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“Um choque temporário desta intensidade pode matar”.
Esta é uma constante brincadeira entre analistas quando autoridades monetárias insistem em choques temporários de inflação que, no fim, se mostram mais resistentes do que os Bancos Centrais ‘previam’.
A inflação ao varejo nos EUA ontem, o IPC aos 0,8%, acima do topo das projeções dos economistas, enquanto o anual superou 4,2%, muito mais por questões estatísticas do que econômicas.
Neste ponto insistem os ‘otimistas’, pois muito se olha a inflação americana em bases anuais, porém a depressão dos índices durante a pandemia do ano passado deprime os indicadores e releva dados anuais surpreendentes, portanto para estes analistas, não foi tão ruim, somente distorcido.
O problema são os ‘realistas’, que veem uma inflação marginal sair de 0,1% em janeiro e somente crescer paulatinamente todos os meses até 0,8% sem nenhuma parada sequer e com núcleo aos 0,9%.
A inflação em abril foi impactada por uma variedade de influências que empurraram os aumentos de preços básicos de bens no ritmo mais rápido desde a presidência de Reagan e se lembrarmos deste período, lembraremos também do presidente do Fed, Paul Volker e os juros compatíveis com sua enorme altura.
Houve o óbvio impacto da melhora das condições climáticas e vacinais, elevando assim a demanda por itens ligados a mobilidade como hotéis, passagens aéreas, carros usados, porém existem também os itens ligados ao choque de oferta, este sem perspectiva de resolução de curto prazo.
Deste modo, a leitura do IPP hoje é mais do que essencial para entende o rumo que os EUA podem tomar de agora em diante, dada a ‘nova’ realidade de inflação.
Na agenda macroeconômica, destaque ao IBC-Br no Brasil e IPP e pedidos de auxílio-desemprego nos EUA.
Na agenda corporativa, Alibaba Group Holdings (NYSE:BABA)(SA:BABA34), Walt Disney (NYSE:DIS), Airbnb, Brookfield, Petrobras (SA:PETR4), Telefonica (MC:TEF), EDP (SA:ENBR3) Renovaveis, Suzuki, Burburry, Konami, Rumo (SA:RAIL3), Isuzu, Toei, Casio, Nikon, Asics, Samsonite, Rakutene localmente se destacam CCR (SA:CCRO3), Lojas Renner (SA:LREN3), Evem Petrobras, Sanepar (SA:SAPR11), Bradespar (SA:BRAP4), EzTec, Rumo, Unipar (SA:UNIP3), CPFL (SA:CPFE3), Cyrela (SA:CYRE3), Energisa (SA:ENGI4), Sabesp (SA:SBSP3), EcoRodovias, Soma, C&A (SA:CEAB3), IRB (SA:IRBR3), Oi (SA:OIBR3), BrMalls e International Meal.
A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em baixa, cautelosos após o choque com a forte inflação de ontem e expectativa pelo PPI hoje.
Em Ásia-Pacífico, mercados negativos, com temores de que o Fed possa elevar juros mais cedo.
O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos até 3 anos.
Entre as commodities metálicas, quedas, destaque ao minério de ferro e prata.
O petróleo abre em baixa em Londres e Nova York, com dúvidas sobre o rally de crescimento econômico.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 0,69%.
Dólar à vista : R$ 5,307 / 1,64 %
Euro / Dólar : US$ 1,21 / -0,041%
Dólar / Iene : ¥ 109,65 / -0,073%
Libra / Dólar : US$ 1,40 / -0,206%
Dólar BRL Futuro (1 m) : 5290,56 / 0,96 %
DI - Julho 22: 5,91 % aa (2,16%)
DI - Janeiro 23: 6,74 % aa (3,61%)
DI - Janeiro 25: 8,27 % aa (2,86%)
DI - Janeiro 27: 8,86 % aa (2,31%)
Ibovespa: -2,6462% / 119.710 pontos
Dow Jones: -1,9887% / 33.588 pontos
Nasdaq: -2,6719% / 13.032 pontos
Nikkei: -2,49% / 27.448 pontos
Hang Seng: -1,81% / 27.719 pontos
ASX 200: -0,88% / 6.983 pontos
DAX: -1,450% / 14930,58 pontos
CAC 40: -1,182% / 6205,14 pontos
FTSE 100: -2,077% / 6859,14 pontos
Ibovespa Futuros: -2,66% / 119858,00 pontos
S&P 500 Futuros: -2,110% / 4058,70 pontos
Nasdaq 100 Futuros: -0,327% / 12958,00 pontos
Índice Bloomberg: -1,64% / 92,34 ptos
Petróleo WTI: -2,57% / $64,17
Petróleo Brent: -2,41% / $67,55
Ouro: -0,23% / $1.810,59
Minério de Ferro: -4,22% / $218,38
Soja: -0,33% / $1.655,00
Milho: -1,25% / $748,00
Café: -1,45% / $145,75
Açúcar: -2,13% / $17,41
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