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ABERTURA: Ibovespa futuro começa em alta em dia de balanços e Fed

Publicado 29.07.2020, 09:04
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Por Gabriel Codas

Investing.com - O índice futuro do Ibovespa inicia a sessão desta quarta-feira com ganhos de 0,77% aos 104.665 pontos, com o dólar recuando 0,45% a R$ 5,1300. O mercado opera com otimismo cauteloso, em dia de decisão do Fomc. e o desenrolar do impasse das negociações no Congresso americano para o novo pacote de estímulos à economia do país.

Os investidores observam as dificuldades para aprovação do pacote de estímulos de US$1 trilhão, com discordância sobre valores e abrangência da ajuda já esperada com os Democratas e divergências dentro do próprio partido Republicano.

No Brasil, a temporada de balanços deve ditar parte do ritmo da bolsa.

- Cenário Interno

Confiança da Indústria

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas cresceu 12,2 pontos em julho, alcançado 89,8 pontos, a segunda maior variação positiva da série histórica. Após quatro meses em queda, o índice volta a apresentar crescimento em médias móveis trimestrais, de 65,7 pontos para 76,3 pontos.

“Em julho, a confiança da indústria de transformação segue avançando impulsionada pela diminuição do pessimismo para os próximos três meses. Porém, os indicadores que medem a situação atual mostram que o grau de insatisfação com o momento presente permanece elevado. Nesse mês, chama a atenção a recuperação dos indicadores de produção prevista e emprego previsto sugerindo novamente que, na opinião dos empresários, o terceiro trimestre tende a ser melhor do que o anterior. Contudo, o baixo patamar do indicador de tendência dos negócios reflete cautela em relação à velocidade e consistência da recuperação dada incerteza ainda muito elevada”, comenta Renata de Mello Franco, economista da FGV-IBRE.

Em julho, 18 dos 19 segmentos industriais pesquisados tiveram aumento da confiança. O resultado decorre de melhor avaliação dos empresários em relação ao momento presente e, principalmente, diminuição do pessimismo para os próximos três e seis meses. O Índice de Expectativas subiu 14,3 pontos, para 90,5 pontos enquanto o Índice de Situação Atual cresceu 9,9 pontos, para 89,1 pontos, ambos ainda se mantêm em nível abaixo de março. Nos últimos três meses, o IE recuperou aproximadamente 78% das perdas observadas em março e abril, enquanto o ISA apenas 65%.

Covid-19

O Brasil registrou nesta terça-feira 921 novas mortes devido à Covid-19 e totaliza 88.539 óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia de coronavírus, informou o Ministério da Saúde.

O país, que é o segundo do mundo mais afetado pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos, também registrou mais 40.816 casos de Covid-19, chegando a um total de 2.483.191 até o momento.

Os números divulgados pelo ministério nesta terça, porém, não incluem os registros de casos e mortes em São Paulo, Estado mais afetado pela pandemia no país, que não teve as contagens diárias divulgadas nas plataformas do governo federal ou do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Segundo o ministério, isso ocorreu por causa de dificuldades relatadas pela Secretaria de Saúde paulista para exportar a base de dados a tempo de atualizar o painel nacional.

- Cenário Externo

Japão

O governo do Japão projeta que a economia vai contrair este ano à medida que as atividades se recuperam lentamente da crise do coronavírus, com um retorno ao crescimento aguardado para o próximo ano, disseram quatro fontes do governo à Reuters.

Refletindo a incerteza sobre quanto tempo durará a pandemia, o governo japonês dará o passo incomum de anunciar vários cenários de crescimento para 2020 e 2021 esta semana, com base em cenários de recuperação rápida ou lenta diante da crise sanitária, disseram as fontes com conhecimento do assunto nesta quarta-feira.

O Produto Interno Bruto (PIB) real deve encolher no atual ano fiscal até março de 2021 em ambos os cenários, mas seria menor que uma contração de 5%, disse uma das fontes.

O governo previa anteriormente um crescimento de 1,4% neste ano fiscal, com base no impulso da demanda doméstica por investimentos corporativos mais fortes e em um pacote fiscal aprovado em dezembro do ano passado.

França

A confiança do consumidor francês caiu inesperadamente em julho em meio a sinais de retomada nas infecções por Covid-19, uma vez que temores sobre o desemprego permaneciam altos e as pessoas sentem cada vez mais a necessidade de poupar dinheiro, mostrou pesquisa mensal.

