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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 01.08.2018, 06:31
Atualizado 01.08.2018, 06:31
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 1º de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Mercados aguardam declaração do Fed

Espera-se que o Federal Reserve mantenha as taxas de juros inalteradas na conclusão de sua reunião de política monetária nesta tarde, mas o sólido crescimento econômico combinado com o aumento da inflação provavelmente manterá a trajetória de mais dois aumentos neste ano, mesmo com o presidente Donald Trump elevando as críticas à sua pressão para aumentar os juros.

O Fed anunciará sua decisão às 15h00 e divulgará a sua declaração de taxa de juros ao mesmo tempo.

Nenhuma entrevista coletiva está marcada e apenas pequenas mudanças são esperadas em comparação com a declaração de política monetária do Fed em junho, que enfatizou a aceleração do crescimento econômico, o forte investimento empresarial e o aumento da inflação.

Até este momento neste ano, o banco central norte-americano aumentou os custos de crédito em março e junho e os investidores acreditam que haverá movimentos adicionais em setembro e dezembro.

Além do Fed, o calendário econômico também estará ocupado na quarta-feira, com os investidores analisando o mês de julho.

A ADP divulgará seu relatório de julho sobre o crescimento das folhas de pagamento privadas às 09h15. O relatório de julho sobre as vendas de automóveis e os relatórios de julho sobre a atividade manufatureira do Instituto de Gestão de Suprimentos (ISM, na sigla em inglês) e da Markit Economics também serão apresentados.

Os investidores darão uma atenção especial aos estudos na busca de qualquer impacto que as tarifas tenham no setor.

Há também os dados semanais sobre os estoques de petróleo da Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), com divulgação marcada para manhã.

2. Preocupações com comércio entre EUA e China voltam ao foco

Sinais conflitantes sobre o estado das relações comerciais EUA-China levaram os mercados a direções opostas. Uma matéria da Bloomberg afirmava na terça-feira que os Estados Unidos e a China estavam tentando retomar as negociações comerciais para desarmar uma batalha sobre as tarifas de importação.

Contudo, informações posteriores de que a administração Trump planeja propor tarifas de 25%, em vez dos 10% inicialmente propostos, sobre US$ 200 bilhões de bens importados da China injetaram incerteza nos mercados financeiros.

Uma fonte familiarizada com o plano disse que o anúncio pode ocorrer já na quarta-feira.

Enquanto as tarifas não seriam impostas até depois de um período de comentários públicos, elevar o nível proposto para 25% poderia elevar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo.

O Ministério das Relações Exteriores da China alertou anteriormente que vai retaliar se os EUA tomarem novas medidas que dificultam o comércio.

Os investidores temem que uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo possa atingir o crescimento global e prejudicar os ânimos.

3. Apple muito perto de US$ 1 trilhão após resultados superarem expectativas

Ações da Apple (NASDAQ:AAPL) subiam 3,7% antes do pregão e eram negociadas a US$ 197,34, um recorde, colocando sua capitalização de mercado em US$ 954 bilhões.

As ações precisariam atingir US$ 206,49 para a Apple se tornar a primeira empresa norte-americana de capital aberto a ultrapassar o limite de US$ 1 trilhão com base na contagem de ações da Apple no final do trimestre. A Apple pode ter reduzido sua contagem de ações desde então.

A gigante de tecnologia apresentou resultados fortes quanto a seu terceiro trimestre fiscal após o fechamento da terça-feira, com assinaturas da App Store, da Apple Music e dos serviços iCloud aumentando os negócios.

Enquanto a Apple vendeu 41,3 milhões de iPhones no terceiro trimestre fiscal, meio milhão abaixo do esperado, o preço médio de venda do iPhone superou as expectativas em US$ 30, atingindo US$ 724, segundo a FactSet.

A empresa de tecnologia mais valiosa do mundo também prevê receita acima das expectativas para o outono, quando normalmente lança novos modelos de iPhone.

4. Mercado futuro dos EUA indica abertura em diferentes direções

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em diferentes direções, com as ações de tecnologia prontas para obter um impulso uma vez que os ânimos melhoraram depois que os resultados da Apple, líder de tecnologia, superaram as previsões de Wall Street.

Às 06h30, o índice de tecnologia de futuros do Nasdaq 100 indicava ganhos de 12 pontos, ou cerca de 0,2%, na abertura.

No entanto, o blue-chip Dow futures e os futuros do S&P 500 indicavam um início em ligeira baixa nos respectivos pregões, já que temores de uma escalada iminente na guerra tarifária entre EUA e China pesam.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, marcava 94,45, leve alta.

No mercado de títulos, os preços dos títulos do Tesouro dos EUA estavam mais baixos, o que faz com que os rendimentos subam; o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos, tomado como referência, avançava para cerca de 2,98%, ao passo que o rendimento do título com vencimento em 2 anos, sensível ao Fed, se aproximava de 2,68%, máxima de quase duas décadas.

5. Resultados da Tesla são destaque em outro dia cheio de resultados

Os resultados da Tesla (NASDAQ:TSLA), com divulgação prevista após o fechamento do mercado, serão o principal evento no calendário de balanços corporativos em outro dia cheio de números financeiros de empresas.

Analistas de Wall Street esperam que a empresa divulgue um prejuízo ajustado por ação de US$ 2,78 com receitas de US$ 4,03 bilhões. Como tem sido o caso em relatórios anteriores, os analistas têm se concentrado diretamente no veículo Model 3, bem como na queima de caixa e nas necessidades potenciais de capital da empresa nos próximos anos.

A Bloomberg, citando fontes, informou previamente que a empresa planeja investir US$ 5 bilhões na construção de uma fábrica na China, uma vez que a guerra comercial com os EUA torna a produção no mercado de automóveis de crescimento mais rápido do mundo mais imperativo para a pioneira dos carros elétricos.

Além da Tesla, uma série de empresas constituintes do S&P 500 também deverá divulgar os resultados nesta quarta-feira.

Antes do mercado abrir, Sprint (NYSE:S), Chesapeake Energy (NYSE:CHK), Humana (NYSE:HUM), Sodastream (NASDAQ:SODA), Molson Coors (NYSE:TAP) e AMC Entertainment (NYSE:AMC) serão os destaques.

Após o mercado, junto com a Tesla, estarão Square (NYSE:SQ), Wynn Resorts (NASDAQ:WYNN), US Steel X, T-Mobile (NASDAQ:TMUS), Fitbit (NYSE:FIT), Marathon Oil (NYSE:MRO) e FireEye (NASDAQ:FEYE).

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