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ABERTURA: Crise política interna puxa queda do Ibov futuro; dólar sobe

Publicado 24.04.2020, 09:02

Por Gabriel Codas

Investing.com - A sessão desta sexta-feira começa com perdas de 1,67% aos 78.145 pontos para o índice futuro do Ibovespa às 09h21, com o dólar comercial avançando 0,44% a 5,5579 após atingir máxima de R$ 5,5822. A queda do índice futuro no Brasil se contrapõe ao desempenho dos futuros de Wall Street, que operam em alta neste momento, com Dow Jones Futuros subindo 0,67%, S&P 500 Futuros com alta de 0,68% e Nasdaq Futuros com ganhos de 0,46%.

O pessimismo interno é decorrente da cena política local, com a nova crise instalada em Brasília com a possível saída do ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) do governo do presidente Jair Bolsonaro, uma vez que o nome representa um dos pilares da popularidade do presidente da República. 

Além disso, a edição de ontem do Jornal da Record, principal telejornal da TV Record e aliada do governo de Jair Bolsonaro, veiculou uma reportagem de 3 minutos com duras críticas à atuação do ministro da Economia Paulo Guedes e enaltece o ministro-chefe da Casa Civil Braga Netto. O general capitaneou projeto de infraestrutura - Pró-Brasil - com objetivo de criar 1 milhão de empregos em resposta à crise do coronavírus, o qual não encontra apoio na equipe econômica. Na reportagem, Guedes foi criticado por "demora em entender e agir diante da crise", "dificuldade de diálogo com Congresso", "não apresentar soluções para os mais pobres", "esquecimento da área social" e "conhecer mais do mercado financeiro do que de economia". Guedes também tem status de superministro e pilar da política econômica liberal do governo Bolsonaro.

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- Cenário Interno

Crise política

O presidente Jair Bolsonaro exonerou Mauricio Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal, mostrou edição extra do Diário Oficial da União publicada na madrugada desta sexta-feira, em meio a uma crise com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que ameaça deixar o cargo se não puder escolher pessoalmente o novo chefe da PF.

De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial, a exoneração de Valeixo ocorreu “a pedido”. O documento não nomeia um substituto para o cargo.

Valeixo foi uma escolha pessoal de Moro e é homem de confiança do ministro, que foi juiz da primeira instância na operação Lava Jato em Curitiba quando o agora ex-diretor-geral da PF era superintendente da corporação no Paraná.

Na quinta-feira uma fonte com conhecimento direto do assunto disse à Reuters que Valeixo deixaria o comando da Polícia Federal e que Moro trabalharia para indicar seu substituto. De acordo com essa fonte, que falou sob condição de anonimato, o ministro não aceita a escolha de um nome escolhido por Bolsonaro ou uma indicação política. Se isso ocorrer, de acordo com essa fonte, Moro vai deixar o governo.

A saída de Valeixo do comando da PF ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar a abertura de um inquérito para apurar os organizadores de atos do domingo que pediram o fechamento da corte, do Congresso e uma intervenção militar.

Indústria

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) indica queda para o menor valor da série histórica no mês de abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira, com os efeitos econômicos prejudiciais do coronavírus elevando o pessimismo dos empresários.

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A prévia da Sondagem da Indústria de abril de 2020 aponta rcuo do ICI de 39,5 pontos em relação ao resultado de março, para 58,0 pontos. Caso a projeção se confirme, o índice apresentará a maior queda mensal já registrada, recuando para uma mínima recorde da série histórica.

Segundo a FGV, “a queda da confiança em abril é resultado da forte deterioração da percepção dos empresários em relação à situação atual, e do pessimismo em relação aos próximos três e seis meses”.

O Índice de Expectativas deve apresentar queda de 47,3 pontos em abril, para 48,9 pontos, e o Índice de Situação

- Cenário Externo

China

O banco central da China cortou a taxa de juros sobre seu instrumento de empréstimo direcionado de médio prazo (TMLF) nesta sexta-feira, após reduções similares nos custos de empréstimo em outras ferramentas de liquidez nas últimas semanas para sustentar a economia.

O Banco do Povo da China disse que reduziu a taxa de juros de um ano sobre a TMLF em 20 pontos básicos, de 3,15% para 2,95%.

No mesmo comunicado, o banco central afirmou que injetou 56,1 bilhões de iuanes (7,93 bilhões de dólares) na economia nesta sexta-feira, quando venceriam 267,4 bilhões de iuanes em empréstimos da TMLF.

Os empréstimos da TMFL visam áreas em dificuldades da economia. A diferença entre a MLF de um ano CNMLF1YRRP=PBOC e a TMLF foi efetivamente apagada após a medida desta sexta-feira. A diferença foi mantida em 10 pontos na operação anterior em janeiro. A MLF de um ano está agora em 2,95%.

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México

O presidente do banco central do México, Alejandro Diaz de León, afirmou em uma entrevista na quinta-feira que a queda dos preços de commodities vai dificultar que países dos mercados emergentes adotem fortes planos de estímulo fiscal como os implementados em economias desenvolvidas.

