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Bolsas dos EUA em baixa devido à multa do Google; Yellen em pauta

Publicado 27.06.2017, 08:12
© Reuters.  Mercado futuro de Wall Street em baixa, Google recebe multa antitruste, presidente do Fed em pauta
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Investing.com – O mercado futuro de Wall Street apontava para uma abertura em baixa nesta terça-feira após a multa recorde ao Google e com os investidores aguardando o discurso de Janet Yellen, presidente do Federal Reserve.

O blue chip futuros do Dow caía 25 pontos, ou 0,12%, às 7h11 em horário local (8h11 em horário de Brasília), os futuros do S&P 500 perdiam 4 pontos, ou 0,15%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha baixa de 27 pontos ou 0,47%.

O que estava nas manchetes antes da abertura do mercado norte-americano era a multa que a Comissão Europeia aplicou ao Google nesta terça-feira, no valor recorde de 2,42 bilhões de euros (US$ 2,7 bilhões) devido à violação de leis antitruste.

"O Google tem abusado de seu domínio de mercado como mecanismo de busca ao dar vantagem ilegal a outro produto do Google, seu serviço de comparação de preços", declarou a Comissão Europeia nesta terça-feira.

Kent Walker, conselheiro-geral da empresa, respondeu afirmando que eles discordam da decisão e citava a Amazon (NASDAQ:AMZN) como concorrente.

"Analisaremos a decisão da Comissão em detalhes enquanto consideramos impetrar recurso, e ansiamos continuar a defender a nossa causa", concluiu.

As ações da Alphabet (NASDAQ:GOOGL) Inc C (NASDAQ:GOOG), matriz da Google, estavam em baixa de 1% antes do pregão.

Com relação à economia, investidores se concentrarão na publicação da confiança do consumidor do Conferece Board em junho às 11h (horário de Brasília).

Agentes do mercado também aguardam o discurso de Janet Yellen, presidente do Fed.

Na pauta para falar sobre questões econômicas globais às 14h (horário de Brasília) desta terça-feira, mercados esperam quaisquer novas indicações do momento em que o Fed elevará novamente a taxa de juros e/ou começará a reduzir seu balanço patrimonial de US$ 4,5 trilhões.

No início da terça-feira, John Williams, presidente do Fed de São Francisco, alertou que os EUA e outras economias desenvolvidas se encontrariam presos em um período longo de crescimento lento se as autoridades fiscais não agirem.

Investidores também estarão atentos ao discurso de Patrick Harker, dirigente do Fed de Filadélfia, às 12h15 (horário de Brasília), enquanto Neel Kashkari, presidente do Fed de Mineápolis participará de um evento em uma prefeitura às 18h30 (horário de Brasília).

A sessão de terça-feira estava repleta de contribuições de membros de bancos centrais de todo o mundo enquanto Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, apresentava uma visão otimista da recuperação em fortalecimento e das pressões reflacionárias da zona do euro, porém insistindo que a política monetária acomodatícia deveria ser mantida.

Enquanto isso, o relatório de estabilidade financeira do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) sugeria que os bancos precisavam reservar mais capital, embora considerasse que os riscos gerais no ambiente doméstico do Reino Unido estariam em um "nível padrão".

No entanto, Mark Carney, dirigente do BoE, observou que há alguns riscos que exigem vigilância particular, incluindo o crédito ao consumidor e o Brexit.

Enquanto isso, o petróleo subia pela quarta sessão consecutiva nesta terça-feira, após cinco semanas seguidas de quedas, com os preços impulsionados pelo dólar mais fraco e com investidores cobrindo posições vendidas, apesar de continuarem a considerar a crescente produção de shale oil nos EUA.

Ainda na pauta do dia, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), grupo do setor petrolífero, deve divulgar seu relatório semanal às 17h30 (horário de Brasília) desta terça-feira. Dados oficiais da Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês) serão divulgados na quarta-feira, em meio a previsões de redução dos estoques de petróleo em 2,2 milhões de barris.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA ganhavam 0,90%, atingindo US$ 43,77 às 7h11 em horário local (8h11 em horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent tinha aumento de 1,11%, com o barril negociado a US$ 46,55.

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