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Ações: Ibovespa opera em alta; Minerva, Marfrig e CVC são destaques positivos

Publicado 11.08.2022, 10:46
Atualizado 11.08.2022, 10:49
© Reuters

Por Ana Beatriz Bartolo

Investing.com - O Ibovespa opera com alta de 0,86%, a 111.187 pontos às 10h41, com Minerva, Marfrig (BVMF:MRFG3) e CVC liderando os ganhos nesta manhã. Na outra ponta, BRF, Equatorial e Braskem são os destaques negativos do índice. 

Veja as principais notícias corporativas do dia.

Magazine Luiza (BVMF:MGLU3) - A Lu do Magalu será a garota-propaganda dos novos modelos de smartphones dobráveis da Samsung (KS:005930). Para o lançamento da linha, a companhia sul-coreana vai expor a influenciadora virtual em uma das principais "vitrines" da publicidade no mundo, a Times Square (NYSE:SQ), em Nova York. As ações ganham 1,22%, a R$ 3,33.

Azul (BVMF:AZUL4) - A Azul anunciou um prejuízo líquido de R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre, após lucro de R$1,1 bilhão um ano antes. Os ativos sobem 1,71%, a R$ 14,87.

Dexxos (BVMF:DEXP4) - A Dexxos Participações registrou lucro líquido de R$ 29,95 milhões no segundo trimestre de 2022, queda de 55% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os papéis despencam 12,14%, a R$ 7,02.

Minerva (BVMF:BEEF3) - O Conselho de Administração da Minerva aprovou a distribuição de dividendos intercalares, no montante total de R$ 128.075.206,00, o equivalente a R$ 0,2192204451 por ação. O pagamento será feito no dia 29 de agosto, com base na composição acionária de 17 de agosto.

A Minerva registrou lucro líquido de R$ 424,7 milhões no segundo trimestre de 2022. O valor representa alta de 264% ante o lucro de R$ 116,7 milhões reportado em igual período de 2021. As ações disparam 7,56%, a R$ 13,80. 

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Sul América (BVMF:SULA11) - O grupo segurador SulAmérica teve lucro líquido de 139,3 milhões de reais no segundo trimestre. Além disso, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) aprovou a combinação entre a Sul América e a Rede D’or.  Os papéis ganham 0,76%, a R$ 26,60.

Positivo (BVMF:POSI3)- A Positivo Tecnologia reportou lucro líquido de R$ 90,5 milhões no segundo trimestre de 2022, alta de 75,6% na comparação com o mesmo período de 2021. A empresa também atualizou o seu guidance para 2022, considerando os resultados apresentados no segundo trimestre e as expectativas futuras para o negócio. A nova projeção de Receita Bruta da Companhia passou de R$ 5,0 bilhões a R$ 6,0 bilhões para R$ 5,5 bilhões a R$ 6,5 bilhões. Os ativos disparam 4,84%, a R$ 8,89.

Petroreconcavo (BVMF:RECV3) - A produção total da Petroreconcavo subiu 2% em julho, comparado com junho, para 21.852 boe por dia, segundo dados operacionais divulgados pela companhia.O resultado também é 6,4% superior ao desempenho médio do segundo trimestre, que foi de 20.528 boe por dia. 

Além disso, a empresa informou que no 2T22 teve um lucro líquido de R$ 131 milhões, umento de 39% sobre o resultado do 2T21. Os papéis caem 0,82%, a R$ 25,34.

Equatorial (BVMF:EQTL3) - A Equatorial reportou lucro líquido ajustado de R$ 197 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 55,8% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, o lucro recuou 18,7%, na mesma base de comparação, para R$ 693 milhões. As ações perdem 3,85%, a R$ 24,49.

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Braskem (BVMF:BRKM5) - A Braskem registrou prejuízo líquido de R$ 1,406 bilhão no segundo trimestre de 2022, saindo de um lucro de R$ 7,424 bilhões no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, a companhia registrou lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 2,5 bilhões. Os ativos caem 2,74%, a R$ 35,84. 

