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Investing.com — O governo alemão anunciou que agora espera que sua economia estagne este ano, em vez de crescer 0,3%, enquanto a incerteza em torno do comércio global ameaça pesar sobre a atividade econômica e investimentos.
A Alemanha — maior economia da Europa e há muito tempo vista como o motor da região — não cresceu nos últimos dois anos.
As tarifas elevadas recentemente anunciadas — e depois parcialmente adiadas — pelo presidente dos EUA, Donald Trump, apresentaram mais um obstáculo para a economia, que depende fortemente das exportações para países estrangeiros. Mesmo antes da turbulência comercial, a Alemanha já enfrentava uma demanda externa fraca por seus produtos e preocupações sobre a competitividade de suas empresas.
Em uma declaração citada pela Reuters, o ministro da Economia, Robert Habeck, disse que a União Europeia e os EUA devem encontrar uma solução para a disputa comercial em curso, mas argumentou que a Europa deve estar pronta para instituir contratarifa se necessário. Ele acrescentou que a política comercial dos EUA tem sido "imprevisível" recentemente.
"Dada a estreita integração da economia alemã nas cadeias de suprimentos globais e nosso alto nível de abertura ao comércio exterior, o novo protecionismo dos EUA poderia ter efeitos diretos e indiretos significativos sobre nosso crescimento econômico", disse Habeck.
Para 2026, o governo alemão agora prevê um crescimento de 1%, abaixo de sua projeção de janeiro de 1,1%, com a economia ganhando algum impulso sob o futuro chanceler Friedrich Merz.
As exportações devem cair 2,2% em 2025, mas aumentar 1,3% no próximo ano.
No início deste mês, Trump, em uma aparente reação às profundas turbulências nos mercados globais de ações e títulos, adiou a imposição de tarifas elevadas sobre a maioria dos países por 90 dias. Ainda assim, as taxas universais de 10% permanecem em vigor, assim como as tarifas sobre itens como aço, alumínio e automóveis.
É incerto se a UE conseguirá forjar um novo acordo comercial com a Casa Branca antes que a pausa temporária termine. O comissário de Comércio da UE, Maros Sefcovic, conversou com autoridades americanas, enquanto Trump e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, se reuniram pessoalmente.
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