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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 02.07.2019, 06:35
Atualizado 02.07.2019, 07:17
© Reuters.
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 2 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Aumento do risco derruba futuros de índices em Wall Street

Depois que o S&P 500 fechar ontem com altas recorde graças ao acordo para retomar as negociações comerciais entre EUA-China, o entusiasmo de compra perdeu força nesta terça-feira com o mercado futuro dos EUA apontando para uma abertura ligeiramente inferior. Após Dow Jones alcançar ganhos de três dígitos na sessão anterior, somando-se a um rali em junho que foi o melhor desde 1938, os futuros do Dow caíam 40,5 pontos, ou 0,15% às 8h35. Os futuros do S&P 500 mergulhavam 4,13 pontos, ou 0,14%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 perdia 18,12 pontos, ou 0,23%.

As bolsas europeias lutavam para manter ganhos enquanto o entusiasmo se esgotava e uma pressão adicional era vista vinda da ameaça tarifária americana. O índice pan-europeu Stoxx 600 avançou apenas 0,1%.

Mais cedo, as bolsas asiáticas, viram sinais semelhantes de exaustão do comprador com tanto Shanghai Composite da China e quanto com o Nikkei fechando estáveis.

2. EUA propõem tarifas de US$ 4 bilhões sobre produtos da UE

Os EUA adicionaram mais produtos da União Europeia a uma lista de mercadorias que poderia ser atingida com tarifas retaliatórias em uma disputa de longa data sobre subsídios a aeronaves transatlânticas entre a Boeing (NYSE:BA) e Airbus. A lista de US$ 4 bilhões em mercadorias da UE inclui azeitonas, queijo italianos e uísque escocês.

A Organização Mundial do Comércio determinou que os subsídios da UE à Airbus violam as regras do comércio internacional e deve decidir neste verão a quantidade de retaliações que os EUA podem impor. Os EUA afirmam que os subsídios causam US$ 11 bilhões em danos à economia americana.

3. Petróleo cai antes da batida de martelo sobre o corte de produção e dos estoques americanos

Os preços do petróleo caíram nesta terça-feira enquanto os mercados aguardavam a aprovação final sobre a decisão da Opep e seus aliados, conhecida como OPEP+, de estender seu acordo de corte de produção por mais nove meses.

Com as expectativas de que o acordo passe sem problemas, o foco do mercado passará para os dados de estoques semanais dos EUA em meio a previsões para queda nos estoques pela terceira vez consecutiva.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) deve divulgar seu relatório semanal às 17h30 desta terça-feira, ao passo que os dados oficiais do governo serão divulgados na quarta-feira.

Os contratos futuros de petróleo dos EUA caíam 21 centavos, ou 0,4%, para US$ 58,88 às 6h31, enquanto o petróleo Brent estava em baixa de 17 centavos, ou 0,3%, para US$ 64,89.

4. Austrália tem corte recorde nas taxas de juros

O Banco da Reserva da Austrália reduziu as taxas de juros para uma baixa recorde de 1% durante a noite na última rodada de flexibilização monetária do banco central em meio a temores de incerteza no comércio internacional. O governador do RBA, Philip Lowe, explicou que o movimento foi concebido para apoiar o emprego e ajudar a inflação a avançar para a meta do banco.

Nos EUA, o Federal Reserve está sob pressão semelhante para avançar com um corte de taxa na sua próxima decisão política monetária. Embora os futuros de fundos federais tenham apostado 100% em uma redução de um quarto de ponto na reunião de 30 e 31 de julho, a recente trégua comercial entre os EUA e a China fez com que os mercados diminuíssem sua demanda por um corte de meio ponto.

5. Bitcoin cai levemente abaixo de US$ 10.000

O Bitcoin atingiu US$ 9.766,2 durante a noite, em seu quarto dia consecutivo de perdas, no índice Investing.com, 30% abaixo da alta de 2019, de US$ 13.929,8, alcançada a apenas seis dias atrás.

Apesar da correção, a moeda alternativa continua bem acima dos US$ 7.888, de onde começou uma alta de duas semanas a partir de 11 de junho. Com aumento de 176% este ano até agora, o bitcoin permanece bem abaixo dos recordes de quase US$ 20.000 alcançados em dezembro de 2017.

O bitcoin estava em baixa de 8,1% no índice Investing.com com US$ 10.270,9 por volta das 6h33.

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