O Banco do México apresentou cerca de 31 bilhões de dólares em suporte para o sistema financeiro e cortou os custos de empréstimos na terça-feira para ajudar a economia a enfrentar a pandemia do coronavírus.

Na quarta-feira, o presidente Andrés Manuel López Obrador afirmou que o governo aumentará os gastos em programas sociais e projetos de infraestrutura em 25,6 bilhões de dólares. A medida foi criticada por alguns como muito pequena e muito tardia em comparação com pacotes de estímulo em países desenvolvidos.

Japão

O núcleo da inflação ao consumidor do Japão enfraqueceu em março pelo segundo mês seguido, destacando os temores de que a queda nos custos do petróleo e a redução do consumo por causa do coronavírus levem o país de volta à deflação.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pouco antes do início na segunda-feira da reunião de política monetária do Banco do Japão. Fontes disseram à Reuters que o banco central vai cortar com força suas estimativas de crescimento e adotar mais medidas para aliviar o aperto de financiamento às empresas afetadas pela pandemia.

O núcleo do índice de preços ao consumidor, que inclui produtos de petróleo mas exclui os voláteis preços dos alimentos frescos, subiu 0,4% no ano até março, mostraram dados do governo, igualando a expectativa do mercado. Em fevereiro, o índice havia avançado 0,6%.

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BOLSAS INTERNACIONAIS

Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,86%, a 19.262 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,61%, a 23.831 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,06%, a 2.808 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,86%, a 3.796 pontos.

As bolsas da Europa registram perdas nesta sexta-feira. No caso do DAX, de Frankfurt, a queda é de 0,86% aos 10.424 pontos, com o FTSE, de Londres, cedendo 0,71% aos 5.785 pontos. Já em Paris, o CAC recua 0,72% aos 4.418 pontos.

COMMODITIES

A jornada de fechamento da semana foi marcada por uma leve desvalorização dos preços dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian. O ativo com o maior volume de operações, com vencimento em setembro deste ano, cedeu 0,41% a 607,0 iuanes por tonelada, o que representa uma perda de 2,50 iuanes em relação aos 609,50 iuanes de liquidação da véspera.

No mesmo sentido, a sexta-feira teve como principal característica as perdas nas cotações dos papéis futuros do vergalhão de aço, que são transacionados na também chinesa bolsa de mercadorias da cidade de Xangai. O contrato com maior volume financeiro, com data de entrega para outubro de 2020, cedeu 13 iuanes para 3.343 iuanes por tonelada. Já o de maio, o mais curto, caiu 8 iuanes para 3.517 iuanes para cada tonelada.

A sexta-feira começa mais uma vez positiva para o barril do petróleo. Em Londres, o Brent tem alta de 2,58%, ou US$ 0,55, a US$ 21,89. Já em Nova York, o WTI soma 1,64%, ou US$ 0,28, a US$ 16,77.

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MERCADO CORPORATIVO

- BRF (SA:BRFS3)

A companhia de alimentos brasileira BRF informou na noite de quinta-feira que chegou a um acordo para encerrar uma “class action” na Justiça de Nova York.

A BRF pagará 40 milhões de dólares para pôr fim a reivindicações de investidores que possuíam seus ADRs entre abril de 2013 e março de 2018, disse a empresa em um comunicado ao mercado.

O acordo está sujeito à homologação pelo tribunal bem como à celebração do documento final.

A companhia disse ainda que o “acordo não implica reconhecimento de responsabilidade ou de prática de atos irregulares pela BRF ou seus executivos”.

“O Acordo expressamente prevê a negativa de qualquer conduta irregular por parte da BRF ou que qualquer autor tenha sofrido quaisquer danos ou tenha sido prejudicado por qualquer conduta alegada nesta Class Action.”

- B3

O mercado brasileiro de ações pode se beneficiar de um aumento dos fluxos de recursos globais impulsionados por redução dos juros e outras medidas governamentais, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da B3, Gilson Finkelsztain.

“Vai haver competição mundial por recursos e o mercado acionário brasileiro pode se beneficiar disso”, disse o executivo durante transmissão da companhia na internet.

De acordo com Finkelsztain, apesar da forte volatilidade registrada nas últimas semanas devido à pandemia do coronavírus, a infraestrutura do mercado acionário doméstico está passando bem pela crise, considerando que houve um aumento de 35% do volume financeiro médio diário.

Além disso, disse o executivo, mesmo com as fortes quedas dos preços das ações, o volume de investidores pessoa física na B3 cresceu em cerca de 200 mil pessoas em março, o que segundo ele mostra um aumento da maturidade do investidor.

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- Bancos

O governo editou resolução nesta quinta-feira para permitir que as tesourarias de bancos possam comprar Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE) de outros bancos, desde que estes sejam associados ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

A mudança veio por determinação do Conselho Monetário Nacional (CMN) e busca “facilitar o fluxo de recursos entre as instituições associadas no sistema financeiro”, disse o Banco Central, em nota.

O BC informou que essas captações serão garantidas pelo FGC até o valor máximo de 400 milhões de reais do total de créditos de cada instituição titular contra a instituição ou conglomerado emissor do DPGE.