A agência de estatísticas oficial INSEE informou nesta quarta-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu para 94 de 96 em junho, contra expectativa de leitura de 99 em pesquisa da Reuters.

Os dados destacam as dificuldades que o governo —que vem gastando com força em esquemas para manter os trabalhadores no emprego— enfrenta em convencer consumidores a gastar seu próprio dinheiro para ajudar a tirar a economia de sua mais profunda recessão desde a Segunda Guerra Mundial.

EUA

Em uma pandemia global que muda rapidamente, essa não era a virada que as autoridades do Federal Reserve esperavam no início de junho, quando suas projeções mostravam um otimismo cauteloso para a recuperação econômica e um crescimento lento e contínuo a seguir.

Nas sete semanas subsequentes, grande parte disso foi por água abaixo.

A pandemia de coronavírus se intensificou e provocou novas restrições econômicas. Dados indicam uma possível desaceleração nas empresas e nas contratações. E negociações travadas até agora em Washington sobre mais alívio do governo deixam o país à beira de um penhasco de gastos.

Os riscos para a recuperação dos EUA cresceram substancialmente, e o novo comunicado de política monetária do Fed a ser divulgado nesta quarta-feira mostrará a seriedade com que as autoridades do banco central os avaliam.

BOLSAS INTERNACIONAIS

Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,15%, a 22.397 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,45%, a 24.883 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 2,06%, a 3.294 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 2,42%, a 4.679 pontos.

Os mercados europeus têm mais um dia de rumos distintos. Em Frankfurt, o DAX perde 0,07% aos 12.826 pontos, com o FTSE, de Londres, somando 0,10% aos 6.135 pontos. Já em Paris, o CAC avança 0,82% aos 4.969 pontos.

Em Nova York, o S&P 500 Futuros era negociado em alta de 0,31%, o Nasdaq Futuros subia 0,61%, e o contrato Dow Futuros subia 0,18%.

COMMODITIES

A sessão desta quarta-feira foi marcada para interrupção da sequência de queda e importante valorização nos preços dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade de Dalian, na China. O ativo com o maior volume de operações, com data de vencimento para o mês de setembro deste ano, somou 2,31% para 841,50 iuanes por tonelada, o que representa avanço de 19 iuanes em relação aos 822,50 iuanes de liquidação da véspera.

No mesmo sentido, a jornada teve como principal característica o avanço das cotações futuras dos papéis do vergalhão de aço, que são transacionados na bolsa de mercadorias da também chinesa cidade de Xangai. O contrato com mais liquidez, com data de entrega para o mês de outubro do presente calendário, avançou 25 iuanes para um total de 3.766 para cada tonelada produto. Já o de janeiro de 2021, segundo em volume, teve ganhos de 19 iuanes para 3.607 iuanes por tonelada.

O dia também é positivo para os preços internacionais do petróleo. O barril do tipo Brent, referência de Londres, soma 1,10%, ou US$ 0,48, a US$ 44,09. Já em Nova York, onde é negociado o WTI, a valorização é de 0,93%, ou US$ 0,38, a US$ 41,44.

MERCADO CORPORATIVO

- Santander Brasil (SA:SANB11)

O Santander Brasil reportou nesta quarta-feira queda de mais de 40% no lucro do segundo trimestre, após provisionar 3,2 bilhões de reais para potenciais perdas com empréstimos por causa da crise desencadeada pelo coronavírus, seguindo medidas já tomadas pelos concorrentes no primeiro trimestre.

O lucro líquido recorrente somou 2,136 bilhões de reais no segundo trimestre, queda de 41,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, praticamente em linha com a média das expectativas compiladas pela Refinitv, de 2,213 bilhões de reais.

- Petrobras (SA:PETR4)

A Petrobras avançou em processo para a venda da totalidade de sua participação em um conjunto de sete concessões terrestres e em águas rasas no Alagoas, informou a companhia em comunicado nesta quarta-feira.

O desinvestimento no chamado Pólo Alagoas entra assim na chamada fase não vinculante, em que potenciais compradores habilitados recebem instruções para apresentação de propostas inicias pelo ativo.

A produção do Pólo Alagoas em 2019 foi de em média 2,35 mil barris por dia (bpd) de óleo e condensado e de 856 mil metros cúbicos/dia (m³/d) de gás, gerando 1.010 bpd de LGN (líquidos de gás natural).

