Receita dispensa bancos de recolherem IOF retroativo, mas indica que poderá cobrar contribuintes
Após um movimento global de maior apetite pelo prêmio de risco ontem, mesmo após resultados mais fracos em termos corporativos e uma agenda relativamente limitada em termos macroeconômicos.
O foco dos investidores agora, além obviamente da decisão de juros por parte do FOMC, será na entrevista após o comunicado com o chairman Powell, de onde os investidores alimentam as expectativas dos sinais para os próximos movimentos de juros, em meio à redução do ritmo de altas para 25 bp.
A dúvida agora é por quanto tempo tais elevações devem continuam e por quais parâmetros o comitê se pautará de forma a embarcar no fim do ciclo de aperto, pois diferentemente da Europa, a inflação americana demonstra uma descompressão mais consistente em seus itens.
Para o mercado financeiro, alimentar a expectativa do fim do aperto é o primeiro passo para desenhar um futuro em que o início do afrouxamento comece a ser precificado mais precisamente pelas curvas de juros, algo ainda incerto neste momento.
O Brasil passa por situação semelhante, ainda que tenha findado definitivamente seu processo de aperto no ano passado, porém, começa a perder os rumos de quando o início do afrouxamento seria deflagrado.
As primeiras premissas contavam com um corte entre o fim do primeiro e início do segundo semestre deste ano, ou seja, entre julho e agosto e a atual inflação daria a sustentação para tal cenário.
Todavia, com o governo claramente sem um plano de arcabouço fiscal, totalmente incapaz de citar qualquer ponto de um suposto programa que seria enviado ao congresso em abril e sempre citando o pouco que tem de concreto, como a reforma tributária, dificilmente as curvas responderão com cortes de juros como anteriormente projetado.
Deste modo, nosso contexto depende tão somente daquilo que o governo propuser em termos fiscais e por enquanto, mais nada.
Agenda cheia hoje, pois além das decisões de juros, contamos com ADP Employment, PMIs e ISMs, Jolts e no Brasil, gastos com construção, IPC-S e balança comercial de janeiro.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em baixa, na expectativa pelas decisões de juros, a temporada de balanços e deflação na Europa.
Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, mesmo após PMIs fracos de manufaturas na China e no Japão.
O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam no negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, quedas fortes, destaque à prata e ao cobre.
O petróleo cai em Londres e sobe em Nova York, com temores de recessão nos EUA e economias europeias.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 1,44%.
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 5,0758 / -0,88 %
Euro / Dólar : US$ 1,09 / 0,175%
Dólar / Yen : ¥ 129,88 / -0,146%
Libra / Dólar : US$ 1,23 / -0,033%
Dólar Fut. (1 m) : 5104,24 / -0,69 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Janeiro 24: 13,53 % aa (-0,18%)
DI - Janeiro 25: 12,80 % aa (-0,57%)
DI - Janeiro 26: 12,73 % aa (-0,57%)
DI - Janeiro 27: 12,77 % aa (-0,62%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: 1,0310% / 113.431 pontos
Dow Jones: 1,0943% / 34.086 pontos
Nasdaq: 1,6741% / 11.585 pontos
Nikkei: 0,07% / 27.347 pontos
Hang Seng: 1,05% / 22.072 pontos
ASX 200: 0,33% / 7.502 pontos
ABERTURA
DAX: 0,105% / 15144,16 pontos
CAC 40: 0,002% / 7082,55 pontos
FTSE: 0,112% / 7780,43 pontos
Ibov. Fut.: 1,16% / 114150,00 pontos
S&P Fut.: -0,43% / 4072,25 pontos
Nasdaq Fut.: -0,228% / 12107,25 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: -0,26% / 111,51 ptos
Petróleo WTI: 0,03% / $78,89
Petróleo Brent: -0,19% / $85,30
Ouro: -0,17% / $1.925,77
Minério de Ferro: -0,98% / $125,90
Soja: -0,37% / $1.532,50
Milho: -0,63% / $675,25
Café: -0,30% / $182,45
Açúcar: -0,78% / $21,60
O foco dos investidores agora, além obviamente da decisão de juros por parte do FOMC, será na entrevista após o comunicado com o chairman Powell, de onde os investidores alimentam as expectativas dos sinais para os próximos movimentos de juros, em meio à redução do ritmo de altas para 25 bp.
