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Hoje, no Brasil o foco fica para a ata da última reunião do COPOM, onde os investidores buscam ativos para confirmar ou não as premissas duras quanto ao cenário de juros, preconizadas pelo comitê, com alta adicional de 150 bp.
Como citamos anteriormente, o Banco Central se postou “à frente da curva” nesta reunião, incluindo no balanço de riscos aparentemente todos os elementos negativos para justificar tanto a elevação para 9,25% aa, quanto a contração para 10,75% em fevereiro.
Foi citada inclusive a variante Ômicron, a qual teve a sua primeira vítima noticiada ontem, somente 20 dias após o anúncio oficial da OMS sobre sua descoberta e com isso, demonstra letalidade consideravelmente inferior às variantes anteriores.
Conforme cresciam as críticas de que o BC “corria atrás da curva”, ou mesmo de ineficácia da atual da política monetária, a busca por se “hedgear” frente ao cenário de incertezas parece atrasada e pior, fora de época.
Junto ao IPCA abaixo das expectativas na semana anterior, com a descompressão da série de fatores que citamos constantemente aqui, outros índices demonstram alívio no curto prazo, que parecem mais consistentes com uma tendência do que eventos pontuais, como a descompressão do atacado.
Lembrando que tal redução de ímpeto da inflação não significa necessariamente que a meta do próximo ano está garantida, pois a descompressão sairá dos atuais níveis muito pesados para níveis considerados relativamente altos.
De qualquer modo, projetamos uma inflação para o próximo ano ainda dentro da meta, sem mudanças compatíveis com o pânico generalizado recente e mesmo que acima do centro, nossa projeção continua dentro da meta do CMN.
Além da ata hoje, o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) também deve chamar a atenção, em meio à discussão sobre os rumos das pressões locais e globais de preços e como devem ser comportar tais pressões de agora em diante.
Globalmente, a reunião dos ministros do G7 não trouxe nada substancial ontem.
Hoje, a agenda se completa com o início da reunião do FOMC, o PPI nos EUA e volume do setor de serviços para outubro no Brasil.
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em baixa, com investidores monitorando Ômicron e a grande semana para bancos centrais.
Em Ásia-Pacífico, mercados negativos, puxados por NY e com queda nas ações da Weibo.
O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam positivos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, quedas, exceção ao paládio.
O petróleo abre alta em Londres e Nova York, devido a preocupações de demanda sobre com o suposto avanço da Ômicron.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 4,43%.
Dólar à vista : R$ 5,6762 / 1,19 %
Euro / Dólar : US$ 1,13 / 0,115%
Dólar / Yen : ¥ 113,56 / 0,123%
Libra / Dólar : US$ 1,32 / 0,000%
Dólar Fut. (1 m) : 5687,01 / 0,79 %
DI - Janeiro 23: 11,49 % aa (-1,20%)
DI - Janeiro 23: 11,49 % aa (0,48%)
DI - Janeiro 25: 10,59 % aa (1,58%)
DI - Janeiro 27: 10,49 % aa (1,45%)
FECHAMENTO
Ibovespa: -0,3480% / 107.383 pontos
Dow Jones: -0,8897% / 35.651 pontos
Nasdaq: -1,3903% / 15.413 pontos
Nikkei: -0,73% / 28.433 pontos
Hang Seng: -1,33% / 23.636 pontos
ASX 200: -0,01% / 7.378 pontos
ABERTURA
DAX: -0,053% / 15613,46 pontos
CAC 40: -0,008% / 6942,38 pontos
FTSE 100: 0,291% / 7252,46 pontos
Ibovespa Futuros.: -0,35% / 107502,00 pontos
S&P 500 Futuros.: -0,27% / 4656 pontos
Nasdaq 100 Futuros.: -0,281% / 15988,00 pontos
Índice Bloomberg: -0,37% / 96,14 ptos
Petróleo WTI: 0,24% / $71,12
Petróleo Brent: 0,59% / $74,20
Ouro: -0,19% / $1.784,66
Minério de Ferro: -0,72% / $108,51
Soja: -0,28% / $1.241,00
Milho: -0,39% / $582,00
Café: 1,72% / $236,70
Açúcar: 0,46% / $19,73
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