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Índice futuro do Ibovepsa inicia quarta-feira em queda

Publicado 08.08.2018, 09:06
Índice futuro do Ibovepsa inicia quarta-feira em queda
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Investing.com - O índice futuro do Ibovespa inicia a sessão desta quarta-feira com desvalorização de 0,32%, aos 80.445 pontos, seguindo a tendência iniciada ontem no mercado brasileiro diante da preocupação dos investidores dom o cenário eleitoral.

Os mercados de ações da China recuaram nesta quarta-feira, com novas tarifas dos Estados Unidos e a guerra comercial cada vez mais acirrada entre as duas maiores economias do mundo levantando questionamentos sobre a capacidade de Pequim de impulsionar sua economia por meio de políticas pró-crescimento.

A onda de punições comerciais do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, nas últimas semanas e o compromisso de ambos os lados de dar continuidade a isso deixou os investidores duvidando de recuperação sustentada das ações no curto prazo, mesmo com as promessas de Pequim de apoiar a economia e impulsionar o sistema financeiro.

Na agenda americana, o destaque fica para a divulgação dos estoques de petróleo do país, com o mercado apostando em uma queda de 3,333 milhões de barris na semana, após o indicador registrar alta de 3,803 milhões no período anterior.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA de julho teve variação de 0,33%, bem abaixo da taxa de junho, de 1,26%. O acumulado no ano ficou em 2,94%, acima do 1,43% registrado em igual período do ano passado. O acumulado nos últimos 12 meses ficou em 4,48%, acima dos 4,39% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2017, a taxa atingiu 0,24%.

O mercado também espera para hoje a divulgação da pesquisa CNT/MDA realizada no estado de São Paulo, a primeira após a definição dos candidatos no final de semana. Ontem, boatos de um possível fraco desempenho de Geraldo Alckmin (PSDB) em seu reduto eleitoral derrubaram o desempenho da bolsa na parte da tarde.

A temporada de balanços do mercado interno também deve nortear parte dos negócios.

Bolsas Internacionais

Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,08 por cento, a 22.644 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,39 por cento, a 28.359 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,23 por cento, a 2.745 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,59 por cento, a 3.315 pontos.

Na Europa, com os mercados abertos, o DAX, de Frankfurt, tem alta de 0,33% aos 12.690,18 pontos, enquanto em Londres, o FTSE tem valorização de 0,77% aos 7.777,75 pontos. Em Paris, o CAC avança 0,06% aos 5.524,08 pontos.

Commodities

Os contratos futuros do minério de ferro encerram a sessão desta quarta-feira, na bolsa de mercadorias de Dalian, na China, com desvalorização de 0,59%, a 502,00 iuanes por tonelada, no caso dos ativos com data de vencimento no mês de setembro desse ano. A variação diária da commodity foi de 3,00 iuanes.

Para o vergalhão de aço, que tem seus ativos transacionados na bolsa de mercadorias de Xangai, a quarta-feira foi de rumos distintos. Os contratos com data de vencimento em outubro, de maior liquidez, tiveram leve queda de 2 iuanes, a 4.236 iuanes por tonelada. O segundo ativo mais negociado, para janeiro de 2019, recuou 18 iuanes, para um total de 4.094 iuanes por tonelada.

O dia também é marcado pelo recuo da cotação do petróleo nos mercados internacionais. Em Nova York, o barril do WTI é negociado com perdas de 0,49%, ou US$ 0,34, a US$ 68,83. Do outro lado do oceano, em Londres, o Brent cai 0,25%, ou US$ 0,19, a US$ 74,46

Mercado Corporativo

A CSN (SA:CSNA3) teve lucro líquido de 1,190 bilhão de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 640 milhões de reais no mesmo período do ano passado, informou o grupo siderúrgico nesta quarta-feira.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi 1,42 bilhão de reais, alta de 58 por cento em relação ao segundo trimestre de 2017, com margem Ebitda de 24 por cento, devido a melhor performance de todos os segmentos, disse a empresa.