A dúvida agora é por quanto tempo tais elevações devem continuam e por quais parâmetros o comitê se pautará de forma a embarcar no fim do ciclo de aperto, pois diferentemente da Europa, a inflação americana demonstra uma descompressão mais consistente em seus itens.
Para o mercado financeiro, alimentar a expectativa do fim do aperto é o primeiro passo para desenhar um futuro em que o início do afrouxamento comece a ser precificado mais precisamente pelas curvas de juros, algo ainda incerto neste momento.
O Brasil passa por situação semelhante, ainda que tenha findado definitivamente seu processo de aperto no ano passado, porém, começa a perder os rumos de quando o início do afrouxamento seria deflagrado.
As primeiras premissas contavam com um corte entre o fim do primeiro e início do segundo semestre deste ano, ou seja, entre julho e agosto e a atual inflação daria a sustentação para tal cenário.
Todavia, com o governo claramente sem um plano de arcabouço fiscal, totalmente incapaz de citar qualquer ponto de um suposto programa que seria enviado ao congresso em abril e sempre citando o pouco que tem de concreto, como a reforma tributária, dificilmente as curvas responderão com cortes de juros como anteriormente projetado.
Deste modo, nosso contexto depende tão somente daquilo que o governo propuser em termos fiscais e por enquanto, mais nada.
Agenda cheia hoje, pois além das decisões de juros, contamos com ADP Employment, PMIs e ISMs, Jolts e no Brasil, gastos com construção, IPC-S e balança comercial de janeiro.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em baixa, na expectativa pelas decisões de juros, a temporada de balanços e deflação na Europa.
Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, mesmo após PMIs fracos de manufaturas na China e no Japão.
O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam no negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, quedas fortes, destaque à prata e ao cobre.
O petróleo cai em Londres e sobe em Nova York, com temores de recessão nos EUA e economias europeias.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 1,44%.
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 5,0758 / -0,88 %
Euro / Dólar : US$ 1,09 / 0,175%
Dólar / Yen : ¥ 129,88 / -0,146%
Libra / Dólar : US$ 1,23 / -0,033%
Dólar Fut. (1 m) : 5104,24 / -0,69 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Janeiro 24: 13,53 % aa (-0,18%)
DI - Janeiro 25: 12,80 % aa (-0,57%)
DI - Janeiro 26: 12,73 % aa (-0,57%)
DI - Janeiro 27: 12,77 % aa (-0,62%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: 1,0310% / 113.431 pontos
Dow Jones: 1,0943% / 34.086 pontos
Nasdaq: 1,6741% / 11.585 pontos
Nikkei: 0,07% / 27.347 pontos
Hang Seng: 1,05% / 22.072 pontos
ASX 200: 0,33% / 7.502 pontos
ABERTURA
DAX: 0,105% / 15144,16 pontos
CAC 40: 0,002% / 7082,55 pontos
FTSE: 0,112% / 7780,43 pontos
Ibov. Fut.: 1,16% / 114150,00 pontos
S&P Fut.: -0,43% / 4072,25 pontos
Nasdaq Fut.: -0,228% / 12107,25 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: -0,26% / 111,51 ptos
Petróleo WTI: 0,03% / $78,89
Petróleo Brent: -0,19% / $85,30
Ouro: -0,17% / $1.925,77
Minério de Ferro: -0,98% / $125,90
Soja: -0,37% / $1.532,50
Milho: -0,63% / $675,25
Café: -0,30% / $182,45
Açúcar: -0,78% / $21,60