,49%.
Os mercados de Hong Kong, Austrália e Nova Zelândia continuaram fechados por conta do feriado de Natal.
EUROPA: As bolsas europeias sobem na terça-feira, com os investidores invocando o sentimento positivo nos últimos dias de negociação de 202, depois que a China anunciou oficialmente durante a noite que encerrará a quarentena para viajantes que chegam a partir de 8 de janeiro, simbolizando o fim da política "COVID-Zero", mantida há quase três anos.
Na volta do período de Natal, o alemão DAX 30 sobe 0,7%, o francês CAC 40 sobe 1% e o FTSE MIB da Itália avança 0,4%.
Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,5% e o português PSI 20 avança 0,1%.
O FTSE 100 permanece fechado em Londres.
EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de terça-feira, enquanto os investidores aguardam um rali no final do resto do ano, tentando desvencilhar de um mercado sobrecarregado por temores de recessão. As bolsas americanas estavam fechadas na segunda-feira por contra do feriado de Natal.
Durante a sessão regular de sexta-feira, o S&P 500 subiu 0,59%, para 3.844,82 pontos, enquanto o e o Nasdaq Composite subiram 0,21%, fechando em 10.497,86 pontos. O Dow Jones Industrial Average fechou com alta de 0,53%, para 33.203,93 pontos.
Devido aos baixos volumes de negociação no período conhecido como rali do Papai Noel, compreendido pelos últimos cinco dias no ano atual, que começa na sexta-feira que antecede o Natal, acrescido pelos dois primeiros dias de negociação no ano novo, os investidores esperam relativa calmaria ou maior volatilidade durante a semana encurtada pelo feriado. Este período, na média, é marcado por ganhos para as ações, mas o fracasso é muitas vezes entendido como um indicador negativo.
Os mercados estão encerrando um mês e um ano marcados por uma onda de temores de recessão. Em dezembro, o S&P 500 caiu cerca de 5,8%, enquanto o Dow e o Nasdaq caíram cerca de 4% e 8,5%, respectivamente. Estes números representam as maiores quedas mensais desde setembro. Os principais índices caminham para seus piores desempenhos anual desde 2008.
Na agenda econômica, os "traders" estão esperando os dados mais recentes dos estoques no atacado de novembro e a balança comercial de bens às 10h30, enquanto os preços das casas do S&P/Case-Shiller de outubro será divulgado às 11h00.
CRIPTOMOEDAS: As principais criptomoedas mantém a ociosidade vista durante todo o fim de semana do feriado de Natal.
A maior criptomoeda por capitalização de mercado segue negociado abaixo de US $ 17.000. Analistas acreditam que o Bitcoin continue neste ritmo nos últimos dias do ano, dada a desaceleração histórica dos negócios no final do ano.
O Ethereum é negociado ligeiramente acima de US $ 1.200, espelhando o tédio visto com o Bitcoin nos últimos dias.
Bitcoin: +0,04% em US $ 16.853,80
Ethereum: +0,11%, em US $ 1.220,69
Cardano: +1,38%
Solana: -1,19%
Terra Classic: +15,27%
ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,71%
SP500: +0,70%
NASDAQ: +0,62%
COMMODITIES:
MinFe Dailan: +1,83%
Brent: +0,86%
WTI: +0,87%
Soja: +0,93%
Ouro: +0,69%
OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.
ÁSIA: As bolsas na Ásia subiram após a China anunciar oficialmente que encerrará a quarentena para passageiros que chegarem em solo chinês a partir de 8 de janeiro, simbolizando o fim de sua política de "COVID-Zero" mantida por quase três anos. As autoridades de saúde do país rebaixaram o Covid para a categoria B, menos rígida, ante sua atual score mais rígida, categoria A. Os passageiros ainda precisarão de um teste negativo para o vírus dentro de 48 horas antes da partida e usar máscaras durante seus voos.
O Composto de Xangai subiu 0,98% para fechar em 3.095,57 pontos e o Shenzhen Component ganhou 1,16%, para 11.106,50 pontos. A China revisou o crescimento econômico do país em 2021 para 8,4% em relação aos 8,1% relatados em janeiro. O PIB da China somou 114,9 trilhões de yuans (US$ 16,5 trilhões) em 2021, CNY 556,7 bilhões acima do que o calculado em janeiro, informou o Escritório Nacional de Estatísticas nesta terça-feira. O setor de serviços da China, responsável por 53,5% do PIB da China, cresceu 8,5% em 2021 em relação ao ano anterior, em comparação com uma estimativa inicial de crescimento de 8,2%. A indústria e a construção, que representavam 39,3% do PIB da China, cresceram 8,7% em 2021, acima de um cálculo anterior de 8,2%. A segunda maior economia do mundo vinha lidando com esforços rigorosos do governo para conter os surtos de Covid em todo o país, juntamente com uma prolongada recessão imobiliária e um apetite global cada vez menor por produtos chineses. Nos primeiros nove meses de 2022, a economia da China cresceu 3%, o que que projeta o país a caminho de ficar aquém de sua meta oficial de crescimento anual de cerca de 5,5%. De acordo com dados divulgados na terça-feira, o lucro industrial da China caiu 3,6% em relação ao ano anterior no período de janeiro a novembro, ampliando a queda de 3% registrada nos primeiros 10 meses, à medida que as medidas restritivas da Covid da China continuaram a pesar sobre a produção industrial.
