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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado nesta segunda-feira

Publicado 07.10.2019, 08:26
Atualizado 07.10.2019, 08:46
© Reuters.

Investing.com - "Vários delatores" contra Trump, um revés nas esperanças de um avanço na disputa comercial com a China - e a greve da GM entrando na quarta semana após as negociações "mudarem para pior". Aqui está o que você precisa saber nos mercados financeiros na segunda-feira, 7 de outubro.

1. Os advogados do delator têm novo(s) cliente(s)

Advogados que representam o funcionário da CIA cujo relatório levou à abertura do processo de impeachment contra o presidente Donald Trump agora dizem que estão trabalhando em nome de "múltiplos" denunciantes com conhecimento em primeira mão dos esforços de Trump para pressionar a Ucrânia a investigar Hunter Biden, filho do ex-vice-presidente Joe e possível principal concorrente do presidente americano à sua campanha de reeleição ano que vem.

A perspectiva de corroboração das reivindicações iniciais de outros funcionários intensificará a investigação sobre o governo, mesmo que Trump tenha admitido publicamente que deseja que a Ucrânia e a China investiguem a família Biden antes das eleições - algo que parece ser um apelo direto às potências estrangeiras para ajudá-lo na campanha eleitoral do próximo ano.

2. Reportagem atinge esperanças comerciais

A chance de um grande avanço da disputa comercial entre China e EUA diminuiu. As negociações comerciais entre os principais representantes dos dois países devem ser retomadas na quinta-feira nos EUA, mas a Bloomberg informou que a China deu um passo atrás e não quer mais fazer concessões em relação à sua política industrial, uma área que cobre os extensos subsídios usufruídos pelas empresas chinesas.

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Não está claro o quão perto Pequim já esteve em fazer tais concessões, mas o relatório sugeria que os chineses fariam uma barganha mais difícil, visto que a necessidade de Trump por um acordo está se tornando mais urgente, tendo em vista a desaceleração econômica e os processos de impeachment. A taxa de iuan offshore caiu ligeiramente em relação ao dólar.

3. Ações indicam abertura com reversão dos ganhos de sexta-feira

As bolsas de valores dos EUA devem abrir a semana em baixa após a recuperação do fechamento de sexta-feira, na esperança de um corte nas taxas de juros do Federal Reserve no final deste mês.

O pessimismo comercial e os pressentimentos sobre a próxima temporada de ganhos estão pesando nas expectativas. Analistas consultados pelo FactSet esperam que as empresas do S&P 500 registrem um declínio médio de 4% em relação ao ano anterior no terceiro trimestre, segundo o The Wall Street Journal.

Às 7h15 (horário de Brasília), os contratos futuros da Dow caíam 104 pontos ou 0,4%. Os contratos futuro do S&P 500 e o Nasdaq 100 também caíam 0,4%, com a última ação das autoridades antitruste da UE contra a Broadcom (NASDAQ:AVGO) pressionando a empresa, em particular.

4. Greve da GM se arrasta

A greve na General Motors (NYSE:GM) está marcada para entrar na quarta semana depois que as negociações entre ela e o sindicato United Auto Workers estagnaram devido a garantias de emprego.

Terry Dittes, principal negociador do UAW com a GM, foi citado por dizer aos membros que o sindicato “não poderia estar mais desapontado com a General Motors (NYSE:GM)”, acrescentando que “as negociações pioraram."

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As ações da GM caíram mais de 10% desde o início da greve, com desempenho bastante abaixo do índice Dow Jones Autos.

5. Europa luta com o Brexit e desaceleração alemã

Os mercados da Europa continuaram em dificuldades após outro conjunto decepcionante de dados sobre pedidos de fábrica da Alemanha. Os pedidos caíram 0,6% no mês de agosto, mantendo a maior economia da região no caminho para entrar em recessão no terceiro trimestre.

Embora o número da manchete tenha sido pior do que o esperado, ele foi compensado por uma revisão ascendente dos números de julho, que caíram apenas 2,1%, em vez dos 2,7% relatados inicialmente.

Também pesa no sentimento a perspectiva cada vez mais real de um Brexit sem acordo. Os relatos no fim de semana sugeriram que há poucas chances de a UE e o Reino Unido fazerem uma ponte sobre suas diferenças em um acordo de retirada revisado pela cúpula prevista para a próxima semana. O primeiro-ministro Boris Johnson será obrigado por lei a pedir uma prorrogação do prazo para 31 de outubro, se não houver acordo até então.

A libra ficou abaixo de US$ 1,2300 no início das negociações, mas se recuperou mais tarde para ser cotada em torno de US$ 1,2315 às 7h15.

Últimos comentários

Novos fatos evidenciam que parte do futuro político do presidente americano depende dos chineses por estas questões:1-a situação da guerra tecno-comercial EUA x China estagnou e em verdade a utopia do acordo 2-o presidente americano pede investigação da família Biden juntamente com a Ucrânia no processo de impeachment. A conjuntura política-economica-diplomatica revela que o presidente americano esta ficando sem tempo para fortalecer sua diplomacia com os chineses. Dessa forma, por mais que se tenha maioria do Congresso o presidente americano tem a plena ciencia de que sair ileso de um processo de impeachment duvidoso levaria junto a moral de toda a bancada republicana no país junto aos eleitores. Em outras palavras ganhar uma batalha não significa capitular o inimigo e ganhar a guerra. De outro lado a situação pode até reverter fortalecendo o rival político da mesma forma que fortalece os chineses agora: com o pedido para a China fazer a investigação e a questão da guerra comercial
Trump tem que cai para que o mundo possa girar em bons negócios esse tal Trump só pensa em guerra mais NADA somos mais ele cair doque destruir o MUNDO
Ele pensa no país dele. Não tem como todos os países do mundo consumirem da forma q eles consomem, sempre tem alguem q perde... É um equilíbrio...
vem ai a materialização da economia do ócio. robotização dos meios de produção e excesso de tempo livre para as pessoas, empregadas ou não.
Cara,o pior que nao deixa de ser verdade o que voce disse. Quanto mais moderno o mundo,parece que fica pior. Sera tempo demais para inventar merd@?
Os Gestores mundiais hoje são nada mais nada menos do que sabotadores das economias l, não conseguem entender que somente com uma indústria forte o emprego e o poder de compra voltaram sem isso não tem fórmula mágica.
Discordo. Acho que eles entendem isso, mas não se esforçam para que isso aconteça. Não é possível não enxergar algo tão óbvio.
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