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Ações europeias recuam; preocupações com atividade econômica pesam

Publicado 05.07.2022, 05:40
Atualizado 05.07.2022, 08:12
© Reuters.

Por Peter Nurse

Investing.com – Os mercados acionários da Europa recuavam nesta terça-feira, diante de preocupações com a recuperação econômica da região e a consequente diluição do início positivo no mês.

Às 7h15 (horário de Brasília), o DAX na Alemanha recuava 0,94%, o CAC 40 na França cedia 1,14% e o FTSE 100 do Reino Unido perdia 0,97%.

A maior parte dos principais índices acionários da região registrou alta nos primeiros dias do novo mês, com os investidores buscando pechinchas depois de um difícil primeiro semestre do ano.

Temores de que os bancos centrais ao redor do mundo jogassem suas economias em recessão para enfrentar a disparada da inflação fizeram com que os investidores buscassem proteção durante os primeiros seis meses do ano, com o índice pan-europeu STOXX 600 recuando cerca de 16% desde janeiro.

Para melhorar o sentimento na terça-feira, foram divulgados dados econômicos saudáveis na Ásia, com destaque para a atividade de serviços da China, em junho, a qual teve sua expansão mais rápida em quase um ano, enquanto a atividade do setor de serviços do Japão cresceu em seu ritmo mais acelerado em mais de oito anos.

Dito isso, as notícias foram menos convincentes na Europa, onde a produção industrial da França permaneceu estável, e os números do PMI em toda a zona do euro mostraram uma desaceleração da atividade.

No noticiário corporativo, as ações da AstraZeneca (LON:AZN) avançavam 0,3%, após a gigante farmacêutica anunciar planos de adquirir a empresa de oncologia TeneoTwo em um acordo avaliado em US$ 1,27 bilhão.

Os papéis da J Sainsbury (LON:SBRY) subiam 1,5% após a rede de supermercados britânica corroborar suas projeções de lucro para todo o ano, apesar de preocupações com as pressões inflacionárias.

Já as ações da SAS (ST:SAS) caíam 6%, após a companhia aérea escandinava solicitar recuperação judicial nos Estados Unidos, no intuito de acelerar seus planos de reestruturação.

Além disso, a ação dos bancos centrais continua ocupando o centro das atenções nesta semana, com o Reserve Bank da Austrália elevando sua taxa de juros em 50 pontos-base, para 1,35% nesta terça-feira.

O Banco da Inglaterra deve divulgar seu Relatório de Estabilidade Financeira mais tarde na sessão, enquanto o Fed revelará a ata da sua última reunião de política monetária na quarta-feira, com o Banco Central Europeu fazendo o mesmo na quinta.

Os preços do petróleo recuavam na terça-feira, em razão de preocupações com uma possível desaceleração econômica, apesar de a redução de oferta limitar as perdas.

Trabalhadores offshore da Noruega iniciaram uma greve no início da sessão, com a expectativa de cortar a oferta de petróleo em 130.000 barris por dia a partir da quarta-feira, segundo estimativas da associação de óleo e gás do país no domingo, o que corresponde a cerca de 6,5% da produção norueguesa.

Ainda persistem preocupações de que a atividade econômica e, por conseguinte, a demanda por energia sejam afetadas pelo aperto geral das condições financeiras no mundo. Isso está ocorrendo no momento em que diversos bancos centrais, com destaque para o Federal Reserve, tentam combater a disparada da inflação.

Às 7h35 (horário de Brasília), o petróleo norte-americano recuava 0,01%, a US$ 108,41 por barril, enquanto o petróleo Brent cedia 1,24%, a US$ 112,07 por barril, no mercado futuro. Não houve fechamento para contrato do WTI na segunda-feira, em razão do feriado público do Dia da Independência dos Estados Unidos.

Além disso, o ouro futuro avançava 0,1%, a US$ 1.803,75 por onça-troy, ao passo que o EUR/USD era negociado em baixa de 1,21%, a 1,0295.

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