🥇 Primeira regra do investimento? Saiba economizar! Até 55% de desconto no InvestingPro antes da BLACK FRIDAYGARANTA JÁ SUA OFERTA

A normalização da inflação é um sinal positivo para os ativos de risco

Publicado 13.07.2023, 08:17
NDX
-
UK100
-
XAU/USD
-
US500
-
FCHI
-
DJI
-
AXJO
-
DE40
-
ES35
-
JP225
-
HK50
-
RIO
-
AAL
-
ANTO
-
PEP
-
GC
-
LCO
-
CL
-
ZS
-
PSI20
-
IXIC
-
KS11
-
SSEC
-
STOXX
-
CSI300
-
BTC/USD
-
ETH/USD
-
ADA/USD
-
MATIC/USD
-
DOGE/USD
-
HSTECH
-
SHIB/USD
-

Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados asiáticos subiram na quinta-feira depois que a taxa de inflação dos EUA para junho ficou abaixo do esperado.

O índice Hang Seng de Hong Kong ganhou 2,66%, fechando em 19.362,00 pontos e liderando os ganhos na região, enquanto o índice Hang Seng Tech subiu mais de 3%.

Os mercados da China continental também subiram. O Shanghai Composite ganhou 1,26% para fechar em 3.236,48 pontos e o Shenzhen Component subiu 1,61%, para terminar em 11.095,44 pontos. O superávit comercial da China em junho ficou em US $ 70,62 bilhões em junho, acima dos US$ 65,81 bilhões registrados em maio, mas abaixo dos US$ 74,8 bilhões esperados por economistas. As exportações e importações também caíram mais do que o esperado. As exportações caíram 12,4% em relação ao ano anterior e as importações recuaram 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O porta-voz do departamento de alfândega da China, disse em entrevista coletiva nesta quinta-feira que o comércio da China ainda enfrenta uma grande pressão na segunda metade do ano, em parte devido à alta inflação nos países desenvolvidos e às questões geopolíticas.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,64%, encerrando o dia em 2.591,23 pontos. O Banco da Coreia manteve a taxa de juros inalterada em 3,5%, em linha com as expectativas.

No Japão, o Nikkei subiu 1,49%, para terminar em 32.419,33 pontos.

O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 1,56% e fechou em 7.246,90 pontos, registrando uma sequência de três dias de alta. As principais mineradoras tiveram bom desempenho: Rio Tinto (LON:RIO) ganhou 3% e BHP subiu 1,5%. As empresas do setor de petróleo e gás Santos e Woodside Energy subira 1,1% e 1,2%, respectivamente. Todos os quatro grandes bancos terminaram no verde, com CBA subindo 1,5%, ANZ ganhando 1,4%, Westpac subindo 1,2% e NAB subindo 0,5%.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em alta na manhã de quinta-feira, após uma leitura da inflação dos EUA mais fria do que o esperado e queda no produto interno bruto do Reino Unido.

A economia do Reino Unido contraiu 0,1% em maio, embora menos do que a contração mensal de 0,3% prevista por economistas. A leitura ocorre em meio a um intenso foco na batalha contra a inflação em andamento no país, principalmente após os fortes crescimento do salario desta semana.

O pan-europeu Stoxx 600 ganhou 1,5% na sessão de quarta-feira, com os mercados globais respondendo positivamente à uma queda na inflação dos preços ao consumidor nos EUA para 3%. Na quinta-feira, o pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,7% no final da sessão matinal. A maioria dos setores sobem, com destaque de alta para as ações de tecnologia, enquanto construção civil caia.

O alemão DAX 30 sobe 0,5% e o francês CAC 40 avança 0,6%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,4% e o português PSI 20 sobe 0,8%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,3%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) 1,6%, Antofagasta (LON:ANTO) sobe 1,1%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 0,8% e 1,3%, respectivamente.

A Agência Internacional de Energia cortou sua previsão de crescimento da demanda global de petróleo pela primeira vez neste ano, citando principalmente uma piora nas perspectivas econômicas que pesa “especialmente” nos países ricos. O principal órgão regulador de energia do mundo disse que a demanda global de petróleo está a caminho de subir 2,2 milhões de barris por dia em 2023, atingindo uma média de 102,1 milhões de barris por dia. A China deve responder por 70% do aumento do crescimento da demanda, disse a AIE.

No entanto, esta previsão representa uma revisão para baixo de 220.000 barris por dia em relação ao relatório do mês passado, quando a AIE previu um aumento de 2,4 milhões de barris por dia de crescimento mundial. "Ventos contrários macroeconômicos persistentes, aparentemente em uma queda cada vez maior na manufatura, nos levaram a revisar nossa estimativa de crescimento para 2023 pela primeira vez neste ano”, disse a AIE em seu último relatório mensal sobre o mercado de petróleo divulgado na quinta-feira. “A demanda mundial de petróleo está sob pressão do ambiente econômico desafiador, principalmente por causa do aperto dramático da política monetária em muitos países avançados e em desenvolvimento nos últimos doze meses”, acrescentou a agência.

Olhando para o próximo ano, a IEA espera que o crescimento da demanda desacelere para 1,1 milhão de barris por dia, ”à medida que a recuperação perde a força e medidas cada vez maiores de eletrificação e eficiência da frota de veículos se consolidam”. A AIE disse no mês passado que a demanda global quase parará nos próximos anos e atingirá o pico antes do final da década, à medida que a transição para evitar combustíveis fósseis ganha ritmo.