Em dezembro, a China recuou abruptamente de sua estratégia "COVID-Zero", levando a uma onda nacional de infecções que sobrecarregou o precário sistema de saúde do país e interrompeu as atividades comerciais. Apesar das recentes promessas do governo de reforçar a economia da China no próximo ano, analistas disseram que as atuais ondas de infecções em todo o país continuarão a pressionar a economia.
No Japão, o Nikkei subiu 0,16%, para 26.447,87 pontos após as vendas no varejo subirem pelo 9º mês consecutivo. A taxa de desemprego no Japão em novembro foi de 2,5%, em linha com as expectativas de analistas. A leitura marca uma queda modesta em relação à leitura de outubro de 2,6%. A proporção de empregos para candidatos do Japão no mês foi de 1,35, ligeiramente abaixo das estimativas de 1,36 e inalterada em relação ao mês anterior, quando houve a maior disponibilidade de empregos desde março de 2020.
Os passageiros que vierem ao Japão oriundos da China continental deverão apresentar teste para Covid negativo na chegada a partir de 30 de dezembro, disse o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida, acrescentando que os viajantes da China que testarem positivo enfrentarão um período obrigatório de quarentena de sete dias, informou a Reuters.
O Kospi na Coreia do Sul ganhou 0,68% para 2.332,79 pontos.
O índice MSCI para Ásia-Pacífico exceto Japão fechou em alta de 0,49%.
Os mercados de Hong Kong, Austrália e Nova Zelândia continuaram fechados por conta do feriado de Natal.
EUROPA: As bolsas europeias sobem na terça-feira, com os investidores invocando o sentimento positivo nos últimos dias de negociação de 202, depois que a China anunciou oficialmente durante a noite que encerrará a quarentena para viajantes que chegam a partir de 8 de janeiro, simbolizando o fim da política "COVID-Zero", mantida há quase três anos.
Na volta do período de Natal, o alemão DAX 30 sobe 0,7%, o francês CAC 40 sobe 1% e o FTSE MIB da Itália avança 0,4%.
Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,5% e o português PSI 20 avança 0,1%.
O FTSE 100 permanece fechado em Londres.
EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de terça-feira, enquanto os investidores aguardam um rali no final do resto do ano, tentando desvencilhar de um mercado sobrecarregado por temores de recessão. As bolsas americanas estavam fechadas na segunda-feira por contra do feriado de Natal.
Durante a sessão regular de sexta-feira, o S&P 500 subiu 0,59%, para 3.844,82 pontos, enquanto o e o Nasdaq Composite subiram 0,21%, fechando em 10.497,86 pontos. O Dow Jones Industrial Average fechou com alta de 0,53%, para 33.203,93 pontos.
Devido aos baixos volumes de negociação no período conhecido como rali do Papai Noel, compreendido pelos últimos cinco dias no ano atual, que começa na sexta-feira que antecede o Natal, acrescido pelos dois primeiros dias de negociação no ano novo, os investidores esperam relativa calmaria ou maior volatilidade durante a semana encurtada pelo feriado. Este período, na média, é marcado por ganhos para as ações, mas o fracasso é muitas vezes entendido como um indicador negativo.
Os mercados estão encerrando um mês e um ano marcados por uma onda de temores de recessão. Em dezembro, o S&P 500 caiu cerca de 5,8%, enquanto o Dow e o Nasdaq caíram cerca de 4% e 8,5%, respectivamente. Estes números representam as maiores quedas mensais desde setembro. Os principais índices caminham para seus piores desempenhos anual desde 2008.
Na agenda econômica, os "traders" estão esperando os dados mais recentes dos estoques no atacado de novembro e a balança comercial de bens às 10h30, enquanto os preços das casas do S&P/Case-Shiller de outubro será divulgado às 11h00.
CRIPTOMOEDAS: As principais criptomoedas mantém a ociosidade vista durante todo o fim de semana do feriado de Natal.
A maior criptomoeda por capitalização de mercado segue negociado abaixo de US $ 17.000. Analistas acreditam que o Bitcoin continue neste ritmo nos últimos dias do ano, dada a desaceleração histórica dos negócios no final do ano.
O Ethereum é negociado ligeiramente acima de US $ 1.200, espelhando o tédio visto com o Bitcoin nos últimos dias.
Bitcoin: +0,04% em US $ 16.853,80
Ethereum: +0,11%, em US $ 1.220,69
Cardano: +1,38%
Solana: -1,19%
Terra Classic: +15,27%
ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,71%
SP500: +0,70%
NASDAQ: +0,62%
COMMODITIES:
MinFe Dailan: +1,83%
Brent: +0,86%
WTI: +0,87%
Soja: +0,93%
Ouro: +0,69%
OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.