BRF (BVMF:BRFS3) - A BRF  registrou prejuízo líquido de R$ 451 milhões no segundo trimestre de 2022, ante prejuízo líquido de R$ 199 milhões reportado no segundo trimestre do ano passado, o que significa um aumento de 126%. Os papéis despencam 4,60%, a R$ 16,37.

Taesa (BVMF:TAEE11) - A Taesa reportou lucro líquido de R$ 564 milhões no segundo trimestre, queda de 19,2% em relação ao mesmo período de 2021. Considerado os seis primeiros meses deste ano, o lucro da empresa atingiu R$ 1,643 bilhão, queda de 9,3% na base anual de comparação. Os ativos sobem 0,02%, a R$ 43,16.

Aliansce (BVMF:ALSO3) Sonae - A Aliansce Sonae teve lucro líquido de R$ 23,564 milhões no segundo trimestre de 2022, montante 60,2% menor que em relação ao mesmo período de 2021. Os papéis ganham 0,74%, a R$ 19,02.

Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) - O Banco do Brasil encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 7,803 bilhões, um aumento de 54,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Os ativos avançam 4,73%, a R$ 41,86. 

Banrisul (BVMF:BRSR6) - O Banrisul fechou o segundo trimestre com lucro líquido ajustado de R$ 228 milhões, representando uma queda de 19,2% frente ao resultado do segundo trimestre de 2021 e um aumento de 38,8% em relação ao resultado ajustado do primeiro trimestre. Os ativos caem 0,55%, a R$ 10,78. 

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Petz (BVMF:PETZ3) - A Petz divulgou um lucro líquido ajustado de R$32,8 milhões no 2T22, alta de 35,7% sobre o desempenho obtido um ano antes. Os papéis ganham 0,27%, a R$ 11,33.

SLC Agrícola (BVMF:SLCE3) - A SLC Agrícola reportou lucro líquido de R$ 485,58 milhões para o segundo trimestre, alta de 15,3% ante igual período do ano anterior impulsionada por ganhos em volumes faturados e nos preços de grãos. As ações sobem 2,05%, a R$ 44,92.

GPA (BVMF:PCAR3) - O GPA está realizando estudos "preliminares" para separar os negócios da rede sul-americana Éxito do restante da companhia brasileira dona da bandeira Pão de Açúcar (BVMF:PCAR3). Os ativos disparam 4,26%, a R$ 18,11.

Grupo Soma (BVMF:SOMA3) - O grupo de moda Soma teve lucro líquido ajustado de R$130,8 milhões no segundo trimestre, mais que o dobro que o desempenho obtido um ano antes, com o resultado operacional disparando 90,6% impulsionado por forte aumento de vendas. Os papéis disparam 5,08%, a R$ 12,42.

Raízen (BVMF:RAIZ4) - A Raízen e a investidora estatal dos Emirados Árabes Unidos Mubadala estão na rodada final de uma disputa para adquirir a joint venture brasileira de açúcar e etanol BP Bunge (NYSE:BG) Bioenergia, a terceira maior processadora de cana-de-açúcar do mundo. Os ativos sobem 0,19%, a R$ 5,16.

CVC (BVMF:CVCB3) - A CVC tem como prioridade na gestão da estrutura de capital o alongamento de sua dívida bruta, que têm a maior parte dos vencimentos concentrados em 2023, disse o diretor financeiro da companhia. As ações avançam 3,41%, a R$ 7,27.

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Engie (BVMF:EGIE3) - A Engie planeja investir R$ 10 bilhões nos próximos dois anos em energia sustentável, para incrementar o portfólio em 1.500 MW de capacidade instalada. Os papéis sobem 0,58%, a R$ 43,19.

Bradespar (BVMF:BRAP4) - A Bradespar registrou um lucro líquido de R$ 992,2 milhões no segundo trimestre, queda de 55,74% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os ativos ganham 1,18%, a R$ 23,16.

Bombril (BVMF:BOBR4) - A Bombril registrou um avanço de 29% na receita líquida do segundo trimestre, para R$ 371,3 milhões. 

Santos Brasil (BVMF:STBP3) - A Santos Brasil registrou u  lucro líquido de R$ 102,4 milhões no segundo trimestre deste ano, um aumento de 69,3% na comparação com o mesmo período de 2021. As ações perdem 1,34%, a R$ 7,35.

