OpenAI pode atingir mercado de mais de US$ 700 bilhões até 2030, diz JPMorgan
Uma sessão de muito ânimo nos mercados ontem, sucedida por uma abertura que tipicamente reflete um dia de cautela do Payroll, adicionado localmente pela leitura do IPCA e a perspectiva de que a inflação tenha respondido meramente a caráteres sazonais, após a redução de junho devido à queda da bandeira tarifária.
Ainda sobre a inflação brasileira, o cenário começa a se desenhar para uma redução constante dos preços, especialmente em meio à uma série de reduções de impostos deflagrados pelo governo federal, em especial o ICMS.
Outra descompressão deve vir também da queda do preço internacional do petróleo, evitando assim que novos reajustes sejam repassados aos preços, o que uma mudança da política da Petrobrás pode atrapalhar quando a defasagem se torna negativa.
Para o Banco Central, continuam os desafios em permanecer com a atual taxa por um período relativamente longo, preservando o diferencial entre a taxa americana e a atração de nossos juros reais altamente positivos, podendo inclusive avançar com o que se prometeu na reunião anterior do COPOM, com 25 ou 50 bp.
O câmbio ainda é um dos maiores problemas e seria ainda maior se não tivesse ocorrido a descompressão de uma série de commodities, especialmente agrícolas, pois alimentação deve retomar a pressão quando comparado ao mês anterior, assim como transportes, que devem oficializar sua queda a partir do IPCA-15.
Portanto, ao Banco Central, olhos no câmbio de forma a evitar novos repiques inflacionários seria de especial importância, especialmente em meio à possibilidade de novos embarques de bens intermediários da China, reduzindo o impacto do choque de ofertas.
Nos EUA, o foco no mercado de trabalho vem da percepção de que se o Fed notar sinais de recessão, ele pode abreviar o ciclo de alta de juros e concentrar os esforços na redução do balanço e retirada de liquidez, o que tem se acelerado recentemente.
O mercado continua dividido entre reações aos sinais de recessão e de inflação e de como as autoridades monetárias devem se comportar diante tais desafios, mas a única certeza continua a ser a forte volatilidade dos ativos de mercado financeiro, afinal, os investidores vivem de um mínimo de previsibilidade, algo difícil agora.
Uma nota de pesar pelo falecimento do ex-primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, um grande estadista, assassinado nesta madrugada.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em alta, na espera pelo mercado de trabalho nos EUA.
Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, mercado no Japão quase atingindo terreno negativo, após o assassinato de Shinzo Abe.
O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, quedas, destaque ao cobre e prata.
O petróleo abre em alta em Londres e alta em Nova York, com oferta ainda apertada.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 0,04%.
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 5,3408 / -1,62 %
Euro / Dólar : US$ 1,01 / -0,138%
Dólar / Yen : ¥ 135,94 / -0,029%
Libra / Dólar : US$ 1,20 / -0,241%
Dólar Fut. (1 m) : 5384,11 / -1,33 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Junho 23: 13,85 % aa (0,24%)
DI - Janeiro 24: 13,52 % aa (-0,26%)
DI - Janeiro 26: 12,69 % aa (-0,86%)
DI - Janeiro 27: 12,73 % aa (-0,93%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: 2,0368% / 100.730 pontos
Dow Jones: 1,1176% / 31.385 pontos
Nasdaq: 2,2840% / 11.621 pontos
Nikkei: 0,10% / 26.517 pontos
Hang Seng: 0,38% / 21.726 pontos
ASX 200: 0,45% / 6.678 pontos
ABERTURA
DAX: 1,314% / 13011,91 pontos
CAC 40: 0,744% / 6051,38 pontos
FTSE: -0,106% / 7181,45 pontos
Ibov. Fut.: 2,10% / 102098,00 pontos
S&P Fut.: 0,08% / 3908 pontos
Nasdaq Fut.: -0,128% / 12120,50 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: -0,03% / 115,10 ptos
Petróleo WTI: 0,49% / $103,23
Petróleo Brent: 0,25% / $104,91
Ouro: -0,05% / $1.739,21
Minério de Ferro: -0,48% / $113,00
Soja: 0,46% / $1.598,50
Milho: 0,74% / $752,50
Café: -0,43% / $221,25
Açúcar: 1,30% / $18,76
Ainda sobre a inflação brasileira, o cenário começa a se desenhar para uma redução constante dos preços, especialmente em meio à uma série de reduções de impostos deflagrados pelo governo federal, em especial o ICMS.
