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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 20.02.2018, 07:27
Atualizado 20.02.2018, 07:27
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 20 de fevereiro, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas globais majoritariamente em baixa com retorno de nervosismo

A maior parte das bolsas de todo o mundo estava em baixa, já que o nervosismo relativo à operação de venda na semana passada gerado por temores de inflação crescente e custos de crédito mais altos está de volta ao mercado.

Bolsas asiáticas tiveram queda, embora muitos mercados na região permanecessem fechados devido ao feriado do Ano Novo Lunar. O índice Kospi da Coreia do Sul e o Nikkei 225do Japão tiveram os piores desempenhos, fechando em baixa de 1,1% e 1%, respectivamente.

Na Europa, as bolsas estavam em leve baixa nas negociações da metade da manhã após encerrarem uma recuperação de três dias na sessão anterior. O FTSE 100 de Londres tinha as maiores perdas após resultados tanto do HSBC (LON:HSBA) quanto da BHP (LON:BLT) terem frustrado investidores.

Enquanto isso, o mercado futuro dos EUA recuava, já que investidores retornavam às suas mesas depois do fim de semana prolongado do feriado e aguardavam relatórios de resultados de Walmart (NYSE:WMT) e Home Depot (NYSE:HD), pesos pesados do varejo, antes da abertura.

Os futuros do Dow recuavam quase 200 pontos, ou cerca de 0,8%, ao passo que os futuros do S&P 500 caíam 21 pontos, ou cerca de 0,8%. Os futuros do Nasdaq 100 tinham perdas de 55 pontos, ou cerca de 0,8%.

Wall Street permaneceu fechada na segunda-feira devido ao Dia do Presidente.

2. Dólar se afasta de mínima de três anos; títulos com vencimento em dez anos rendem 2,92%

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O dólar norte-americano subia frente a uma cesta de outras importantes moedas, afastando-se da mínima de três anos atingida na semana passada.

O índice dólar, que avalia a moeda norte-americana frente a uma cesta ponderada de seis principais rivais, avançava quase 0,5% para 89,55, bem acima de 88,15, mínima de três anos atingida na sexta-feira.

Apesar da alta de hoje, a perspectiva do dólar permanece afetada por preocupações de que o aumento do déficit fiscal norte-americano possa prejudicar a economia.

Enquanto isso, o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em dez anos subia para 2,92%, não muito distante do pico de quatro anos atingido na semana passada. O mercado de títulos dos EUA permaneceu fechado nesta segunda-feira devido a um feriado.

Ainda nesta terça-feira, o Departamento do Tesouro dos EUA deverá realizar um leilão de títulos com vencimento em 3 e seis meses, e também deverá vender títulos de quatro semanas e dois anos, o que deverá testar o apetite do mercado com relação à dívida norte-americana em um ambiente de aumento dos rendimentos.

3. Rendimentos de títulos da zona do euro em alta com aumento de especulações sobre o BCE

Rendimentos de títulos do governo da zona do euro estavam em alta de forma geral, já que as especulações do mercado giravam em torno do próximo dirigente do Banco Central Europeu em um momento em que a política monetária é a principal ameaça para o mercado de títulos.

Na segunda-feira, ministros de finanças da zona do euro escolheram Luis de Guindos, ministro da economia da Espanha, para substituir Vítor Constâncio, vice-presidente do Banco Central Europeu, a partir de maio.

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Essa movimentação provavelmente eleva as chances de Jens Weidmann, presidente do German Bundesbank, se tornar dirigente do BCE no próximo ano em substituição a Mario Draghi, o que possivelmente inclinaria a política monetária do BCE a ser mais agressiva.

O rendimento do título do governo alemão com vencimento em 10 anos, referência na região, tinha alta de 2 pontos base e chegava a 0,75%, dirigindo-se novamente à máxima de vários anos de 0,808% atingida no início desse mês.

Títulos do governo francês refletiam esse movimento, levando os rendimentos dos títulos do país com vencimento em 10 anos a ultrapassar novamente 1%.

4. Bitcoin sobe acima do nível de US$ 11.000

A cotação do bitcoin subiu acima da marca de US$ 11.500 pela primeira vez desde janeiro, já que a moeda digital continuava a se recuperar de fortes operações de vendas ocorridas no início deste mês.

O bitcoin avançava cerca de 4% para US$ 11.315 após ter atingido US$ 11.666, seu melhor nível desde 29 de janeiro. A moeda digital se recuperou muito após ter caído a cerca de US$ 6.000, mínima de quatro meses, em 6 de fevereiro.

Outras importantes criptomoedas também estavam em alta, com o ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, avançando em torno de 1,5% para US$ 932,45.

O ripple, terceira maior criptomoeda, tinha queda em torno de 3% e era negociado a US$ 1,0919.

Enquanto isso, o litecoin tinha alta de 7% e era negociado a US$ 239,10.

5. Mercados de petróleo desiguais com petróleo dos EUA e Brent se movendo em direções opostas

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Os mercados de petróleo estavam divididos, com o petróleo dos EUA em alta devido à redução de fluxo vindo do Canadá, ao passo que a cotação do Brent recuava.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) avançavam 0,5% para US$ 61,86 o barril, ao passo que os contratos futuros de petróleo Brent eram negociados a US$ 64,94 por barril, queda de 1,1%.

Investidores afirmavam que o preço mais alto do WTI era resultado de menor fluxo através do oleoduto Keystone do Canadá, reduzindo a oferta canadense nos Estados Unidos.

Fora da América do Norte, o petróleo Brent recuava devido à queda nas bolsas asiáticas e também devido a um dólar mais forte.

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