3R Petroleum (BVMF:RRRP3) - A 3R Petroleum teve lucro líquido de R$ 32,0 milhões no segundo trimestre deste ano, um recuo de 40,9% em relação ao do 2T21. Oa ativos recuam 0,79%, a R$ 34,13.

Profarma (BVMF:PFRM3) - A Profarma registrou lucro líquido de R$ 66 milhões no segundo trimestre, alta de 96,29% em relação ao lucro do 2T21. Os papéis ganham 3,80%, a R$ 3,82.

Wilson Sons (BVMF:PORT3) - A Wilson Sons registrou lucro líquido de R$ 16,3 milhões no segundo trimestre, queda de 86,5% ante o resultado do 2T21. As ações perdem 0,22%, a R$ 9,01.

Allied (BVMF:ALLD3) - A Allied registrou lucro líquido contábil de R$ 24,1 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa queda de 84,2% em relação ao mesmo período de 2021. Os papéis despencam 6,64%, a R$ 11,25.

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Kora Saúde (BVMF:KRSA3) - A Kora Saúde apresentou prejuízo líquido de R$ 2,8 milhões no segundo trimestre de 2022. Os ativos caem 3,37%, a R$ 3,15.

Viver (BVMF:VIVR3) - A  Viver reportou lucro líquido de R$ 17,9 milhões no segundo trimestre. Os papéis disparam 4,62%, a R$ 0,68.

Dimed (BVMF:PNVL3) - O grupo Dimed registrou lucro líquido de R$ 23,4 milhões no segundo trimestre, alta de 15% em base anual. As ações caem 1,62%, a R$ 12,12.

Rossi (BVMF:RSID3) - A Rossi Residencial reportou prejuízo líquido de R$ 59,6 milhões no segundo trimestre.

C&A (BVMF:CEAB3) - A C&A registrou lucro líquido de R$ 2,1 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa queda de 97% em relação ao mesmo período de 2021. Os ativos disparam 7,54%, a R$ 3,28.

Unifique (BVMF:FIQE3) - A Unifique registrou lucro líquido de R$ 33,9 milhões no segundo trimestre deste ano, o dobro do informado no mesmo período de 2021. Os papéis disparam 4,03%, a R$ 4,90. 

Fras-Le (BVMF:FRAS3) - A  Fras-Le (BVMF:FRAS3) registrou lucro líquido R$ 66,8 milhões, alta de 49% em relação ao 2T21. As ações recuam 0,90%, a R$ 13,28.

Vittia(BVMF:VITT3) - A Vittia reportou lucro líquido de R$ 5,3 milhões no segundo trimestre deste ano. Os papéis ganham 1,74%, a R$ 10,51.

Mahle-Metal Leve  (BVMF:LEVE3) - A Mahle Metal Leve (BVMF:LEVE3) registrou lucro líquido de R$ 115 milhões no segundo trimestre de 2022, queda de 33% contra um ano antes. Os ativos caem 0,82%, a R$ 25,49. 

Lavvi (BVMF:LAVV3) - A Lavvi reportou lucro líquido atribuível aos controladores de R$ 33,7 milhões no segundo trimestre, queda de 63% em base anual. As ações avançam 0,17%, a R$ 5,80. 

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Moura Dubeux (BVMF:MDNE3) - A Moura Dubeux reportou lucro atribuído aos sócios controladores de R$ 31,1 milhões no segundo trimestre, alta de 21,8% na comparação anual. Os ativos ganham 2,31%, a R$ 6,65. 

Petrobras (BVMF:PETR4) - A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras (Anapetro) ingressaram com ação popular na Justiça Federal do Rio de Janeiro contra a União e a Petrobras, relativa à realização da assembleia geral extraordinária para a eleição do conselho de administração da estatal, segundo o Valor Econômico. Os papéis sobem 1,37%, a R$ 37,62. 

Boa Vista (BVMF:BOAS3) - A Boa Vista teve lucro líquido de R$ 80,9 milhões no segundo trimestre de 2022, uma alta de 264,5% sobre o mesmo período do ano passado. As ações disparam 4,76%, a R$ 6,83. 

 

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