Investing.com – As bolsas europeias apresentaram pouca alteração nesta segunda-feira, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes de uma série de reuniões entre os líderes da zona do euro (Z.E.), em meio a novas esperanças de progresso na luta contra a crise da dívida da região.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,10%, o CAC 40 da França avançou 0,04%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,01%.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, é esperado em Atenas na quarta-feira para discutir o pedido do primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, de uma prorrogação de dois anos para o programa nacional de ajuste fiscal do país.
Samaras é esperado em Berlim e Paris no fim de semana, após o presidente francês, Francois Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, terem se reunido na capital da Alemanha na quinta-feira.
A confiança do investidor apresentou leve alta na semana passada após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter apoiado a promessa do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, de fazer o que for necessário para defender o euro.
Os comentários de Merkel aumentaram as expectativas de que o BCE comprará os títulos espanhóis e italianos no mês que vem para reduzir os custos do endividamento dos dois países.
Enquanto isso, a revista alemã Spiegel informou, no domingo, que o BCE pode definir limites para os rendimentos de títulos públicos da área do euro por meio da promessa de compras ilimitadas de títulos, na próxima reunião de política do banco, em setembro.
Os ganhos no setor financeiro foram liderados pelos bancos italianos, com as ações do Intesa Sanpaolo alavancando 2,21% e as do Unicredit subindo 1,58%.
Na França, as ações do Societe Generale subiram 0,32%, ao passo que as do BNP Paribas caíram 0,60%.
Os bancos alemães apresentaram cenário misto, com as ações do Commerzbank subindo 0,64%, ao passo que as do Deutsche Bank caíram 1,98% em meio a relatos de que o banco está entre os quatro bancos europeus sendo investigados pelos reguladores norte-americanos por violações relacionadas a lavagem de dinheiro.
A Heineken viu suas ações se recuperarem 1,62% após ter elevado sua oferta para a Asia Pacific Breweries.
Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 0,03%, após dados terem mostrado que os preços das casas no Reino Unido caíram 2,4% em agosto.
As ações da Eurasian Natural Resources despencaram 2,22%, ainda sofrendo o peso do anúncio feito na semana passada de que os lucros do primeiro semestre da empresa de mineração caíram 59%, uma vez que as receitas foram prejudicadas por uma queda nos preços das commodities e por um ambiente econômico desafiador.
A rival Rio Tinto também contribuiu para as perdas, com suas ações recuando 0,50%, ao passo que as produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys viram suas ações caírem 1,07% e 0,93% respectivamente.
No lado positivo, as ações da Diageo, empresa de bebidas alcoólicas, subiram 0,56% após o Sunday Times ter relatado que a empresa está perto de fechar um acordo de compra da Jose Cuervo por US$ 3 bilhões.
As ações do setor financeiro apresentaram cenário misto. As ações do Lloyds Banking dispararam 2,95% e as do Royal Bank of Scotland se recuperaram 0,97%, ao passo que as do Barclays avançaram 0,64% e as do HSBC Holdings recuaram 0,54%.
Separadamente, o jornal Sunday Telegraph divulgou no fim de semana que o HSBC Holdings está disposto a "lutar até a morte" para evitar que os reguladores norte-americanos tentem forçá-lo a parar de pagar seus dividendos com o objetivo de preservar capital.
Nos EUA, os mercados de ações apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average estavam estáveis, os do S&P sinalizaram ganho de 0,03%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,06%.
No final do dia, a França deve realizar um leilão de títulos públicos.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,10%, o CAC 40 da França avançou 0,04%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,01%.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, é esperado em Atenas na quarta-feira para discutir o pedido do primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, de uma prorrogação de dois anos para o programa nacional de ajuste fiscal do país.
Samaras é esperado em Berlim e Paris no fim de semana, após o presidente francês, Francois Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, terem se reunido na capital da Alemanha na quinta-feira.
A confiança do investidor apresentou leve alta na semana passada após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter apoiado a promessa do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, de fazer o que for necessário para defender o euro.
Os comentários de Merkel aumentaram as expectativas de que o BCE comprará os títulos espanhóis e italianos no mês que vem para reduzir os custos do endividamento dos dois países.
Enquanto isso, a revista alemã Spiegel informou, no domingo, que o BCE pode definir limites para os rendimentos de títulos públicos da área do euro por meio da promessa de compras ilimitadas de títulos, na próxima reunião de política do banco, em setembro.
Os ganhos no setor financeiro foram liderados pelos bancos italianos, com as ações do Intesa Sanpaolo alavancando 2,21% e as do Unicredit subindo 1,58%.
Na França, as ações do Societe Generale subiram 0,32%, ao passo que as do BNP Paribas caíram 0,60%.
Os bancos alemães apresentaram cenário misto, com as ações do Commerzbank subindo 0,64%, ao passo que as do Deutsche Bank caíram 1,98% em meio a relatos de que o banco está entre os quatro bancos europeus sendo investigados pelos reguladores norte-americanos por violações relacionadas a lavagem de dinheiro.
A Heineken viu suas ações se recuperarem 1,62% após ter elevado sua oferta para a Asia Pacific Breweries.
Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 0,03%, após dados terem mostrado que os preços das casas no Reino Unido caíram 2,4% em agosto.
As ações da Eurasian Natural Resources despencaram 2,22%, ainda sofrendo o peso do anúncio feito na semana passada de que os lucros do primeiro semestre da empresa de mineração caíram 59%, uma vez que as receitas foram prejudicadas por uma queda nos preços das commodities e por um ambiente econômico desafiador.
A rival Rio Tinto também contribuiu para as perdas, com suas ações recuando 0,50%, ao passo que as produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys viram suas ações caírem 1,07% e 0,93% respectivamente.
No lado positivo, as ações da Diageo, empresa de bebidas alcoólicas, subiram 0,56% após o Sunday Times ter relatado que a empresa está perto de fechar um acordo de compra da Jose Cuervo por US$ 3 bilhões.
As ações do setor financeiro apresentaram cenário misto. As ações do Lloyds Banking dispararam 2,95% e as do Royal Bank of Scotland se recuperaram 0,97%, ao passo que as do Barclays avançaram 0,64% e as do HSBC Holdings recuaram 0,54%.
Separadamente, o jornal Sunday Telegraph divulgou no fim de semana que o HSBC Holdings está disposto a "lutar até a morte" para evitar que os reguladores norte-americanos tentem forçá-lo a parar de pagar seus dividendos com o objetivo de preservar capital.
Nos EUA, os mercados de ações apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average estavam estáveis, os do S&P sinalizaram ganho de 0,03%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,06%.
No final do dia, a França deve realizar um leilão de títulos públicos.