Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em baixa nesta terça-feira, uma vez que o sentimento do mercado enfraqueceu em meio a preocupações cada vez maiores com o tratamento da crise da dívida soberana da Espanha, ao passo que os investidores ficaram de olho na divulgação de dados econômicos norte-americanos, no tarde de hoje.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,28%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,23%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,37%.
O sentimento do mercado ficou sob pressão em meio os custos cada vez maiores do endividamento espanhol e após a Reuters ter informado mais cedo que o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, permanece incerto sobre se pedir ou não ajuda ao novo programa de compra de títulos Banco Central Europeu (BCE), o que significaria a assinatura de um fundo permanente de resgate.
Os investidores também começaram a bloquear os ganhos após uma recuperação de alto risco ter sido provocada pelo anúncio do Federal Reserve (Fed), na semana passada, que disse que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que a taxa de juros de curto prazo estava propensa a permanecer em baixas recordes até pelo menos o meio de 2015.
As ações do setor automobilístico devem ficar ativas, após a Moody's Investors Service ter dito na segunda-feira que a fraca demanda na Europa e o enfraquecimento das vendas na China prejudicarão as estimativas de crescimento para o setor automobilístico mundial.
Separadamente, dados divulgados mais cedo mostraram que as vendas europeias de carro caíram 8,5% no mês de agosto, registrando a 11ª queda mensal consecutiva, liderada pela Ford, General Motors e Fiat.
No setor de tecnologia, a Apple deve se manter em foco, uma vez que as ações da empresa ficaram acima de US$ 700 no final das negociações de ontem, após a gigante da tecnologia ter anunciado vendas recordes no primeiro dia do lançamento do seu mais recente iPhone. A notícia alimentou o otimismo de que a empresa continuará gerando o crescimento da receita que a transformou no negócio mais valioso do mundo.
Enquanto isso, a Advanced Micro Devices viu suas ações despencarem 6,84% nas negociações pré-abertura, após ter anunciado que o CEO, Thomas Seifert, está deixando a fabricante de chips de computadores pessoais.
Ainda sobre notícias corporativas, a Dole Food Company informou que pretende vender dois negócios para a Itochu Corp por US$ 1,7 bilhões em dinheiro. O acordo deve ajudar a produtora de frutas e vegetais a pagar sua pesada carga de dívidas ao mesmo tempo em que expande a presença da Itochu em novos mercados como a China.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias despencaram. O índice EURO STOXX 50 despencou 1,16%, o CAC 40 da França recuou 0,95%, o DAX da Alemanha contraiu 0,94%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha caiu 0,65%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,27%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuou 0,39%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país, bem como um relatório sobre o saldo do investimento nacional e estrangeiro em títulos de longo prazo.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,28%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,23%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,37%.
O sentimento do mercado ficou sob pressão em meio os custos cada vez maiores do endividamento espanhol e após a Reuters ter informado mais cedo que o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, permanece incerto sobre se pedir ou não ajuda ao novo programa de compra de títulos Banco Central Europeu (BCE), o que significaria a assinatura de um fundo permanente de resgate.
Os investidores também começaram a bloquear os ganhos após uma recuperação de alto risco ter sido provocada pelo anúncio do Federal Reserve (Fed), na semana passada, que disse que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que a taxa de juros de curto prazo estava propensa a permanecer em baixas recordes até pelo menos o meio de 2015.
As ações do setor automobilístico devem ficar ativas, após a Moody's Investors Service ter dito na segunda-feira que a fraca demanda na Europa e o enfraquecimento das vendas na China prejudicarão as estimativas de crescimento para o setor automobilístico mundial.
Separadamente, dados divulgados mais cedo mostraram que as vendas europeias de carro caíram 8,5% no mês de agosto, registrando a 11ª queda mensal consecutiva, liderada pela Ford, General Motors e Fiat.
No setor de tecnologia, a Apple deve se manter em foco, uma vez que as ações da empresa ficaram acima de US$ 700 no final das negociações de ontem, após a gigante da tecnologia ter anunciado vendas recordes no primeiro dia do lançamento do seu mais recente iPhone. A notícia alimentou o otimismo de que a empresa continuará gerando o crescimento da receita que a transformou no negócio mais valioso do mundo.
Enquanto isso, a Advanced Micro Devices viu suas ações despencarem 6,84% nas negociações pré-abertura, após ter anunciado que o CEO, Thomas Seifert, está deixando a fabricante de chips de computadores pessoais.
Ainda sobre notícias corporativas, a Dole Food Company informou que pretende vender dois negócios para a Itochu Corp por US$ 1,7 bilhões em dinheiro. O acordo deve ajudar a produtora de frutas e vegetais a pagar sua pesada carga de dívidas ao mesmo tempo em que expande a presença da Itochu em novos mercados como a China.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias despencaram. O índice EURO STOXX 50 despencou 1,16%, o CAC 40 da França recuou 0,95%, o DAX da Alemanha contraiu 0,94%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha caiu 0,65%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,27%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuou 0,39%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país, bem como um relatório sobre o saldo do investimento nacional e estrangeiro em títulos de longo prazo.