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As 13 ações mais indicadas pelas corretoras em setembro

Publicado 05.09.2018, 01:00
Atualizado 05.09.2018, 09:20
© Reuters.  As 13 ações mais indicadas pelas corretoras em setembro

Arena do Pavini - Petrobras voltou a liderar a preferência dos analistas de ações das corretoras em setembro, presente em nove das 17 casas acompanhadas pelo Portal do Pavini. Isso apesar dos riscos que a empresa corre por conta da alta do dólar e dos preços do petróleo, que pode levar a novos protestos e medidas de controle do governo. Apesar da presença forte da estatal, a estratégia dos especialistas é buscar menores riscos em um ambiente de muita incerteza interna e externa e muita volatilidade. O setor financeiro aparece com destaque, com dois bancos, uma resseguradora e a bolsa B3.

Exportadoras também são destaque, com Vale e Suzano, ou empresas que têm ativos o exterior, como Gerdau, e que se beneficiarão da forte alta do dólar. A moeda pode subir ainda mais dependendo do resultado das eleições. Empresas líderes de setores ligados ao consumo, como Pão de Açúcar e Localiza, também entram na lista, assim como a construtora MRV, que tem a vantagem de atuar com a baixa renda e dispor da simpatia de qualquer governo.

As preferidas das corretoras
SetembroIndicações
Petrobras PN (SA:PETR4)9
B3 ON (SA:B3SA3)8
Gerdau (SA:GGBR4)8
Itaú Unibanco (SA:ITUB4)7
Vale ON (SA:VALE3)7
Suzano (SA:SUZB3)6
Banco do Brasil (SA:BBAS3)5
Pão de Açúcar (SA:PCAR4)5
IRB Brasil ON (SA:IRBR3)4
MRV ON (SA:MRVE3)4
Rumo Logística (SA:RAIL3)4
Randon (SA:RAPT4)4
Localiza (SA:RENT3)4

Eleições agora estão no radar

Com a aproximação da eleição, as pesquisas e o cenário político se tornam mais importantes e passam a mexer mais com os mercados. Mas, para o BTG Pactual (SA:BPAC11), ainda há 60% de chances de vitória de um candidato reformista. Com o Índice Bovespa abaixo de sua média histórica, o banco acredita que a relação risco-retorno compensa o investidor ter parte do dinheiro em ações. O banco trocou a ação da Cosan (SA:CSAN3) pela da Gerdau este mês, na expectativa de que a metalúrgica continue com bons resultados nos Estados Unidos e no Brasil com a retomada econômica.

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Instabilidade também vem de fora

A Socopa Corretora recomenda cautela e lembra que, no exterior, o cenário tende a continuar desafiador com a escalada da disputa comercial entre EUA e China e a piora da situação de algumas economias emergentes, Turquia e Argentina, em especial. No segmento doméstico, a tensão eleitoral entrou definitivamente no centro das atenções dos investidores. “Neste contexto, esperamos aumento da volatilidade nos preços dos ativos e, portanto, para setembro, decidimos continuar com uma postura mais defensiva, reforçando nossa posição em ações de qualidade (empresas com baixa alavancagem, valuations atrativos, bom nível de geração de fluxo de caixa operacional e sólida gestão).

Toro vai de dolarizadas

Já a corretora Toro Investimentos incluiu na carteira recomendada mensal empresas exportadoras, que se beneficiam de uma valorização do dólar frente ao real. “As incertezas do cenário eleitoral devem trazer um incremento de volatilidade nos mercados e a cada divulgação de pesquisas eleitorais podemos ter movimentos mais bruscos no Ibovespa”, diz a Toro.

Spinelli quer mais risco

Na Spinelli, a opção foi aumentar um pouco o risco, com o estatal Banco do Brasil e duas empresas ligadas ao ciclo econômico, Via Varejo (SA:VVAR11) e Randon. Mas, apesar da posição mais otimista no mês, a corretora diz não esperar um “céu de brigadeiro”. A dinâmica eleitoral, lembra, deve resultar em fortes movimentações da bolsa, norteadas por uma bateria de pesquisas. Além disso, qualquer deslize de um candidato na campanha, que começou para valer, um mau desempenho em um debate, por exemplo, pode provocar mudança expressivas nas intenções de votos. Já a Ativa Investimentos fez o contrário, reduziu a participação de B2W (SA:BTOW3) e aumentou o peso de Klabin (SA:KLBN11), aumentando a correlação da carteira com o dólar diante do cenário eleitoral indefinido.

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Guide teme economia crescendo menos

Já a Guide Investimentos destaca o cenário externo mais desafiador para os países emergentes no curto prazo, com as crises da Turquia e da Argentina e a guerra comercial entre EUA e China. No mercado local, a economia voltou a crescer após o impacto da greve dos caminhoneiros, mas muito menos que o esperado. E a alta do dólar acaba representando um risco para essa pequena retomada, pela possibilidade de o Banco Central ter de subir os juros ou pelo impacto da alta já sentida nos mercados futuros, que são a base do crédito nos bancos. A corretora optou por trocar a ação da Rumo pela da Iochpe Maxion (SA:MYPK3), que possui operações no exterior, nas Américas, Europa e Ásia.

Na mesma linha, a XP Investimentos reforçou a proteção da carteira com as exportadoras Vale e Klabin e com a empresa de serviços Engie Brasil. Se a visibilidade em relação ao cenário político melhorar, a corretora acredita em uma valorização das ações mais longa e duradoura. “Nesse cenário, gradualmente iremos aumentar a exposição ao Brasil”, diz a XP.

Bradesco (SA:BBDC4) vê eleitor indeciso e espera pesquisas do dia 10

Já a Bradesco Corretora considera que apenas 20% dos eleitores já escolheram seus candidatos, e o interesse pela eleição crescerá ao longo deste mês com a campanha eleitoral. “Isso pode mudar de forma substancial o atual quadro mostrado nas pesquisas”. Segundo o banco, os consultores avaliam que as pessoas prestam mais atenção à campanha na primeira semana da campanha e na última, e assim as pesquisas publicadas ao redor do dia 10 devem revelar se os programas de rádio e tevê foram eficazes para os candidatos com mais tempo.

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O Bradesco continua atribuindo uma chance de 35% para um ajuste fiscal profundo, o que faria o Índice Bovespa atingir 120 mil pontos no fim de 2018 e o dólar recuar para R$ 3,20.

Por Arena do Pavini

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