A novidade integra rol de medidas tomadas pelo governo e FGC para mitigar os impactos da pandemia de coronavírus sobre a economia real.

- BNDES

O BNDES já liberou 1,1 bilhão de reais para micro, pequenas e médias empresas afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia de coronavírus, o equivalente a cerca de 20% de uma linha de capital giro reservada para o segmento, informou nesta quinta feita.

A linha de crédito de 5 bilhões de reais voltada para firmas com faturamento de 360 mil até 300 milhões de reais por ano já atendeu cerca de 3 mil empresas no país, afirmou o banco de fomento.

O banco informou que 82% das empresas atendidas pela linha são dos setores de comércio e serviços. A maior parte dos recursos (65%) foi liberado para empresas da região Sudeste. O valor médio das operações foi de 368 mil reais, informou o banco.

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 - Leilões

O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, reiterou nesta quinta-feira visão otimista sobre os projetos de concessão de rodovias, aeroportos, ferrovias e portos preparados pelo governo federal e que espera contar com o leilão da estrada BR-163, importante via de escoamento da safra do Centro-Oeste pelo norte do país, até o final deste ano, apesar da crise gerada pelo novo coronavírus.

O ministro participou de conferência online organizada pelo BTG Pactual (SA:BPAC11) e que contou com participação dos presidente-executivos da Rumo (SA:RAIL3), João de Abreu, e da Hidrovias do Brasil, Fabio Schettino.

Segundo o ministro, os leilões de infraestrutura “terão apetite e bolso” e no caso da BR-163, cuja pavimentação foi concluída pelo Exército este ano, “a ideia é que possamos publicar este edital no segundo semestre e fazer o leilão no final do ano”.

- Grendene (SA:GRND3)

A Grendene informou nesta quinta-feira que a retomada gradual das atividades da companhia ocorrerá a partir do dia 27 deste mês.

“As atividades da companhia nas unidades localizadas em Sobral e Crato (Ceará) a partir de 27 de abril de 2020, serão retomadas de forma parcial, com redução de jornada e salários em 70%”, afirmou a empresa, em fato relevante, explicando que o acerto foi feito em acordo com o sindicato de empregados.

No último dia 9, a Grendene tinha informado que as fábricas no Ceará seguiriam em férias coletivas, em Sobral e Crato até dia 26 e, em Fortaleza, até 12 de maio. A unidade da empresa Farroupilha (RS) retomou as operações de forma parcial no dia 13, com redução de jornada e salários em 50%.

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- Lojas Renner (SA:LREN3)

A Lojas Renner informou nesta quinta-feira que vai iniciar em 24 de abril processo de reabertura gradual de parte de suas lojas, dependendo das condições de cada mercado.

A companhia não informou quantas lojas serão reabertas a partir de 24 de abril, mas afirmou que o processo se dará “em algumas unidades pontuais da Renner, Camicado, Youcom e Ashua”, referindo-se às bandeiras que opera.

A rede de varejo de moda e utilidades para o lar anunciou em 19 de março fechamento de todos seus pontos de venda no Brasil, Argentina e Uruguai.

“As decisões para retomadas são analisadas individualmente, respeitando os decretos governamentais locais, seguindo critérios técnicos sobre a extensão da pandemia em cada município e garantindo a segurança das pessoas e do negócio. Para as definições, também é considerado que o comércio varejista já esteja em funcionamento nessas cidades”, disse a Lojas Renner sem dar mais detalhes.

- Iguatemi (SA:IGTA3)

A administradora de shopping centers Iguatemi deve cortar em 40% os investimentos em 2020 para compensar perdas de receita com isenções de aluguel e descontos em condomínio para lojistas afetados pelo coronavírus, disse uma executiva nesta quinta-feira.

“Temos trabalhado intensamente para reduzir condomínio e outras despesas para conceder esses descontos (a lojistas) e aliviar o caixa em abril e maio”, afirmou a diretora financeira e de relações com investidores da companhia, Cristina Betts, em teleconferência com analistas e investidores.

O Iguatemi está isentando lojistas, que estiveram de portas fechadas em abril, do pagamento de aluguel, após decidir que o de março seria cobrado proporcionalmente em cinco vezes a partir de outubro, disse Betts, citando ainda um desconto de 25% a 50% sobre as parcelas, dependendo da adimplência de cada lojista.

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AGENDA DE AUTORIDADES

- Jair Bolsonaro

A sexta-feira do presidente da República começa com reunião com Luiz Eduardo Ramos, Ministro-Chefe da Secretaria de Governo e com o Deputado Vitor Hugo (PSL/GO), Líder do Governo na Câmara dos Deputados. Em seguida, recebe os ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional).

- Paulo Guedes

- Videoconferência com secretários do Ministério da Economia;

- Videoconferência com o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, e com o diretor-geral de Atacado do Itaú Unibanco, Caio Ibraim David (com transmissão);

- Videoconferência com Valor Capital Group.

Últimos comentários

A desculpa do momento agora é Mouro, vai começar toda palhaçada de novo, ibov altamente manipulável, é a mídia financeira acobertando o esquema, safados !!!
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