A maior produtora global de carnes, a brasileira JBSm está importando mais milho da Argentina para a fabricação de ração no Brasil, à medida que custos crescentes com fretes rodoviários têm elevado os preços da oferta local, disse uma fonte com conhecimento do assunto nesta terça-feira.

A unidade da JBS (SA:JBSS3) no Brasil já havia importado milho no começo deste ano, depois de uma colheita reduzida da primeira safra do país, para usar como ração em Santa Catarina, onde opera várias fábricas.

"Estar importando milho no meio da colheita da segunda safra de milho do Brasil é absurdo", disse a fonte, que falou na condição de anonimato.

A companhia paranaense de saneamento básico Sanepar (SA:SAPR4) anunciou nesta terça-feira que teve lucro líquido de 253,6 milhões de reais no segundo trimestre, um aumento de 28,9 por cento na comparação com igual etapa de 2017.

O resultado operacional da companhia medido pelo Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciaçào e amortização, na sigla em inglês) somou 400,1 milhões de reais de abril a junho, aumento de 24,9 por cento ante igual período do ano passado. A margem Ebitda subiu 3,9 pontos percentuais, a 39,2 por cento.

A receita operacional líquida da Sanepar no período, de 1,02 bilhão de reais, foi 12,2 por cento maior ano a ano.

A administradora de shopping centers Iguatemi (SA:IGTA3) aumentou em quase 19 por cento o lucro líquido do segundo trimestre, para 60,6 milhões de reais, apoiada em uma redução de cerca de 30 por cento nas despesas financeiras, o que mais que compensou vendas menores no período.

Os lojistas venderam um total de 3,25 bilhões de reais entre abril e junho, alta de 0,1 por cento ano a ano. No conceito mesmas lojas, no entanto, houve uma retração de 1,9 por cento.

Em 2 de julho, a Reuters antecipou que os shoppings do país estavam propensos a colher resultados mais fracos, com uma combinação de eventos incluindo a greve dos caminhoneiros e a Copa do Mundo de futebol se somando ao ritmo mais lento que o esperado da recuperação econômica do país.

A empresa de concessões de logística Rumo (SA:RAIL3) teve melhores resultados operacionais no segundo trimestre, apoiada em maiores volumes de transporte de soja e preços mais altos, mas o prejuízo cresceu refletindo em parte maiores despesas financeiras.

A empresa que opera infraestrutura de transporte ferroviário de cargas, além de contêineres em portos, anunciou nesta terça-feira que teve prejuízo líquido de 34,5 milhões de reais no período, perda 14,5 por cento maior ante igual período de 2017.

O resultado operacional da companhia medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) cresceu 15 por cento ante mesma etapa de 2017, para 843,7 milhões de reais. A margem Ebitda cresceu 2,1 pontos percentuais, para 50,7 por cento.

A empresa de proteína animal Minerva (SA:BEEF3) afirmou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou proposta de abertura de capital da subsidiária Athena Foods, no Chile.

O plano deve ser antecedido por um aumento de capital da Athena envolvendo participações detidas pela Minerva na Frigomerc, no Paraguai; no Frigorífico Carrasco e na Pulsa, ambos no Uruguai; na Minerva Foods Chile SpA; na Pul Argentina e Swift Argentina; na Red Cárnica e na Red Industrial, na Colômbia.

Agenda de Autoridades

Os compromissos oficiais desta quarta-feira do presidente Michel Temer têm início na parte da tarde, com uma reunião com Esteves Colnago, ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Em seguida, se encontra com José Carlos Rodrigues Martins, presidente da CBIC e Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp, fechando o dia ao receber Glademir Aroldi, presidente da Confederação Nacional de Municípios – CNM.

Em viagem oficial dos Reino Unido, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, participa da abertura dos negócios da London Stock Exchange (LON:LSE). Depois, tem Reunião bilateral com o chanceler do Erário do Reino Unido, Philip Hammond, além de participar do Diálogo Econômico e Financeiro Brasil-Reino Unido.

Na parte da tarde, Guardia almoça com investidores e depois estará presente em duas mesas redondas, com gestores de ativos britânicos e sobre finanças verdes.

Com Reuters.

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