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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 19.08.2020, 07:27
© Reuters.
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Por Geoffrey Smith 

Investing.com - As chances de um acordo na próxima rodada de estímulo fiscal aumentam, mas os olhos estão voltados para a divulgação das atas do Federal Reserve em busca de sugestões de apoio monetário mais imediato. O dólar continua a se enfraquecer. A inflação está acima das expectativas na Europa, pelo menos por enquanto.

As ações em Wall Street devem prosseguir em elevação após fechamento recorde do S&P 500 na véspera. Ministros do petróleo da Opep+ se reúnem virtualmente para avaliar situação atual do mercado.

Aqui está o que você precisa saber sobre os mercados financeiros na quarta-feira, 19 de agosto.

1. Pelosi e McConnell sinalizam disposição para acordo de estímulo fiscal

As chances de um acordo sobre a última rodada de medidas de alívio econômico pareceram aumentar depois que a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, indicou que os democratas abandonariam muitas de suas exigências a fim de garantir um acordo no curto prazo.

“Estamos dispostos a cortar nossa conta pela metade para atender às necessidades agora”, disse Pelosi em um evento organizado pelo portal de notícias Politico, acrescentando: “Vamos retomá-lo em janeiro.”

A Bloomberg mais tarde relatou que seu porta-voz esclareceu seus comentários para explicar que os democratas iriam aceitar a proposta republicana mais magra pela metade, em vez de "cortar nosso projeto pela metade".

Bloomberg relatou que os republicanos do Senado estão agora redigindo uma proposta reduzida, com algum dinheiro para o serviço postal dos EUA, pagamentos adicionais de seguro-desemprego e ajuda para pequenas empresas e para reabertura de escolas. O líder do Senado, Mitch McConnell, disse, entretanto, que o Senado não apoiaria um projeto de lei sobre o financiamento do USPS que está sendo preparado pelos democratas da Câmara.

2. Atas do Fed devem ser analisadas em busca de sinais de mudança de política

Com a política fiscal ainda efetivamente travada, a divulgação das atas da última reunião de política do Federal Reserve às 15h (horário de Brasília) provavelmente atrairá mais atenção do que normalmente.

A maioria dos indicadores econômicos de curto prazo indicou um achatamento da recuperação desde a última reunião, algo que encorajará os participantes do mercado a analisar as atas em busca de qualquer sinal sobre o que seria suficiente para desencadear mais estímulos.

John Velis, estrategista de câmbio do BNY Mellon, disse em uma nota aos clientes que qualquer sinal de um movimento na direção da curva de juros pode ser interpretado como um sinal de que o Fed está preparando novas ações. O lançamento vem em um cenário de crescentes especulações de que o Fed pode mudar sua estratégia para perseguir uma meta de inflação média ao longo de vários anos, efetivamente comprometendo-se a aquecer a economia por mais tempo à medida que sai da pandemia.

Essa especulação continuou a pesar sobre o dólar na quarta-feira. Às 8h27, o Índice Dólar, que acompanha o dólar em relação a uma cesta de moedas de mercados desenvolvidos, estava pouco acima da mínima de 28 meses que atingiu na terça-feira, em 92,237.

3. Ações devem subir com novo recorde do S&P 500

Os mercados de ações dos EUA devem abrir modestamente em alta, com o S&P 500 crescendo para um novo recorde de fechamento alcançado na terça-feira.

Por volta das 8h37, o contrato futuro do Dow 30 subia 41 pontos, ou 0,1%, enquanto o S&P 500 subia em paralelo e o Nasdaq 100 futuros caía 0,1%.

O dia começa com a divulgação de resultados da Target e da gigante da moda TJX, e termina com balanços da L Brands - dona da Victoria’s Secret - e, mais importante, da fabricante de chips Nvidia (NASDAQ:NVDA).

4. Inflação sobe na Europa

A inflação subiu no Reino Unido e na zona do euro em julho, mas analistas consideraram a alta como um "ruído" gerado pelas dificuldades de coleta de dados nas atuais circunstâncias. A taxa básica do CPI na zona do euro subiu de 0,8% para 1,2%, principalmente devido aos preços de roupas e serviços. O número teria sido ainda maior sem o corte temporário do IVA na Alemanha, cujos preços representam 28% do total.

No Reino Unido, por sua vez, os preços ao consumidor subiram 0,4% no mês, em vez da queda de 0,1% esperada.

5. Petróleo cai enquanto ministros da Opep+ revisam acordo de produção

Os ministros do petróleo de grande parte dos maiores produtores do mundo se reunirão virtualmente para revisar a situação do mercado global.

O Comitê Conjunto de Monitoramento Ministerial convocado pelo chamado bloco Opep+, que começa às 11h, não deve recomendar quaisquer mudanças importantes na política de produção, dado o grau relativamente alto de conformidade com os cortes previamente acordados na produção.

Além disso, a Administração de Informação de Energia dos EUA divulgará sua avaliação semanal dos estoques de petróleo bruto. O American Petroleum Institute estimou na terça-feira que os estoques de petróleo caíram 4,29 milhões de barris, marcadamente mais alto do que a queda de 2,9 milhões de barris esperada.

Apesar disso, os futuros do petróleo dos EUA ainda não avançaram além do nível de US$ 43 o barril. Às 8h38, o ativo caía 0,9%, a US$ 42,75, enquanto os futuros do Brent caíam 0,8% a US$ 45,09 por barril.

 

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