Outra descompressão deve vir também da queda do preço internacional do petróleo, evitando assim que novos reajustes sejam repassados aos preços, o que uma mudança da política da Petrobrás pode atrapalhar quando a defasagem se torna negativa.
Para o Banco Central, continuam os desafios em permanecer com a atual taxa por um período relativamente longo, preservando o diferencial entre a taxa americana e a atração de nossos juros reais altamente positivos, podendo inclusive avançar com o que se prometeu na reunião anterior do COPOM, com 25 ou 50 bp.
O câmbio ainda é um dos maiores problemas e seria ainda maior se não tivesse ocorrido a descompressão de uma série de commodities, especialmente agrícolas, pois alimentação deve retomar a pressão quando comparado ao mês anterior, assim como transportes, que devem oficializar sua queda a partir do IPCA-15.
Portanto, ao Banco Central, olhos no câmbio de forma a evitar novos repiques inflacionários seria de especial importância, especialmente em meio à possibilidade de novos embarques de bens intermediários da China, reduzindo o impacto do choque de ofertas.
Nos EUA, o foco no mercado de trabalho vem da percepção de que se o Fed notar sinais de recessão, ele pode abreviar o ciclo de alta de juros e concentrar os esforços na redução do balanço e retirada de liquidez, o que tem se acelerado recentemente.
O mercado continua dividido entre reações aos sinais de recessão e de inflação e de como as autoridades monetárias devem se comportar diante tais desafios, mas a única certeza continua a ser a forte volatilidade dos ativos de mercado financeiro, afinal, os investidores vivem de um mínimo de previsibilidade, algo difícil agora.
Uma nota de pesar pelo falecimento do ex-primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, um grande estadista, assassinado nesta madrugada.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em alta, na espera pelo mercado de trabalho nos EUA.
Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, mercado no Japão quase atingindo terreno negativo, após o assassinato de Shinzo Abe.
O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, quedas, destaque ao cobre e prata.
O petróleo abre em alta em Londres e alta em Nova York, com oferta ainda apertada.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 0,04%.
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 5,3408 / -1,62 %
Euro / Dólar : US$ 1,01 / -0,138%
Dólar / Yen : ¥ 135,94 / -0,029%
Libra / Dólar : US$ 1,20 / -0,241%
Dólar Fut. (1 m) : 5384,11 / -1,33 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Junho 23: 13,85 % aa (0,24%)
DI - Janeiro 24: 13,52 % aa (-0,26%)
DI - Janeiro 26: 12,69 % aa (-0,86%)
DI - Janeiro 27: 12,73 % aa (-0,93%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: 2,0368% / 100.730 pontos
Dow Jones: 1,1176% / 31.385 pontos
Nasdaq: 2,2840% / 11.621 pontos
Nikkei: 0,10% / 26.517 pontos
Hang Seng: 0,38% / 21.726 pontos
ASX 200: 0,45% / 6.678 pontos
ABERTURA
DAX: 1,314% / 13011,91 pontos
CAC 40: 0,744% / 6051,38 pontos
FTSE: -0,106% / 7181,45 pontos
Ibov. Fut.: 2,10% / 102098,00 pontos
S&P Fut.: 0,08% / 3908 pontos
Nasdaq Fut.: -0,128% / 12120,50 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: -0,03% / 115,10 ptos
Petróleo WTI: 0,49% / $103,23
Petróleo Brent: 0,25% / $104,91
Ouro: -0,05% / $1.739,21
Minério de Ferro: -0,48% / $113,00
Soja: 0,46% / $1.598,50
Milho: 0,74% / $752,50
Café: -0,43% / $221,25
Açúcar: 1,30% / $18,76