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Bovespa retorna aos 61 mil pontos em dia volátil; Vale +3%, Gerdau +4%

Publicado 07.10.2016, 13:21
Bovespa zera ganhos após testar os 61 mil pontos; Vale +2%, Gerdau +3%
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Atualizado às 15h

Investing.com - O Ibovespa voltou a subir no início da tarde e volta a superar os 61 mil pontos, em um pregão marcado pela volatilidade provocada pelo petróleo, divulgação dos dados de emprego dos EUA e uma surpreendente queda da libra durante a madrugada. Às 15h, o índice ganha 0,8% aos 61.110 pontos.

Pela manhã, o departamento de trabalho dos EUA divulgou o aguardado relatório mensal de emprego do país, que veio abaixo do esperado pelo mercado. Foram criadas 156 mil vagas em setembro, contrariando as expectativas de geração de 175 mil novos postos de trabalho.

Apesar do número ter vindo mais fraco, as apostas em relação à alta de juros do Fed em dezembro não se alteraram significativamente o que mantém o mercado na direção já precificada. O dado, contudo, poderá afetar as previsões de altas para o próximo ano. Segundo o Fed Rate Monitor Tool, 63% dos analistas preveem alta de juros na reunião de dezembro.

O desemprego do país subiu de 4,9% para 5%, enquanto o salário médio avançou 0,2%. Este último dado ajuda na formação da expectativa de inflação nos EUA, que tem como meta anual perseguida pelo Fed de 2%. A diretora do Fed, Loretta Mester, falou à CNBC que os EUA estão em pleno emprego e o Fed deverá elevar juros.

Ainda no cenário internacional, a libra despencou 10% em minutos na madrugada durante o pregão asiático. O Banco da Inglaterra irá analisar o fato que levou a cotação da divisa para a mínima de 31 anos a US$ 1,1378 provocando grande instabilidade no mercado. As apostas estão na disparada de operações automática por computadores desencadeando um efeito manada ou na digitação de um número errado por um trader, em falha conhecida como “dedo gordo”.

Nos EUA, as ações estão majoritariamente em baixa com queda de 0,2% no S&P 500 e no Nasdaq e 0,05% no Dow 30. A Europa também encerrou em baixa com -0,7% no DAX e -0,8% no CAC 40. A exceção foi o FTSE 100, em Londres, que avançou 0,66% com a queda da libra, que favorece as exportadoras de commodity, com grande peso no índice local.

O cenário interno é positivo com o avanço da PEC do teto fiscal na Câmara que deverá ser votada na próxima segunda-feira, segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia. O IPCA veio a 0,08% em setembro, no melhor mês desde 1998. As notícias reforçam as apostas em um corte de juros na próxima reunião do Copom nos dias 18 e 19 de outubro.

A Petrobras (SA:PETR4) avança 1% para R$ 15,40 com a votação a favor do fim da obrigatoriedade de operação única no pré-sal e a negociação com a Karoon para a venda dos campos de Baúna e Tartaruga Verde compensando a queda do petróleo. A commodity despencou por volta de 12h e é negociada com perdas de 2%.

A Vale (SA:VALE5) avança 3,5% alcançando novas máximas de dois meses com o cenário global mais positivo. Com as bolsas chinesas ainda fechadas por feriado, não houve negociação de minério de ferro no mercado local. Nos EUA, os futuros da commodity cederam 0,16% ara US$ 55,18.

As siderúrgicas operam em alta com a notícia do Valor Econômico de reajuste de 5% nos aços planos. A Usiminas (SA:USIM5) ganha 3% e a CSN (SA:CSNA3), 2%. A Gerdau (SA:GGBR4), que informou que pretende recorrer de decisão do Carf, avança 4% e a Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) sobe 3%.

Os bancos sobem em meio ao clima positivo com a perspectiva de queda da Selic e com o fim da greve dos bancários. Banco do Brasil (SA:BBAS3) sobe 2,4%, seguido pelo Bradesco (SA:BBDC4) com +1%. Itaúsa (SA:ITSA4) ganha 1,4% e o Itaú Unibanco (SA:ITUB4), +1%.

A perspectiva de dólar mais baixo no logo prazo pressiona as exportadoras. Suzano (SA:SUZB5) perde 3%, Fibria (SA:FIBR3) perde 1,8% e Embraer (SA:EMBR3) 2%.

Dólar

A moeda opera com volatilidade frente ao real e zerou as perdas da manhã com o avanço do pregão. A divisa é vendida com leve perda a R$ 3,22, após flutuar até R$ 3,19, disparando posições de compra.

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