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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 29.03.2017, 06:58
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta quarta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 29 de março, sobre os mercados financeiros:

1. Reino Unido pronto para acionar o Artigo 50; olhos na libra

Theresa May, primeira-ministra britânica deve acionar o Artigo 50 do Tratado de Lisboa, que oficialmente inicia o processo de saída da União Europeia conhecido como Brexit.

May enviará uma cara a Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, anunciando formalmente a retirada da Grã-Bretanha do bloco na quarta-feira. Tusk enviará, então, proposta de diretrizes de negociações para os outros 27 estados-membros dentro de 48 horas

A correspondência, marcada provisoriamente para às 8h30 em horário de Brasília, iniciará a contagem regressiva de dois anos para o Brexit e iniciará as negociações entre Londres e Bruxelas nas próximas semanas.

Tusk deve conceder entrevista coletiva às 8h45 em horário de Brasília

2. Libra cai antes de notificação do Brexit

Enquanto isso, a libra caia durante pregão europeu no início da manhã devido à ansiedade com o Brexit, já que alguns especialistas alertam sobre a volatilidade da moeda britânica e debatem se o início do processo já está precificado no impacto geral a longo prazo.

A libra permaneceu sob pressão próxima do nível mais baixo em uma semana, atingindo a mínima intradiária de US$ 1,2378, mas conseguiu se recuperar para o nível de US$ 1,24, mesmo tentando passar um pouco para o território positivo.

Conforme a libra começava a se recuperar no meio da manhã na Europa, Mike van Dulken, analista da Accendo Markets, afirmou que "a libra faz agora o que lhe é usual, vender o rumor do Brexit, comprar o fato do Brexit".

O par GBP/USD caía 1% para $1,2431 às 6h53 em horário de Brasília.

3. Dólar continua a se recuperar antes de discursos do Fed e divulgação de dados

O dólar conquistou terreno na quarta-feira, distanciando-se da mínima de vários meses atingida esta semana, ao passo que a libra caía conforme os mercados se preparam para a Grã-Bretanha acionar sua saída da União Europeia.

A moeda norte-americana continuou a subir nesta quarta-feira com sustentação de dados divulgados na sessão anterior que mostraram que a confiança do consumidor norte-americano está em seu nível mais alto desde dezembro de 2000.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, subia 0,13% para 99,66 às 6h55 em horário de Brasília. O índice caiu para 98,67 na segunda-feira, seu nível mais baixo desde 11 de novembro, após o presidente Donald Trump não conseguir aprovar seu projeto de reformulação do sistema de saúde.

Investidores também aguardam algumas apresentações públicas de membros do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia na busca de indicações da trajetória futura da política monetária, incluindo comentários de Charles Evans, presidente do Fed de Chicago, Eric Rosengren, dirigente do Fed de Boston e John Williams, presidente do Fed de São Francisco, ainda nesta quarta-feira.

Após o mercado fechar na terça-feira, Jerome Powell, dirigente do Fed, indicou que as incertezas ao redor da política fiscal de Trump e seu eventual impacto na economia tornavam difícil avaliar a perspectiva.

Com relação a dados econômicos, a atenção se volta para as vendas pendentes de moradia em fevereiro, que devem ser divulgadas às 11h em horário de Brasília.

4. Bolsas do mundo em diferentes direções com olhos no Brexit

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura estável nesta quarta-feira, já que investidores resolveram fazer uma pausa após o Dow Jones conseguir quebrar sua mais longa sequência de perdas desde 2011 no dia anterior.

Na Europa, as bolsas tinham negociações com diferentes direções, já que operadores de Londres demonstravam cautela e o FTSE100 caia apenas 0,02%. Em outra parte, as ações estavam majoritariamente em alta, com a referência Euro Stoxx 50 em alta de 0,22%, enquanto o DAX da Alemanha subia 0,46%.

Mais cedo, bolsas asiáticas apresentaram fechamentos diferentes, com o Shanghai Composite na China fechando em baixa de 0,21%, enquanto o Nikkei do Japão se ateve a poucos ganhos de 0,08%.

5. Petróleo atinge alta de uma semana antes dos dados dos estoques norte-americanos

Preços do petróleo subiam nesta quarta-feira, atingindo a máxima em uma semana, já que investidores aguardam dados semanais dos estoques dos EUA, enquanto monitoram rupturas na produção de petróleo bruto da Líbia.

O otimismo com o fato de que o corte na produção liderado pela OPEP possa ser estendido até o fim do ano sustentou ainda mais os preço.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA subiam 0,62% para US$ 48,67 às 6h57 em horário de Brasília, enquanto o petróleo Brent tinha aumento de 0,66%, com o barril negociado a US$ 51,76.

A Agência de Informação de Energia dos EUA divulgará seu relatório semanal dos estoques de petróleo às 11h30 em horário de Brasília nesta quarta-feira. Se um aumento for confirmado, será o 12.º aumento semanal nas últimas 14 semanas.

Após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram ganhos de 1,9 milhão de barris na semana que se encerrou em 24 de março, mais do que a expectativa de apenas 300.000 barris a mais nos estoques, embora o relatório também tenha mostrado uma queda de 1,1 milhão de barris nos estoques de gasolina, ao passo que os estoques de destilados tiveram diminuição de 2,0 milhões de barris.

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