- Telefônica Brasil

A Telefônica Brasil informou nesta quarta-feira que seu lucro líquido caiu 21,6% no segundo trimestre sobre igual período de 2019, mas ainda superou expectativas conforme a melhora do resultado financeiro parcialmente compensou receitas menores em meio à pandemia do novo coronavírus, além de mais gastos com depreciação e impostos.

A subsidiária do grupo espanhol Telefónica, que no Brasil opera sob a marca Vivo, lucrou 1,113 bilhão de reais entre abril e junho, acima do consenso de estimativas compiladas pela Refinitiv de 1,008 bilhão de reais.

O desempenho operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente somou 4,103 bilhões de reais, 3,8% inferior ano a ano, mas superior à projeção média de 4,2 bilhões de reais apurada pela Refinitiv.

A margem Ebitda subiu 0,5 ponto percentual no período, a 39,8%.

A maior operadora de telefonia móvel do Brasil teve queda de 5,1% na receita líquida trimestral, para 10,3 bilhões de reais, com o negócio fixo afetado pela redução em serviços de voz e TV por assinatura, enquanto o móvel sentiu o impacto da pandemia de Covid-19. As vendas de smartphones despencaram quase 41% com o fechamento das lojas por medidas de isolamento social, segundo o balanço.

- BR Distribuidora (SA:BRDT3)

A BR Distribuidora assinou negociação com o fundo de pensão Petros para um aporte financeiro e um instrumento de garantia que cumprem exigências de um Novo Plano de Equacionamento de Débito do Plano Petros (Novo PED).

A companhia informou em fato relevante nesta quarta-feira que o Novo PED do Plano Petros envolverá um aporte pela empresa de 150,1 milhões de reais, que será parcelado em 10 anos, com carência até 31 de dezembro deste ano.

O plano também determina constituição de garantia às obrigações da BR, exigência atendida com emissão de notas promissórias no montante de 342,2 milhões de reais, acrescentou.

“Ressaltamos que as alterações ocorridas nos regulamentos dos Planos ensejarão uma reavaliação atuarial intermediária, cujos resultados ainda não previstos serão registrados no 2° trimestre de 2020”, disse a BR no comunicado.

- Minerva (SA:BEEF3)

A Minerva Foods reportou lucro líquido de 253,4 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 113,3 milhões um ano antes, com desempenho operacional recorde, refletindo a política de hedge.

“A estratégia de hedge evitou um efeito negativo de 437 milhões de reais sobre a dívida líquida do trimestre”, disse a jornalistas o diretor financeiro e de relações com investidores da Minerva, Edison Ticle, em videoconferência nesta terça-feira.

No trimestre, a moeda norte-americana atingiu um pico, perto de 6 reais, e chegou a acumular valorização superior a 30% no ano, diante da turbulência na esteira da pandemia da Covid-19.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) atingiu 590,2 milhões de reais, recorde para um segundo trimestre, alta de 62% no comparativo anual e margem Ebitda recorde de 13,4%, alta de 4,4 pontos percentuais ano a ano.

Com isso, a alavancagem líquida do trimestre, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda dos últimos 12 meses foi de 2,6 vezes, menor patamar dos últimos 12 anos. Em dólar, a alavancagem líquida encerrou o trimestre em 2,2 vezes.

- Cielo (SA:CIEL3)

A Cielo reportou nesta terça-feira um raro prejuízo trimestral, afetada pelos efeitos econômicos da Covid-19, enquanto ajusta sua estrutura de custos e de capital para enfrentar um cenário de forte queda dos resultados.

A maior empresa de pagamentos eletrônicos do país anunciou prejuízo líquido de 75,2 milhões de reais entre abril e junho, ante lucro de 428,5 milhões de reais um ano antes.

Embora a queda no lucro tenha sido uma constante nos últimos anos, à medida que tem enfrentado uma proliferação de rivais no mercado de adquirência, a Cielo teve esse cenário potencializado pelos efeitos do isolamento social sobre o comércio varejista.

Sob a combinação de queda nas vendas com uma pressão nas tarifas que cobra dos clientes, a receita líquida da companhia no trimestre caiu 12,5% ano a ano, para 2,4 bilhões de reais.

Na outra ponta, o custo dos serviços prestados cresceu 9,6% contra um ano antes, para 1,9 bilhão de reais, refletindo maiores custos com a unidade nos Estados Unidos, MerchantE, devido aos efeitos da alta do dólar, e a maiores despesas com depreciação relativos aos terminais de pagamentos, que subiram 28%.

