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Risco de Guerra Diminui e Bolsas Mundiais Operam em Alta

Publicado 14.08.2017, 08:04

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 14/08/2017

ÁSIA: A maioria dos principais mercados de ações na Ásia fechou em alta, nesta segunda-feira, após o recuo da semana passada, enquanto altos funcionários dos EUA tentaram minimizar os riscos de um conflito militar com a Coreia do Norte. No final do domingo, o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis e o secretário de Estado, Rex Tillerson, em um comentário publicado no The Wall Street Journal, disseram que a administração Trump continuava buscando soluções diplomáticas para a "desnuclearização irreversível" da Coreia do Norte e que os EUA não tem interesse em mudar o regime ou reunificar as Coreias e acrescentaram que os EUA também não desejam estacionar tropas ao norte da Zona Desmilitarizada. Essas palavras seguiram comentários de domingo do general Joe Dunford, presidente do Estado-Maior Conjunto, de que o exército dos EUA apoiaria o esforço de Tillerson para usar a pressão diplomática e econômica sobre a Coreia do Norte para evitar uma guerra.

Na Coréia do Sul, o Kospi recuperou e fechou em alta de 0,63%, depois de corrigir 3,2% na semana passada, o maior declínio percentual em uma semana desde junho do ano passado.

Após permanecer fechado na sexta-feira para um feriado, o índice Nikkei Stock Average do Japão fechou em queda de 0,98%. Os investidores pareciam ignorar as manchetes de que a economia japonesa cresceu a uma taxa anualizada de 4% no segundo trimestre do ano findo em junho em relação ao ano anterior, superando facilmente a previsão de uma alta de 2,5% em uma pesquisa da Reuters. O aumento das despesas das famílias levou ao sexto trimestre de crescimento consecutivo, no entanto, manter a tendência de crescimento no ritmo atual provavelmente será difícil. "A economia provavelmente permanecerá sólida, mas desacelerará no terceiro trimestre, uma vez que a força da demanda doméstica não deve durar nesse nível", disse o economista de JPMorgan, Hiroshi Ugai.

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Na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 0,65%, para finalizar em 5.730,40 pontos, impulsionado pelos ganhos nos subíndices financeiros, tecnologia da informação, energia e mineração. Entre as mineradoras australianas, BHP Billiton subiu 0,4%, Fortescue avançou 1,4% e Rio Tinto (LON:RIO) recuou 0,3%.

Os mercados da China fecharam em alta, mesmo que uma grande quantidade de dados divulgados na segunda-feira não atendesse às expectativas do mercado. A produção industrial da China aumentou 6,4% em julho em relação ao ano anterior, abaixo dos 7,2% previstos em uma pesquisa da Reuters. Enquanto isso, o investimento em imobilizado aumentou 8,3% nos primeiros sete meses deste ano, abaixo da previsão de 8,6%. As vendas no varejo cresceram 10,4% em relação ao ano anterior, ficando aquém da previsão de aumento de 10,8%. Anteriormente à publicação dos dados, os investidores estavam preocupados com um possível aperto da política monetária se os dados viessem fortes. Agora, segundo analistas, há menos motivos para se preocupar, visto os dados fracos de hoje. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,36%, enquanto no continente, o Shanghai Composite avançou 0,88% e o Shenzhen Composto saltou 2,01%.

Os mercados da Tailândia ficaram fechados para um feriado público.

EUROPA: O dia é de recuperação para os mercados europeus, com o abrandamento das tensões geopolíticas depois das declarações de altos funcionários dos EUA tentando minimizar os riscos de um conflito militar com a Coreia do Norte. O humor azedo da semana passada foi estimulado por uma guerra de palavras entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un, que alimentou medos de ação militar de ambos os lados.

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As tensões geopolíticas que levaram investidores a buscar ativos de refúgio nos últimos dias parecem estar dissipando nesta manhã. O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,81%, com todos os setores e principais bolsas em território positivo. O índice bancário europeu lidera os ganhos na segunda-feira, com alta de mais de 1,6%. Os dois maiores bancos da Alemanha, Deutsche Bank e Commerzbank lideram o topo do benchmark, com ambos sendo negociados com alta de mais de 3%. Standard Life (LON:SLA) Aberdeen sobe 1,7% após a conclusão da incorporação entre a Standard Life e Aberdeen Asset Management.

No Reino Unido, o FTSE 100 opera em alta, recuperando do seu menor fechamento desde 8 de maio alcançado na sexta-feira. O benchmark deslizou 2,7% na semana passada, sofrendo o maior declínio semanal desde 21 de abril, quando a primeira-ministra Theresa convocou uma eleição antecipada. As ações das mineradoras, que são sensíveis a questões geopolíticas, registram um dos maiores avanços em Londres nesta segunda-feira. Ações da Glencore (LON:GLEN) sobe 1,5%, Anglo american avança 0,8%, Antofagasta (LON:ANTO) adiciona 1,2%, enquanto BHP Billiton e Rio Tinto operam em alta de 1,2 e 0,4%, respectivamente. As empresas de energia, por outro lado, recuam à medida que os preços do petróleo caem devido preocupações com o aumento da produção da OPEP. Ações da Royal Dutch Shell recuam 0,30%.

A atividade das fábricas, minas e utilidades da zona do euro em junho caiu para seu ritmo mais acentuado em 2017, uma indicação de que a economia pode estar abrandando após uma aceleração no crescimento durante os primeiros seis meses do ano. A agência de estatísticas da União Europeia disse na segunda-feira que a produção industrial foi 0,6% menor em junho do que em maio, sendo que 2,6% maior do que no mesmo mês do ano passado. Foi o maior declínio desde dezembro de 2016 e mais do que os 0,4% previstos pelos economistas.

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Como parte do resultado desse levantamento, a economia da zona do euro cresceu a uma taxa de 0,6% no trimestre nos três meses até junho, uma recuperação frente à expansão de 0,5% registrada nos três primeiros meses do ano. Essa aceleração surpreendeu a maioria dos economistas, que esperavam que o crescimento da zona euro diminuísse neste ano em resposta aos preços mais altos do petróleo e níveis elevados de incerteza política, já que os eleitores na Holanda, França e Alemanha escolheram novos governos. Das quatro grandes economias da zona do euro, apenas a Itália registrou um aumento de 1,1% na produção, enquanto a Alemanha e a França registraram declínios de magnitude similar e a Espanha ficou estável. Em toda a zona do euro, a queda de junho teria sido maior se não fosse um salto de 1,8% na produção de energia, uma vez que a produção de bens de capital caiu 1,9% e de bens de consumo duráveis ​​recuou 1,2%.

EUA: Os futuros de ações dos Estados Unidos avançam no início desta segunda-feira, após a queda de 234 pontos na semana passada, impulsionada em parte pelo temor de uma guerra entre os EUA e a Coreia do Norte. As tensões geopolíticas diminuíram durante o fim de semana, enquanto o presidente Trump tratava de assuntos mais urgentes frente ao terrorismo doméstico.

Na semana passada, o Dow recuou 1,1%, com analistas culpando grande parte das vendas a um aumento da guerra de palavras entre Trump e autoridades da Coreia do Norte.

Não há dados econômicos dos EUA de primeira linha esperado nesta segunda-feira e nenhuma autoridade do Federal Reserve deve falar. Na terça-feira devem ser lançados os dados de venda a varejo dos EUA de julho e a minuta da última reunião da política do Fed está na agenda de quarta-feira.

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ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,45%
SP500: +0,57%
NASDAQ: +0,58%

OBSERVAÇÃO:
Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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