O relatório de quinta-feira chega em um momento em que a inflação recente dos EUA e os dados econômicos renovaram as esperanças de que o Federal Reserve possa estar chegando ao fim de seu ciclo de alta de juros.

A produção industrial de maio da zona do euro ficou abaixo do esperado, desacelerando em relação ao mês anterior, sugerindo que o aumento das taxas de juros está pesando sobre a economia do bloco. A produção industrial subiu 0,2% em maio face ao mês anterior, segundo a Eurostat. A leitura foi um pouco pior do que a alta de 0,3% esperada por economistas e marca uma desaceleração em relação a abril. Entre as principais economias do bloco, apenas a Alemanha registrou queda na produção industrial em maio, uma queda de 0,2%.

O crescimento lento pode apontar para altas taxas de juros pesando sobre o investimento e a demanda. O Banco Central Europeu manteve os juros altos este ano, enquanto se esforça para reduzir a inflação para um nível de meta. O banco elevou sua taxa de depósito em mais um ponto percentual trimestral, para 3,5%, em sua última reunião, em junho.

EUA: Os futuros dos índices de ações sobem nas negociações matinais após o S&P 500 fechou em seu nível mais alto em mais de um ano, depois que a inflação de junho ficou mais baixa do que o esperado, com investidores reduzindo a probabilidade de aumentos mais agressivos das taxas de juros do Federal Reserve.

O índice de preços ao consumidor de junho chegou a 3% em uma base anualizada, o nível mais baixo desde março de 2021 e abaixo das expectativas de consenso. O Core CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, chegou a 4,8%, abaixo da expectativa de consenso de 5%, a leitura mais baixa desde outubro de 2021.

Na quarta-feira depois que um relatório do índice de preços ao consumidor de junho mais fraca do que o esperado aliviou algumas preocupações de que o Federal Reserve possa levar a economia a uma recessão enquanto luta para reduzir a inflação persistente. O S&P 500 subiu 0,74%, fechando em 4.472,16 pontos, o Nasdaq Composite saltou 1,15%, em 13.918,96 pontos, para seus níveis de fechamento mais altos desde abril de 2022. O Dow Jones Industrial Average somou 0,25%, em 34.347,43 pontos.

Os rendimentos da maioria dos títulos do Tesouro dos EUA recuam na quinta-feira. O rendimento da nota do Tesouro de 10 anos caia 2 pontos-base para 3,8417%, enquanto o rendimento na taxa de 2 anos caia mais de 5 pontos-base para 4,6872%. Os rendimentos movem-se inversamente aos preços. Na extremidade mais longa da curva, o rendimento dos títulos do Tesouro de 30 anos estava em ligeira alta, em 3,9529%.

Autoridades do Fed reiteraram que a batalha contra a inflação está longe de terminar e o mercado está precificando um aumento de um quarto de ponto na taxa de juros na próxima reunião do banco central no final deste mês. Após uma pausa em junho, os "traders" estão precificando uma chance de mais de 92% de que o banco central aumente as taxas em sua reunião de política monetária no final deste mês, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group.

A atenção na quinta-feira se volta para o índice de preços ao produtor, outro indicador de inflação observado de perto, previsto para as 9h30. Os resultados podem influenciar fortemente a trajetória das decisões de política monetária do Fed e sinalizar o caminho a seguir para a inflação.

Ainda na agenda econômica, no mesmo horário será divulgado os pedidos iniciais de seguro-desemprego.

O início da temporada de resultados do segundo trimestre continua na quinta-feira com os resultados da PepsiCo (NASDAQ:PEP), Delta Air Lines e Fastenal, antes do sino de abertura.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas caem na quinta-feira, mas continuando a negociar em uma faixa que vem dominado por semanas.

O Bitcoin caiu menos de 1% nas últimas 24 horas e tenta sustentar o nível dos US $ 30.500. O Bitcoin vem recuando desde que disparou para perto de US$ 31.000 nas negociações de quarta-feira, depois que a divulgação do índice de preços ao consumidor de junho mostrou que a inflação dos EUA está esfriando. A alta de abril em torno de US$ 31.500 permanece fora de alcance agora, embora o nível psicologicamente importante de US$ 30.000 esteja seguro.

O Bitcoin subiu junto com o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500 após os dados de inflação ao consumidor, leitura que sugeriu que o Federal Reserve pode não ter que subir muito as taxas de juros e pode começar a cortar as taxas no início do próximo ano. O aumento vertiginoso dos juros desde março de 2022, em meio à maior inflação em uma geração, foi uma pressão fundamental sobre ações e criptomoedas, de modo que um Fed mais acomodatício seria um vento a favor.

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda perde menos de 1%, para US$ 1.880.

Criptos menores ou altcoins também caem, com Cardano caindo 1,2%, mas Polygon contraria o setor, subindo 5%. Entre as memecoins, Dogecoin e Shiba Inu sobem 0,1% cada.

Bitcoin: -0,21% em US $ 30.614,80
Ethereum: -0,20% em US $ 1.883,26

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,16%
S&P 500: +0,37%
NASDAQ: +0,70%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +2,61%
Brent: +0,27%
WTI: +0,19%
Soja: +1,37%
Ouro: +0,16%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

Últimos comentários

Carregando o próximo artigo...
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.