- CSN (SA:CSNA3)

A Companhia Siderúrgica Nacional divulgou nesta terça-feira lucro líquido de 446 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 1,3 bilhão um ano antes, em um resultado impulsionado por preços maiores de aço e efeitos financeiros.

Apesar disso, a empresa encerrou o trimestre com um aumento na alavancagem financeira, que passou a 5,17 vezes, medida pela relação dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado. Nos três primeiros meses de 2020, a relação tinha sido de 4,78 vezes.

Mas a empresa divulgou projeções aos investidores, afirmando que vai chegar até ao fim de 2020 com uma alavancagem de 3,75 vezes e que a conta vai cair para 3 vezes até o fim de 2021.

A alavancagem avançou, apesar de a empresa ter acertado no período acordos de rolagem de dívida de 1,7 bilhão de reais com Banco do Brasil (SA:BBAS3) e Caixa Econômica Federal. A CSN também afirmou no balanço que deve concluir no terceiro trimestre renegociações com bancos privados.

- BRF (SA:BRFS3)

Frigoríficos do Brasil ganharam autorização para exportar carne suína para Myanmar, disseram nesta terça-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e o Ministério da Agricultura.

A BRF informou que já embarca frango para o Myanmar e vê com otimismo a abertura para o segmento de suínos.

Segundo a pasta, o governo brasileiro recebeu o comunicado das autoridades sanitárias de Myanmar com o aceite da proposta de modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) para respaldar as exportações brasileiras de carne suína e seus produtos para aquele mercado.

O presidente da ABPA, Francisco Turra, ressaltou em comunicado que Myanmar é uma das nações da Ásia que tem sofrido com perdas geradas pela peste suína africana, com impacto direto na oferta local de proteína animal.

Com 53 milhões habitantes, a população de Myanmar tem consumo per capita médio de 17,5 quilos anuais de carne suína, informou a ABPA.

- AES

A norte-americana AES Corp (NYSE:AES) venceu uma disputa com a elétrica brasileira Eneva (SA:ENEV3) pela aquisição de uma fatia do BNDES na empresa de geração renovável AES Tietê, na qual já é controladora.

Em comunicado ao mercado nesta terça-feira, a AES Tietê divulgou documento no qual o braço de participações do banco estatal, BNDESPar, informa que a unidade brasileira da AES foi consagrada vitoriosa em processo competitivo aberto para a venda da participação.

“A BNDESPar e a AES Brasil deverão se engajar na execução da proposta e manterão os acionistas e o mercado atualizados oportunamente”, disse o BNDES na carta.

Na noite desta terça, a BNDESPar confirmou a transação, afirmando em comunicado que a AES se comprometeu a adquirir 113.392.035 units da participação do banco estatal na companhia.

Cada unit da AES Tietê é composta por uma ação ON e quatro PNs, segundo informação da bolsa B3. O BNDESPar detém 113.392.035 ONs e 453.554.431 PNs da companhia elétrica.

- B2W (SA:BTOW3)

A B2W anunciou nesta terça-feira que fechou uma parceria que permitirá a compra, por meio de seu marketplace, de produtos da rede de fast food Bob’s.

Segundo a B2W, com o acordo permitirá o uso dos apps da Americanas e da Ame e escolher uma das cerca de 1,2 mil lojas do Bob’s e receber a encomenda em minutos.

Nos últimos meses, a B2W tem feito parcerias com várias empresas de varejo com rede física, incluindo lojas de conveniência, restaurantes, mercado, farmácia e petshop.

AGENDA DE AUTORIDADES

- Jair Bolsonaro

O presidente da República começa a quarta-feira recebendo o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes. Em seguida, se reúne com João Augusto Nardes, Ministro do Tribunal de Contas da União.

Na parte da tarde, em encontro com o ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo da Presidência) e com o Senador Fernando Bezerra (MDB/PE), Líder do Governo, seguida de reunião com o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça.

Ainda na parte da tarde, participa da cerimônia de lançamento da Campanha Mulheres Rurais, Mulheres com Direitos. O dia termina com reunião com o ministro Jorge Antonio de Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência).

- Paulo Guedes

 - Reunião com o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos;

- Videoconferência com o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues;

- Videoconferência com representantes das operadoras de telecomunicações do Brasil;

- Reunião com o senador Fernando Bezerra (MDB-PE).

(Com contribuição de Reuters)

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