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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 11.07.2023, 08:06
Atualizado 11.07.2023, 08:06
© Reuters

Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com – Os comentários dos formuladores de políticas do Federal Reserve geram esperanças de que a campanha de aumento das taxas de juros do banco central possa estar chegando ao fim em breve, embora após um possível aumento no final deste mês. Além disso, o site Amazon dá início ao seu evento de vendas Prime Day e a Apple lança uma loja no megapopular aplicativo de mensagens chinês WeChat. No Brasil, expectativa para dados que apontariam deflação no mês passado.

1. Os formuladores de políticas do Fed sugerem o fim do ciclo de aumento das taxas

O Federal Reserve pode precisar aumentar ainda mais a taxas de juros para ajudar a controlar a inflação elevada, mas o fim da recente campanha de aperto da política do banco central pode estar se aproximando, de acordo com declarações de várias autoridades do Fed na segunda-feira.

Em um exemplo, a Presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, observou que "mais alguns" aumentos no custo dos empréstimos ainda são necessários este ano. Mas ela acrescentou que "a última parte" desses aumentos está se aproximando, à medida que melhora o equilíbrio entre o Fed fazer muito ou pouco para esfriar o crescimento dos preços.

O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, também argumentou que o banco central poderia ser paciente em relação aos aumentos das taxas e permitir que o impacto de sua política restritiva se espalhe.

Em outro lugar, o vice-presidente de supervisão do Fed, Michael Barr, disse que ainda há "trabalho a ser feito", mas acrescentou: "Acho que estamos perto".

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Os comentários foram feitos em um momento em que o Fed tentou trazer a inflação crescente de volta à sua meta de 2% por meio de uma série de aumentos de taxas sem precedentes e com duração de um ano. O Fed deu uma pausa nesse ciclo em sua última reunião de política monetária em junho, embora muitos observadores esperem que ele aumente as taxas novamente em uma reunião no final deste mês. O que os formuladores de políticas decidirão fazer depois disso, no entanto, continua sendo um mistério muito debatido.

Os futuros das ações dos EUA subiam na terça-feira, mas em sua maioria ficaram perto da linha plana, com os investidores aguardando a divulgação de dados importantíssimos sobre a inflação no final desta semana e digerindo os comentários das autoridades do Federal Reserve.

Às 8h (de Brasília), o contrato Dow futuros apresentava alta de 0,10%, o S&P 500 futuros de 0,07%, e o Nasdaq 100 futuros de 0,01%.

Os principais índices avançaram na segunda-feira, quebrando uma sequência de três sessões de perdas, com o Dow Jones Industrial Average de base ampla subindo 0,62% e o índice de referência S&P 500 subindo 0,24%. O índice mais atrasado foi o de alta tecnologia Nasdaq Composto, que subiu 0,18%.

No calendário econômico, a publicação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de junho está prevista para quarta-feira. Os dados podem dar uma ideia da trajetória da inflação e, por extensão, da política de juros do Fed.

2. Dólar atinge a mínima de dois meses; petróleo sobe

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O dólar americano atingiu a mínima de dois meses na terça-feira, com os investidores reagindo à enxurrada de comentários das autoridades do Fed.

Às 8h, o índice dólar, um rastreador do dólar em relação a uma cesta de seis outras moedas importantes, caiu 0,´21% para 101,425, flertando com os níveis vistos pela última vez em meados de maio.

A queda do dólar ajudou a alimentar alguns ganhos modestos nos preços do petróleo. A fraqueza da moeda tende a tornar o petróleo bruto mais barato para os compradores estrangeiros.

Às 8h, os contratos futuros do petróleo dos EUA foram negociados 0,48% mais altos, a US$ 73,34 por barril, e o contrato do Brent subiu 0,42%, para US$ 77,02 por barril.

3. Começa o "Prime Day" da Amazon

A Amazon (NASDAQ:AMZN) está pronta para lançar descontos profundos durante seu "Prime Day" anual, com o gigante do comércio eletrônico tentando atrair os consumidores dos EUA, pressionados pelas pressões inflacionárias.

Durante o evento de compras de dois dias, a Amazon oferecerá grandes descontos em itens que variam de roupas e bicicletas ergométricas a produtos de higiene pessoal e material de limpeza. A empresa também oferecerá descontos em viagens pela primeira vez.

Os analistas do Bank of America sugeriram que o Prime Day poderia gerar um valor bruto total de mercadorias de US$ 11,95 bilhões para a Amazon, representando um aumento de 12% em relação ao ano anterior.

Mas a Amazon não será a única opção para os consumidores preocupados com os custos. Os grandes varejistas Best Buy (NYSE:BBY) e Walmart (NYSE:WMT) também estão oferecendo ofertas em seus próprios eventos de economia, levando um analista citado pela Reuters a comparar esta semana com as bonanças de compras pós-Ação de Graças da Black Friday e Cyber Monday.

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4. Apple abre loja no WeChat

A Apple (NASDAQ:AAPL) abriu uma loja no aplicativo de mensagens WeChat, em uma tentativa da gigante da tecnologia com sede na Califórnia de aumentar sua presença no varejo na China.

Em um comunicado confirmando a mudança, o WeChat disse que os produtos da Apple, incluindo seu megapopular iPhone, estarão disponíveis para compra na loja.

Com mais de 1,2 bilhão de usuários, o WeChat é uma das plataformas mais dominantes na China, com recursos que vão além das mensagens instantâneas e incluem uma variedade de serviços diferentes conhecidos como "Miniprogramas", que podem ser acessados como aplicativos. Isso tornou o WeChat, assim como o site de mídia social Douyin, locais cada vez mais populares para os consumidores chineses fazerem compras.

A Apple, que também tem uma loja oficial no Alibaba's (NYSE:BABA) Tmall, garantiu uma participação de 19,9% no mercado de smartphones da China durante o primeiro trimestre, de acordo com dados da Counterpoint Research. No entanto, as vendas de smartphones estão diminuindo no país, caindo 5% ao ano nos primeiros três meses de 2023.

5. Junho deve ter sido de deflação no Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga nesta terça-feira, 11, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com expectativa consensual de deflação de 0,10% em junho, segundo estimativas compiladas pelo Investing.com.

Em maio, o IPCA apresentou variação positiva de 0,23%, desacelerando frente a abril, com alta de 0,61%. No acumulado em doze meses, o indicador de maio totalizou 3,94%, passando de 4,18% em abril.

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A XP (BVMF:XPBR31) projeta deflação de 0,11% no mês de junho, com queda no preço da gasolina e de alimentos. No entanto, Caio Megale, economista-chefe da XP, acredita que em julho haverá um ajuste para cima do indicador.

“A alimentação é volátil, os grãos do mercado internacional retornaram para altas, então é provável que nos próximos dois ou três meses haja um repiquezinho de alguns preços. Teremos uma deflação em junho, mas é mais por um alinhamento de astros do que do que uma tendência”, reforça Megale.

Às 8h (de Brasília), o ETF (NYSE:EWZ) recuava 0,54% no pré-mercado.

Ibovespa: Após semestre de ganhos, mais altas por vir? Confira no vídeo:

Últimos comentários

O estagiário do Jegues não tinha dito que a selic deveria ser 26%? Zombou dos brasileiros
Que os jogos comecem!!!
Alinhamento de astros. kk
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